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ECONOMIA & FINANÇAS

EM 2018 MAIS CRIAÇÃO DE EMPRESAS E MENOS INSOLVÊNCIAS

O tecido empresarial português cresceu 12,2% em 2018, para 45.386 novas empresas, face ao ano anterior, e registou uma redução de 6,3% nas insolvências, para um total de 5.888 empresas insolventes, revelou hoje a Iberinform.

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O tecido empresarial português cresceu 12,2% em 2018, para 45.386 novas empresas, face ao ano anterior, e registou uma redução de 6,3% nas insolvências, para um total de 5.888 empresas insolventes, revelou hoje a Iberinform.

A constituição de novas empresas em 2018 teve um crescimento de 12,2%, mais 4.921 que em 2017, sendo que os processos de insolvência diminuíram em 6,3% em 2018, menos 396 que no ano anterior, segundo dados da Iberinform, filial da Crédito y Caución especializada em seguros de crédito no mercado nacional e seguros de crédito à exportação.

O número mais significativo de constituições observou-se em Lisboa, com 15.829 novas empresas (mais 15,6%), seguido pelo distrito do Porto com 8.179 empresas (mais 15,1%).

Com valores substancialmente mais baixos surgem os distritos de Setúbal, que totalizou 3.391 novas empresas e um crescimento de 23,4%, Braga (3.274 constituições e um acréscimo de 10,5%) e Faro com 2.492 empresas (mais 10,5% que em 2017).

Apenas seis distritos apresentaram uma diminuição no número de novas empresas constituídas em 2018.

A Horta teve uma diminuição de 16,2%, Bragança uma redução de 10,8% e Portalegre uma queda de 5,8% face ao ano precedente.

No que respeita às insolvências em 2018, Lisboa e Porto são os distritos com os valores de insolvência mais elevados, 1.555 e 1.400 respetivamente, sendo que face a 2017 se verificou uma diminuição de 7,6% em Lisboa e um aumento de 5,3% no Porto.

Os maiores aumentos nas insolvências por distrito verificaram-se em Angra do Heroísmo (mais 90% que em 2017), Horta (60%), Guarda (37,3%), Castelo Branco (20%) e Faro (14,1%).

No acumulado do ano, são oito os distritos com aumentos de insolvências, representando 36,4% dos distritos nacionais e 10% do número total de insolvências no ano transato.

Os distritos que mais viram diminuir as insolvências em 2018 foram Portalegre (27,8%), Madeira (25,7%), Setúbal (25,4%), Évora (24,4%), Viseu (24,2%) e Leiria (23,8%).

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ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

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Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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