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NACIONAL

DEZ MORTOS E MAIS DE 2.600 ACIDENTES DURANTE CAMPANHA “TAXA ZERO AO VOLANTE”

A GNR e a PSP registaram, na semana de entre 04 e 11 de novembro, de 2.632 acidentes que causaram 10 vítimas mortais, mais quatro do que no período homólogo, no âmbito da campanha de segurança rodoviária “Taxa Zero ao Volante”.

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A GNR e a PSP registaram, na semana de entre 04 e 11 de novembro, de 2.632 acidentes que causaram 10 vítimas mortais, mais quatro do que no período homólogo, no âmbito da campanha de segurança rodoviária “Taxa Zero ao Volante”.

Além das 10 vítimas mortais, foram ainda registados 50 feridos graves e 767 feridos ligeiros, segundo o balanço conjunto da Guarda Nacional Republicana (GNR), Polícia de Segurança Pública (PSP) e Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), divulgado hoje.

Relativamente ao período homólogo de 2023, verificaram-se menos 294 acidentes, mais quatro vítimas mortais, mais 11 feridos graves e menos 38 feridos ligeiros.

As 10 vítimas mortais, nove do género masculino e uma do género feminino, tinham idades compreendidas entre os 18 e os 73 anos.

De acordo com a nota, os acidentes com vítimas mortais ocorreram nos distritos de Aveiro (um), Braga (um), Coimbra (um), Leiria (um), Porto (duas), Santarém (duas), Setúbal (um) e Viana do Castelo (um).

Quanto à fiscalização, durante a campanha que terminou segunda-feira foram fiscalizados presencialmente 57,4 mil veículos e 3,6 milhões por radar, 3,5 milhões dos quais pelo SINCRO — Sistema Nacional de Controlo de Velocidade, da responsabilidade da ANSR.

Do total de 3,6 milhões de veículos fiscalizados durante a campanha, registaram-se 23,3 mil infrações, das quais 793 referentes à condução sob o efeito do álcool.

Das 793 infrações relativas à condução sob o efeito do álcool, 750 registaram-se no continente e 43 nas Regiões Autónomas, tendo sido 540 detetadas pela GNR e 253 pela PSP.

Inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024, a campanha foi divulgada nos meios digitais e através de cinco ações de sensibilização da ANSR, realizadas em simultâneo com as operações de fiscalização levadas a cabo pela GNR e pela PSP, em Leiria, na Figueira da Foz, em Aveiro, no Porto e em Setúbal. Idênticas ações ocorreram nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

Na campanha “Taxa Zero ao Volante” foram sensibilizados 318 condutores e passageiros.

Esta foi a décima das 12 campanhas de sensibilização e de fiscalização planeadas no âmbito do Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2024.

Das onze campanhas que decorreram este ano, foram realizadas 49 ações, durante as quais mais de 6.300 pessoas foram sensibilizadas presencialmente.

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ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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