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EM 2022 O SANTUÁRIO DE FÁTIMA TEVE LUCROS DE UM MILHÃO DE EUROS

O Santuário de Fátima teve em 2022 receitas de 18,67 milhões de euros e despesas de 17,7 milhões de euros, atingindo um lucro de quase um milhão de euros, anunciou hoje o reitor do templo mariano.

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O Santuário de Fátima teve em 2022 receitas de 18,67 milhões de euros e despesas de 17,7 milhões de euros, atingindo um lucro de quase um milhão de euros, anunciou hoje o reitor do templo mariano.

“Embora sejam ainda resultados provisórios, significa que têm de ser plenamente confirmados, mas estou convencido que não fugirão daqui, significa que tivemos uma receita de 18,6 milhões e gastos da ordem dos 17,7 milhões. Isto é uma diferença, um lucro que não chega a um milhão de euros”, afirmou aos jornalistas o padre Carlos Cabecinhas.

O reitor falava à margem 44.º encontro de hoteleiros e responsáveis de casas religiosas que acolhem peregrinos, que hoje se realizou em Fátima

De acordo com os dados divulgados relativos a 2022, ainda que provisórios, ao nível das despesas, os valores totalizam 17,7 milhões de euros, sendo que os relativos ao pessoal atingiram os 5,41 milhões de euros, as depreciações 4,56 milhões de euros, e os fornecimentos e serviços externos 3,1 milhões de euros.

Em 2021, as receitas foram na ordem dos 15,2 milhões de euros, sendo que a parcela das despesas se cifrou, números redondos, em 14 milhões de euros.

Já em 2019, as receitas foram de 20,3 milhões de euros, com as despesas a somarem 18,9 milhões de euros.

O responsável do templo mariano destacou que “as contas do santuário há muito que são contas equilibradas”.

“Nós tivemos dois anos em que, naturalmente, tivemos um saldo negativo e claramente negativo que teve que ver com uma quebra de presença de peregrinos. E, obviamente, não havendo peregrinos, não há donativos que é a nossa principal fonte de receita. Mas, tirando esses dois anos excecionais, 2020, 2021, as contas do santuário são habitualmente contas equilibradas”, frisou.

Segundo o reitor, a preocupação “é de manter sempre este equilíbrio entre aquilo que são os rendimentos e aquilo que possam ser as despesas do santuário”, garantindo que foi feito “um esforço enorme para a diminuição das despesas”.

“É um esforço que temos vindo a fazer, mas, por exemplo, num ano como este, demo-nos de frente com uma realidade, enfim, que não depende do santuário, mas que foi a subida, por exemplo, dos fornecimentos externos”, referiu, exemplificando com “a energia que agravou os custos”.

Segundo o sacerdote, reconheceu que as receitas “são, maioritariamente, das ofertas dos peregrinos”.

“Não é algo desconhecido que o santuário tem um ou outro espaço comercial, uma outra loja de artigos religiosos e uma livraria, como tem casas de acolhimento (…), que têm também receitas. Porém, não são receitas com as quais o santuário possa viver. Nós vivemos, efetivamente, dos donativos, porque essas receitas ficam muito aquém daquilo que são os gastos do santuário”, declarou.

Sobre as despesas, as maiores são relativas ao pessoal, admitiu o reitor do Santuário de Fátima.

“O nosso grande peso são os recursos humanos. Mas são também o maior ativo do santuário, isto é, a maior riqueza do santuário são os seus colaboradores”, realçou.

O santuário tinha, em dezembro do ano passado, 331 funcionários, dos quais 29 estudantes (trabalham a tempo parcial). Na mesma data tinha 321 voluntários inscritos de forma regular, excluindo a colaboração de escuteiros ou servitas.

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POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM

Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

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Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.

Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.

“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.

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DOURO: RESTRIÇÕES A NOVAS PLANTAÇÕES E APOIOS À MODERNIZAÇÃO

Associações do Douro, região com fortes restrições a novas plantações de vinha, defendem que os apoios financeiros devem ser aplicados na modernização da viticultura, como a mecanização, a rega ou na resiliência das castas às alterações climáticas.

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Associações do Douro, região com fortes restrições a novas plantações de vinha, defendem que os apoios financeiros devem ser aplicados na modernização da viticultura, como a mecanização, a rega ou na resiliência das castas às alterações climáticas.

O ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, defendeu hoje, em entrevista ao jornal Público, que “terá de haver um travão” nos apoios para novas plantações de vinha, através dos programas VITIS (Regime de Apoio a Reconversão e Reestruturação da Vinha) ou do FEADER (Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural), questionando se algum português percebe que se esteja a dar recursos financeiros para plantar vinha e depois para arrancar vinha ou para o vinho ser destilado.

O ministro adiantou que até agora já se gastou em destilação 60 milhões de euros, um número que considerou “brutal”, e disse que “já se deveria ter parado há muito os apoios para vinha nova”.

António Filipe, da Associação das Empresas de Vinho do Porto (AEVP), afirmou à agência Lusa que não faz sentido fazer novas plantações para produzir vinho que, depois, não é vendido.

Este responsável lembrou que algumas regiões vitícolas do país, como por exemplo o Douro, “fecharam-se relativamente a estes aumentos, não estão sequer a utilizar 1%”.

O regime de autorizações de plantação prevê que, anualmente e de forma graciosa, sejam disponibilizadas autorizações para novas plantações, correspondentes a 1% da superfície total efetivamente plantada com vinhas à data de 31 de julho do ano anterior.

“Outra coisa é o apoio financeiro à reestruturação de vinhas existentes e aí a nossa posição é clara. Nós precisamos de continuar a ter este apoio para reestruturar vinhas. Não com o objetivo de produzir mais, é sobretudo com o objetivo de atualizar métodos de produção, implementar processos de mecanização, de rega, de melhoria da resiliência das castas às alterações climáticas, tudo isto dentro da mesma área existente, não estamos a falar em aumentar a vinha, mas sim em reestruturar o existente”, sublinhou.

E defendeu que esta reestruturação é “absolutamente crucial para o futuro do setor vitivinícola português”.

“O Douro foi a única região que, de alguma forma, acautelou esse aumento de área de vinha, coisa que o restante país vitícola não acomodou e tem estado a aumentar essa área”, afirmou Rui Paredes, da Federação Renovação do Douro.

Para este dirigente de uma associação representativa da produção, a posição do ministro “faz todo o sentido”, considerando que é “um contrassenso” estar-se a financiar o aumento da área de vinha, para depois se vir “pedir dinheiro para fazer uma destilação, porque há excessos ou porque não se vende”.

“E eu penso que o país deveria de, uma vez, equacionar se faz sentido continuar a aumentar a área de vinha. O Douro já tomou a iniciativa de ser um aumento só marginal ou seja, estamos a falar em 4,4 hectares, não tem grande significado comparativamente com o resto do país”, apontou.

Na sua opinião, não tem sentido estar a financiar o aumento da capacidade produtiva e concorda que o caminho passa pela modernização.

“Os recursos humanos e da mão-de-obra são um problema que temos diariamente e, se não for feito nada, se não modernizarmos, se não otimizarmos alguns trabalhos vai ser muito complicado no futuro. Cada vez mais temos que nos preparar para uma crise na questão dos recursos humanos”, frisou.

Ainda relativamente à entrevista do ministro, Rui Paredes disse concordar com a simplificação dos processos, nomeadamente a questão do pedido único para viticultores e agricultores que tenham dimensões mais pequenas, considerando que “faz todo o sentido essa simplificação”.

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