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ECONOMIA & FINANÇAS

EMPRÉSTIMOS A PARTICULARES PARA HABITAÇÃO E CONSUMO CONTINUAM A ACELERAR EM OUTUBRO

Os empréstimos aos particulares com as finalidades habitação e consumo continuaram a acelerar em outubro, com acréscimos de 4,4% e 1,7%, respetivamente, face ao período homólogo, anunciou hoje o Banco de portugal (BdP).

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Os empréstimos aos particulares com as finalidades habitação e consumo continuaram a acelerar em outubro, com acréscimos de 4,4% e 1,7%, respetivamente, face ao período homólogo, anunciou hoje o Banco de portugal (BdP).

Segundo as estatísticas de empréstimos e depósitos bancários de empresas e particulares do BdP, hoje divulgadas, em outubro de 2021, a concessão de empréstimos aos particulares continuou a acelerar, tendo os empréstimos para habitação subido para 96.300 milhões de euros, mais 4,4% em relação a outubro de 2020 (contra 4,3% em setembro) e os empréstimos ao consumo avançado para 19.200 milhões de euros, mais 1,7% face ao mesmo mês de 2020 (contra 1,5% em setembro).

Em relação aos depósitos que os particulares detinham em bancos residentes, o BdP afirma que mantiveram o ritmo de crescimento de 6,9% em outubro face ao mesmo mês de 2020, ao totalizarem 169.700 milhões de euros, sublinhando que este montante engloba depósitos a prazo e depósitos à ordem.

Os depósitos à ordem representavam 47% do total dos depósitos detidos por particulares quando, há cinco anos, correspondiam a 30%, refere o BdP, considerando que esta alteração reflete o contexto de taxas de juro baixas observadas nos últimos anos e a facilidade com que os bancos se têm financiado junto do Eurosistema.

No que toca ao montante total de empréstimos concedidos pelos bancos às empresas, o BdP informa que este atingiu 76.000 milhões de euros em outubro, mais 4,9% do que em outubro de 2020 (contra 5,1% em setembro).

O ritmo de crescimento destes empréstimos diminuiu pelo sexto mês consecutivo, sublinha o BdP.

Os empréstimos concedidos às empresas que pertencem aos setores mais atingidos pela pandemia — nomeadamente, comércio, alojamento e restauração, transportes e armazenagem e indústrias transformadoras — representavam, em outubro passado, 54% do total dos empréstimos às empresas. Após o fim das moratórias, estes são os setores considerados elegíveis para aceder à linha de apoio para reestruturação da dívida («Retomar»).

Uma análise por setor de atividade mostra que, desde o início da pandemia, os empréstimos concedidos às empresas de alojamento e restauração são os que têm crescido de forma mais expressiva, em resultado das linhas de apoio à economia, indica o BdP, adiantando que estas empresas também recorreram às moratórias, pelo que as amortizações regulares dos empréstimos estiveram suspensas, contribuindo para que o crescimento dos empréstimos fosse mais significativo desde essa data.

Os depósitos das empresas nos bancos residentes em Portugal subiram para 59.300 milhões de euros em outubro, mais 14,0% do que no mesmo mês de 2020 (contra 14,6% em setembro).

O BdP sublinha que a evolução dos empréstimos e dos depósitos é medida pela taxa de variação anual, o que significa que é calculada apenas com base no montante das transações (concessão e amortização/reembolso de empréstimos e depósitos), desconsiderando outros efeitos (por exemplo, cambiais).

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TAXA DE JURO DO CRÉDITO HABITAÇÃO EM QUEDA PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação diminuiu em março pelo segundo mês consecutivo, para 4,613%, menos 2,8 pontos base do que em fevereiro, indicou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação diminuiu em março pelo segundo mês consecutivo, para 4,613%, menos 2,8 pontos base do que em fevereiro, indicou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo quinto mês consecutivo, passando de 4,197% em fevereiro para 4,000% em março.

Para o destino de financiamento “aquisição de habitação”, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu em março pelo segundo mês seguido, para 4,578% (-2,8 pontos base face a fevereiro).

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro para este destino de financiamento registou a quinta redução consecutiva, diminuindo 19,9 pontos base face ao mês anterior, para 3,983%.

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MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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