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CORONAVÍRUS VÍRUS JÁ MATOU 73.139 PESSOAS E INFETOU MAIS DE 1,3 MILHÕES NO MUNDO

A pandemia do novo coronavírus já matou, desde dezembro, 73.139 pessoas e infetou mais de 1,3 milhões em todo o mundo segundo um balanço da agência France Presse, às 19:00 de hoje, através de dados oficiais.

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A pandemia do novo coronavírus já matou, desde dezembro, 73.139 pessoas e infetou mais de 1,3 milhões em todo o mundo segundo um balanço da agência France Presse, às 19:00 de hoje, através de dados oficiais.

De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, 1.310.930 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 191 países e territórios desde o início da epidemia da covid-19, em dezembro passado na China.

A AFP alerta, contudo, que o número de casos diagnosticados reflete atualmente apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países agora está a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 249.700 foram dados como curados pelas autoridades.

Desde o balanço feito às 19:00 GMT de domingo, 5.005 novas mortes e 66.187 novos casos ocorreram em todo o mundo.

Os países mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 1.209 novas mortes, a França (833) e a Espanha (637).

A Itália, que teve a sua primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, tem 16.523 óbitos, entre 132.547 casos, sendo que 636 mortes e 3.599 novos casos foram anunciados hoje, altura em que 22.837 doentes foram considerados curados pelas autoridades italianas.

Depois da Itália, os países mais afetados são a Espanha, com 13.055 mortes (135.032 casos), os Estados Unidos, com 10.389 mortes (347.003 casos), a França, com 8.911 mortes (98.010 casos) e o Reino Unido, com 5.373 mortos (51.608 casos).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou um total de 81.708 casos (39 novos entre domingo e hoje), incluindo 3.331 mortes (duas novas) e 77.078 curas.

Entre os vários casos, os Estados Unidos são o país mundialmente mais afetado, com 347.003 infeções registadas oficialmente, incluindo 10.389 mortes e 18.953 pessoas curadas.

Desde domingo, às 19:00, a Eslováquia anunciou as primeiras mortes relacionadas com o vírus.

A Europa totalizou, até às 19:00 de hoje, 52.498 mortes, em 696.110 casos, os Estados Unidos e Canadá 10.728 mortes (363.501 casos), a Ásia 4.265 mortes (121.355 casos), o Médio Oriente 3.948 mortes (79.747 casos), a América Latina e Caribe 1.188 óbitos (33.819 casos), África 467 óbitos (9.457 casos) e a Oceânia 45 óbitos (6.941 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados recolhidos pelas delegações da AFP das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 311 mortes, mais 16 do que na véspera (+5,4%), e 11.730 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 452 em relação a domingo (+4%).

Dos infetados, 1.099 estão internados, 270 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 140 doentes que já recuperaram.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até ao final do dia 17 de abril, depois do prolongamento aprovado na quinta-feira na Assembleia da República.

Além disso, o Governo declarou no dia 17 de março o estado de calamidade pública para o concelho de Ovar.

INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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