Ligue-se a nós

NACIONAL

EM 2018 A GNR JÁ DETEVE 100 “INCENDIÁRIOS”

A Guarda Nacional Republicana deteve este ano 100 pessoas pelo crime de incêndio florestal, mais 46 do que no mesmo período de 2017, anunciou hoje a corporação.

Online há

em

A Guarda Nacional Republicana deteve este ano 100 pessoas pelo crime de incêndio florestal, mais 46 do que no mesmo período de 2017, anunciou hoje a corporação.

Em comunicado, a GNR faz um balanço das cercas de 46.500 patrulhas realizadas entre 01 de janeiro e hoje no âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios, tendo também, neste período, identificado 852 suspeitos pelo crime de incêndio florestal.

O capitão Bruno Ribeiro, do Comando-Geral da GNR, avançou à Lusa que no mesmo período de 2017 foram detidas 54 pessoas pelo crime de incêndio florestal, enquanto este ano as detenções chegaram às 100.

Este ano, a GNR registou também 5.946 crimes de incêndio florestal, menos 3.156 do que em igual período de 2017, e 12.335 ocorrências de fogo, menos 8.186 do que no mesmo período do ano passado.

Aquela força de segurança registou ainda mais de oito mil autos de contraordenação, essencialmente relacionadas com a falta de limpeza de terrenos e queimadas.

A GNR sustenta que assumiu como uma das suas prioridades para este ano a prevenção dos incêndios florestais, tendo vindo a desenvolver um esforço significativo através da realização de ações de sensibilização e fiscalização.

Nesse sentido, refere que através das valências de proteção da natureza e ambiente, territorial, investigação criminal, bem como do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), adotou um dispositivo de patrulhamento e vigilância reforçado, com “especial incidência nas áreas dos interfaces urbanos florestais, dada a sua maior vulnerabilidade e perigosidade face à ocorrência de incêndios florestais”.

LUSA

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Online há

em

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

LER MAIS

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

Online há

em

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

LER MAIS

MAIS LIDAS