REGIÕES
COVILHÃ: AUTARQUIA LANÇA PROJECTO PARA RECICLAGEM DE MÁSCARAS
A Câmara da Covilhã vai lançar um projeto que visa implementar novas soluções para vestuário em fim de vida e que inclui a reciclagem de máscaras a partir das escolas deste concelho do distrito de Castelo Branco.
A Câmara da Covilhã vai lançar um projeto que visa implementar novas soluções para vestuário em fim de vida e que inclui a reciclagem de máscaras a partir das escolas deste concelho do distrito de Castelo Branco.
Em comunicado enviado à agência Lusa, o município liderado por Vítor Pereira explica que o objetivo é desenvolver um sistema inovador de economia circular têxtil amigo do ambiente e que o projeto avança numa parceria com a plataforma TO-BE-GREEN.
“Trata-se de uma solução nova para o vestuário em fim de vida, permitindo o seu descarte, partilha e valorização através de lojas sociais, ‘upcycling’ e reciclagem (downcycling), incluindo o módulo ‘COVID FREE’ para o tratamento de máscaras sociais de proteção covid-19 por alunos do 2.º, 3.º ciclo e secundário das escolas do concelho da Covilhã”.
Segundo a informação, a vertente das escolas avança no próximo ano letivo com a colocação de contentores adequados à saída das escolas onde os alunos poderão entregar as suas máscaras individuais em fim de vida para posterior recolha e tratamento por parte da TO-BE-GREEN.
Os materiais têxteis serão depois convertidos em matéria-prima para outros produtos à base de fibras têxteis, no Centro de Valorização de Resíduos da Universidade do Minho.
Além disso, o município e a plataforma também vão promover uma loja social para a entrega e partilha de peças de vestuário, o que decorrerá em colaboração com as instituições particulares de solidariedade social do concelho e com outras entidades que apoiam os mais desfavorecidos.
“Com esta solução tecnológica, a proximidade às escolas e às novas gerações adotantes ou nativas digitais será muito grande, promovendo ainda mais os comportamentos sustentáveis e ‘green’ destes novos consumidores, aumentando os níveis de reciclagem e reduzindo consequentemente os encargos do município com os seus resíduos domésticos”.
Lembrando a importância da indústria da moda, a respetiva utilização de recursos naturais e os inerentes problemas ambientais, a autarquia da Covilhã, concelho onde a indústria têxtil tem forte peso e tradição, destaca que o projeto permitirá um tratamento “ambientalmente correto”.
Ressalva igualmente que a TO-BE-GREEN se prepara para pedir patente europeia do seu modelo de utilidade, visto ser uma solução inovadora no contexto internacional para o vestuário em fim de vida.
“A TO-BE-GREEN funciona como um e-marketplace de economia circular, suportada numa ‘app’ e plataforma dedicadas e orientadas para as novas gerações de consumidores (Millennials-Y e Zoomers-Z), sendo uma resposta para os problemas crescentes dos resíduos têxteis pós-consumo produzidos nos territórios. Incorpora a digitalização dos artigos em fim de vida entregues pelos utilizadores, permitindo a sua rastreabilidade, e segue a hierarquia dos resíduos que é sugerida pela União Europeia, com foco na Economia Circular têxtil”, acrescenta.
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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.
“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.
E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.
A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.
REGIÕES
OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.
A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.
Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.
O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.
O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.
Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).
O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.
Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.
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