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NACIONAL

DEBATE: ANTÓNIO COSTA E ANDRÉ VENTURA – VEJA AQUI (VÍDEO)

O secretário-geral do PS confrontou hoje o presidente do Chega com as suas posições na vacinação, impostos e ausência em votações sobre corrupção, enquanto André Ventura associou os socialistas a clientelas e casos de justiça.

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O secretário-geral do PS confrontou hoje o presidente do Chega com as suas posições na vacinação, impostos e ausência em votações sobre corrupção, enquanto André Ventura associou os socialistas a clientelas e casos de justiça.

“Comigo não passará, comigo não passará”, declarou António Costa já na parte final deste debate pré-eleitoral para as legislativas antecipadas de 30 de janeiro, na RTP, que foi moderado pelo jornalista João Adelino Faria e que foi travado em clima tenso.

No plano político, ao longo de cerca de 25 minutos, António Costa e André Ventura estiveram sempre em planos totalmente opostos, e o debate aqueceu nos momentos finais.

Mesmo antes de terminar o frente-a-frente, o presidente e deputado único do Chega, na sua última intervenção, fez uma acusação pessoal, dizendo que António Costa foi apanhado em escutas “a tentar interferir” no processo Casa Pia, em 2003.

António Costa, apesar de já não dispor de tempo, respondeu: “Lembre-se sempre do seguinte, a última vez que fez acusações num debate acabou o senhor condenado no Supremo Tribunal de Justiça” – uma alusão à sentença por ofensas à família Coxi, residente no Bairro da Jamaica, no concelho do Seixal.

Fonte: Vídeo RTP

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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