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ECONOMIA & FINANÇAS

EM 2018 O CONSUMO PRIVADO BATEU RECORDES DESDE 1960 (PORDATA)

O consumo privado, que mede os gastos das famílias e das instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias, superou os 129 mil milhões de euros em 2018, atingindo o nível mais elevado desde 1960, segundo a Pordata.

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O consumo privado, que mede os gastos das famílias e das instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias, superou os 129 mil milhões de euros em 2018, atingindo o nível mais elevado desde 1960, segundo a Pordata.

“Nunca as famílias portuguesas consumiram tanto. O consumo privado (…) ultrapassou em 2018 (129.094,1 milhões de euros) o máximo que datava de 2008 (128.406,2 milhões de euros)”, a preços constantes, informou hoje a Pordata, num comunicado sobre a Revisão das Contas Nacionais, divulgada na segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

O consumo privado mede os gastos das famílias e das instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias, “desde as contas da casa à compra de um novo automóvel”, explica a entidade.

A Pordata disponibiliza dados para o consumo privado desde 1960, quer a preços correntes, quer a preços constantes “para avaliar o que realmente se passou quando descontada a inflação”, sendo que os dados hoje apresentados pela entidade usaram o deflator do IPC (Índice de Preços no Consumidor).

A Pordata indica também que, na última década, as exportações aumentaram de 27,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 para 43,5% do PIB em 2018, “o valor máximo da série que a Pordata disponibiliza desde 1960”.

Já o valor mínimo do peso das exportações no PIB data de 1976, recorda a entidade, quando “representaram apenas 13,5% do PIB daquele ano”.

Também as importações atingiram os 43,4% do PIB em 2018, “batendo o máximo de 40,8% do PIB que datava de 2008”, indica hoje a Pordata.

Relativamente ao investimento, a Pordata refere que “desde 2011, que o investimento na economia portuguesa representa menos de 20% do PIB”, explicando que a chamada formação bruta de capital fixo “inclui investimentos tão variados desde edifícios, árvores, ‘software’, maquinaria e outros equipamentos utilizados por mais de um ano na produção de bens e serviços”.

A Pordata recorda que, em 1974, o investimento chegou a representar o equivalente a 33,4% do PIB português, mas em 2013 atingiu o mínimo de 14,8% do PIB, sendo o último dado disponível relativo a 2018, quando ficou em 17,6% do PIB.

A Pordata explica que apresenta dados desde 1960 para alguns indicadores, “ao efetuar a retropolação das séries a partir da aplicação sucessiva das taxas de variação dos dados anteriores a 1995 (na maioria dos casos, provenientes das séries longas do Banco de Portugal) ao novo valor para 1995, na base 2016 das Contas Nacionais Portuguesas”.

A entidade adianta que apresenta dados sobre “os principais deflatores, nomeadamente o do PIB e o do consumo privado, que permitem converter os preços correntes/nominais em preços constantes/reais, possibilitando analisar a evolução dos preços ao longo do tempo, sem o efeito da inflação”.

O INE publicou na segunda-feira a revisão da base das Contas Nacionais Portuguesas, iniciando a nova série de Contas Nacionais, que substitui 2011 por 2016 como ano de referência e que, tal como as anteriores séries, se inicia em 1995.

O INE explicou que “esta mudança de base se insere nas revisões regulares, que se realizam de cinco em cinco anos, com o objetivo de introduzir desenvolvimentos metodológicos e incorporar resultados de fontes cuja disponibilização de informação tem uma frequência mais baixa que a anual, visando dessa forma obter uma representação mais exata da atividade económica”.

ECONOMIA & FINANÇAS

MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

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A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.

Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.

Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.

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