NACIONAL
DEPOIS DO SOL REGRESSA A CHUVA, GRANIZO E TROVOADAS
Oito distritos de Portugal continental estão hoje sob aviso amarelo devido à previsão de aguaceiros, que podem ser fortes, acompanhados por granizo e trovoadas, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Oito distritos de Portugal continental estão hoje sob aviso amarelo devido à previsão de aguaceiros, que podem ser fortes, acompanhados por granizo e trovoadas, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os distritos de Évora, Faro, Setúbal, Santarém, Lisboa, Leiria, Beja e Portalegre estão sob aviso amarelo entre as 10h00 e as 19h00 de hoje.
O aviso amarelo, o segundo menos grave, indica uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.
O IPMA prevê para hoje no continente céu geralmente muito nublado, aguaceiros que, em especial durante a tarde, podem ser por vezes fortes, de granizo e acompanhados de trovoada e pequena descida da temperatura máxima.
A previsão aponta também para vento fraco, soprando por vezes moderado do quadrante oeste no litoral da região Sul durante a tarde. Nas terras altas do Norte e Centro, está previsto vento moderado do quadrante leste até ao meio da manhã.
As temperaturas mínimas no continente vão oscilar entre os 05 graus Celsius (em Bragança) e os 12 (em Faro e Lisboa) e as máximas entre os 15 (na Guarda) e os 22 (em Setúbal e na Guarda).
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
NACIONAL
RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.
A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.
Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.
O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.
O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.
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