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ESPANHA: LUIS ENRIQUE DEIXA O COMANDO TÉCNICO DA SELEÇÃO ESPANHOLA

O treinador Luis Enrique vai deixar o comando técnico da seleção espanhola de futebol, após o fim do contrato que vigorava até ao Mundial do Qatar.

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O treinador Luis Enrique vai deixar o comando técnico da seleção espanhola de futebol, após o fim do contrato que vigorava até ao Mundial do Qatar.

“A RFEF quer agradecer o trabalho de Luis Enrique e de toda a sua equipa técnica à frente da seleção nacional durante os últimos anos”, lê-se no comunicado hoje divulgado pelo organismo, dois dias depois da eliminação no Mundial2022.

A Espanha foi afastada do Campeonato do Mundo por Marrocos, adversário de Portugal nos quartos de final, após o empate 0-0 no tempo regulamentar e no prolongamento, desfeito no desempate através de grandes penalidades (3-0).

“A direção desportiva da RFEF apresentou ao presidente um documento em que se determina o arranque de um novo projeto para a seleção espanhola de futebol, com o objetivo de continuar o crescimento alcançado nos últimos anos graças ao trabalho realizado por Luis Enrique e pelos seus colaboradores”, prossegue o comunicado.

Luis Enrique, de 52 anos, chegou à ‘roja’ em julho de 2018, quando sucedeu a Fernando Hierro, numa experiência que interrompeu durante cinco meses, devido a problemas familiares, em 2019.

O asturiano, que já treinou as equipas do FC Barcelona, FC Barcelona B, Roma e Celta de Vigo, levou a seleção espanhola a duas ‘final four’ da Liga das Nações, tendo perdido a final frente à França em 2021, e às meias-finais do Euro2020, quando ‘caiu’ diante da Itália, por 4-2 nas grandes penalidades, depois da igualdade 1-1.

“A RFEF deseja energicamente a melhor das sortes a Luis Enrique e à sua equipa de trabalho nos seus futuros projetos profissionais. O técnico leva o carinho e a admiração dos seus colaboradores na seleção e em toda a federação, que será sempre a sua casa”, remata o organismo que tutela a modalidade em Espanha.

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FC PORTO: NUNO LOBO OFICIALIZA CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DOS “DRAGÕES”

A candidatura comandada pelo empresário e professor Nuno Lobo entregou hoje as assinaturas necessárias e as listas para concorrer novamente aos órgãos sociais do vice-campeão nacional de futebol FC Porto nas eleições de 27 de abril.

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A candidatura comandada pelo empresário e professor Nuno Lobo entregou hoje as assinaturas necessárias e as listas para concorrer novamente aos órgãos sociais do vice-campeão nacional de futebol FC Porto nas eleições de 27 de abril.

“Não foi um processo fácil para nós. A comunicação social não esteve presente. Depois, não tivemos sedes ou garagens para [fazer] angariações de assinaturas. Foi um trabalho moroso, mas conseguimos o número necessário para formalizar a candidatura”, avaliou.

Nuno Lobo, de 54 anos, falava à saída do Museu do FC Porto, no Porto, onde submeteu 330 assinaturas e as listas ao líder da Mesa da Assembleia Geral, José Lourenço Pinto.

“Disseram que esta candidatura estava com [o atual presidente] Pinto da Costa e que ia desistir a uma semana da sua formalização. A prova [contrária] disso é que estamos aqui hoje e somos uma lista independente. Corroboramos algumas ideias com o André [Villas-Boas] e outras não. Em relação ao presidente, é a mesma coisa. Agora, não somos uma candidatura de revolução, mas de evolução e continuidade. É isso que defendo”, vincou.

Sob o lema “Sim, somos Porto – projetar o futuro respeitando o passado”, a candidatura apresenta Luís Barradas e Heleno Roseira como cabeças de lista à Mesa da Assembleia Geral e ao Conselho Fiscal e Disciplinar, respetivamente, para o quadriénio 2024-2028.

Essa dupla já tinha subscrito a candidatura de Nuno Lobo às eleições de 2020, quando o empresário recolheu 4,91% dos votos, ficando atrás de Pinto da Costa (68,65%), atual presidente do clube e adversário no próximo sufrágio, e de José Fernando Rio (26,44%).

“Não estou cá para meter gasolina para a fogueira, mas há uma coisa que garanto: estou e estarei sempre disponível para voltar ao FC Porto. Se for preciso, aqui estaremos outra vez em 2028 para servir o FC Porto, aconteça o que acontecer nestas próximas eleições. O nosso único interesse é que o clube ganhe. Sou associado, fui habituado a fazer parte de um FC Porto ganhador e é assim que quero continuar a manter o clube”, reconheceu.

