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EMPRESAS DE PIROTECNIA ACUSAM O GOVERNO DE ‘PERSEGUIÇÃO ABSURDA’

A Associação Nacional de Empresas de Produtos Explosivos (ANEPE) acusou hoje o Governo de “perseguição absurda e infundada” às empresas de pirotecnia, pelo que enviou uma carta ao primeiro-ministro denunciando perdas “de mais de dois milhões de euros”.

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A Associação Nacional de Empresas de Produtos Explosivos (ANEPE) acusou hoje o Governo de “perseguição absurda e infundada” às empresas de pirotecnia, pelo que enviou uma carta ao primeiro-ministro denunciando perdas “de mais de dois milhões de euros”.

“Em defesa dos operadores económicos do setor da pirotecnia e fogos de artifício, não pode a nossa associação permanecer indiferente à perseguição infundada da qual o setor tem sido alvo pelos órgãos de decisão do nosso país”, lê-se na carta.

Já na mensagem enviada à agência Lusa, a ANEPE aponta que esta carta aberta dirigida a António Costa é “a derradeira tentativa para resolver e salvar dezenas de empresas pela via do diálogo”.

A associação afirma que fez “inúmeros e sucessivos” pedidos de audiência ao Ministério da Administração Interna, mas que os responsáveis deste “nunca se mostraram disponíveis” para receber a ANEPE, que considera que “os espetáculos de fogo de artifício devidamente autorizados, realizados por profissionais e que utilizam as devidas medidas de prevenção não são causadores de incêndios florestais”.

“Só no primeiro fim de semana de setembro, as empresas de pirotecnia que investiram milhões de euros ao longo dos últimos anos, para cumprir as normas de segurança determinadas pela lei, perderam mais de dois milhões de euros com os espetáculos que foram cancelados”, lê-se também na mensagem enviada à Lusa.

Estas críticas surgem depois da tutela ter emitido despachos que proíbem o lançamento de fogo de artifício durante vários dias em diversos distritos devido ao alerta vermelho da Proteção Civil para risco de incêndio.

A ANEPE crítica as normas impostas pelo Governo, argumentando que “o regulamento de utilização de artefactos pirotécnicos, desenvolvido pela PSP, em conjunto com outras autoridades competentes e associações do setor, prevê um conjunto de medidas específicas que visam acautelar o eventual risco de incêndio florestal”.

“Desengane-se vossa excelência de interpretar esta carta como uma mera e formal comunicação de uma associação empresarial. Esta é verdadeiramente uma situação de desespero de um setor que a tutela a tanto investimento obriga e depois falha redondamente na salvaguarda da viabilidade económica. Empresas centenárias estão à beira da rutura e sem condições para continuar”, frisa a associação.

A ANEPE recorda que as associações desta área participaram num estudo realizado por Xavier Viegas, “um dos maiores especialistas em incêndios florestais do país”, e que este “conclui cabalmente que a utilização regrada de fogos de artifício não contribui significativamente para o panorama dos incêndios florestais no território nacional”.

“A pirotecnia nacional é reconhecida internacionalmente. As empresas portuguesas participam em competições espalhadas por todo o mundo onde arrecadam os lugares mais altos do pódio. Os produtos ‘made in Portugal’ são exportados e utilizados nos maiores palcos mundiais sendo reconhecida a sua qualidade. A existência de cultura e tradição pirotécnica em Portugal é um facto inegável, reconhecido e valorizado internacionalmente”, sublinha a ANEPE.

Por fim, na carta aberta dirigida a António Costa, a associação garante que “não vai tolerar ser bode expiatório na temática dos incêndios florestais”, razão pela qual termina a missiva com um pedido de audiência de “caráter urgente”.

NACIONAL

TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022

O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

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O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.

No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.

Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.

Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.

Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.

A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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