Sem concorrente ao Conselho Superior, a candidatura de Nuno Lobo foi a terceira a ser formalizada junto da Mesa da Assembleia Geral, que recebe a lista de Pinto da Costa às 17:00, no derradeiro dia de submissão de candidaturas aos órgãos sociais do FC Porto.

“Pretendo sustentabilidade e sucesso desportivo. Temos um programa que já vem desde 2020, mas que foi melhorado com mais 50 propostas. A minha maior felicidade é ver os outros candidatos a falarem daquilo que já defendíamos em 2020”, finalizou Nuno Lobo.

O empresário concorrerá com Pinto da Costa, a cumprir o 15.º mandato consecutivo na presidência do FC Porto e dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial, e com André Villas-Boas, ex-treinador da equipa de futebol, à liderança dos ‘dragões’ nas eleições dos órgãos sociais, previstas para 27 de abril, no Estádio do Dragão, no Porto.

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FC PORTO: FERNANDO GOMES, ADMINISTRADOR FINANCEIRO, ESTÁ DE SAÍDA

Fernando Gomes está de saída do cargo de administrador financeiro da FC Porto SAD, anunciou hoje o dirigente dos vice-campeões nacionais de futebol, que cessará funções no final do mandato, logo após as eleições de 27 de abril.

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Fernando Gomes está de saída do cargo de administrador financeiro da FC Porto SAD, anunciou hoje o dirigente dos vice-campeões nacionais de futebol, que cessará funções no final do mandato, logo após as eleições de 27 de abril.

“Orgulho-me de ter feito parte desta equipa e de ter dado o meu contributo para que as coisas corressem da melhor maneira possível, mas tudo chega ao fim. Para mim, esta academia é o final de uma colaboração diária com a administração do FC Porto”, disse.

Fernando Gomes, de 77 anos, falava durante a sessão de apresentação da maqueta da futura academia do clube, no Estádio do Dragão, no Porto, anunciando o fim de um ciclo começado em março de 2014, quando rendeu Angelino Ferreira na pasta das finanças.

“Não se podia dizer que havia melhor maneira de fechar um mandato de quatro anos do que com o início formal de uma infraestrutura desejada há muitos anos e absolutamente necessária para que possamos ir mais longe do que fomos até aqui”, avaliou o também vice-presidente ‘azul e branco’ e economista, que ostenta um longo percurso na política.

Ex-ministro Adjunto e ministro da Administração Interna no XIV Governo Constitucional, entre 1999 e 2000, Fernando Gomes passou pela secretaria de Estado da Habitação e Urbanismo no IX Governo, de 1983 a 1985, liderou as autarquias de Vila do Conde e do Porto e figurou como deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu.

O administrador da FC Porto SAD salientou o impacto do quadriénio 2020-2024 para o estado atual dos ‘dragões’, cruzando “alguns sobressaltos” com “momentos muito bons”.

Além da saída do regime de fair play financeiro da UEFA, enalteceu a assinatura de um acordo de 15 anos com a companhia norte-americana Legends destinado à exploração comercial do Estádio do Dragão, que já permitiu baixar os capitais próprios negativos de 175,980 milhões de euros (ME) para quase 8,5 ME em 31 de dezembro de 2023 e deve possibilitar uma entrada de 60 a 70 ME no ocaso do exercício 2023/24, em 30 de junho.

O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, reconheceu estar “eternamente agradecido” a Fernando Gomes, que, antes da sua promoção à administração ‘azul e branca’, já tinha passado pelos órgãos do Conselho Consultivo da SAD e do Conselho Superior do clube.

“Há cerca de um ano, o Fernando Gomes comunicou-me que não podia continuar no FC Porto com as responsabilidades que tinha. Fiquei preocupado, porque tínhamos grandes problemas e este projeto [da academia] em que ele foi decisivo. Prometeu-me que nada sairia cá para fora e que continuaria a ter o mesmo entusiasmo. Foi o dirigente que, após ter decidido que não continuava, mais trabalhou pelo FC Porto nestes meus 42 anos [de presidência]. Vai ficar ligado a nós. Para mim, será sempre uma referência”, descreveu.

Detentor de 15 mandatos seguidos e dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial, Pinto de Costa concorrerá à presidência do FC Porto com André Villas-Boas, ex-treinador da equipa de futebol, e o empresário Nuno Lobo, candidato derrotado em 2020, nas eleições do clube, que vão decorrer em 27 de abril, no Estádio do Dragão, no Porto.

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