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NACIONAL

PSD ACUSA COSTA DE FALAR DE ‘PAÍS VIRTUAL’ EM QUE GOVERNO ‘FEZ TUDO BEM’

O líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão, acusou hoje o primeiro-ministro de falar de um ‘país virtual’, ‘para a fotografia’, ‘pintado de cor-de-rosa’, em que o Governo ‘fez tudo bem’, mas que é desmentido diariamente pela realidade.

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O líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão, acusou hoje o primeiro-ministro de falar de um ‘país virtual’, ‘para a fotografia’, ‘pintado de cor-de-rosa’, em que o Governo ‘fez tudo bem’, mas que é desmentido diariamente pela realidade.

“O que aqui ouvimos do senhor primeiro-ministro, hoje e sempre, foram consistentes tentativas de vergar a realidade à narrativa fantasiosa de que o seu Governo fez tudo o que estava ao seu alcance e que fez tudo bem”, criticou Negrão, na intervenção de fundo do PSD no debate do estado da nação, o último da atual legislatura.

No entanto, para o líder parlamentar social-democrata, “esta narrativa de encantar é desmentida pela realidade todos os dias”, reiterando a acusação de governar em “permanente modo de ‘reality show’”.

Negrão apontou falhas na governação nas áreas da saúde, segurança social, educação, justiça, segurança, proteção civil ou nos apoios ao interior — que diz ter sido esquecido “porque não dá votos que cheguem para vencer eleições”.

“Mas para o Governo está tudo bem”, ironizou.

O líder parlamentar incluiu no rol das falhas do executivo o roubo das armas de Tancos, considerando que se trata de uma “mancha indelével deste Governo”.

“Hoje quando o primeiro-ministro diz que mantém a confiança no ex-ministro da Defesa, ninguém sabe ao certo se essa confiança se refere ao que Azeredo Lopes disse ou ao que o Azeredo Lopes não vai dizer”, apontou.

Negrão trouxe ainda ao debate o chamado ‘familygate’, dizendo que faz deste Governo “além de uma espécie grande albergue familiar, um caso de estudo mundial pelas piores razões”.

“A tal ponto que levou a embaraçar o próprio senhor Presidente da República numa reunião do Conselho da Europa há cerca de um mês”, afirmou, sem especificar a que situação se referia.

O líder parlamentar do PSD considerou que “nenhum dos grandes objetivos proclamados pelo Governo foram alcançados”, e até a recuperação de rendimento foi “engolida por impostos, taxas e tachinhas”.

“Para dar a alguns, o Governo tirou a todos. Para satisfazer a exigência de alguns, o Governo falhou com todos”, acusou.

Apontando o exemplo da Lei de Bases da Saúde — para a qual ainda não há acordo -, Negrão acusou o Governo de não ter levado a cabo “uma reforma digna desse nome” e de ter governado durante quatro anos “por um impulso de sobrevivência para evitar um naufrágio das suas forças políticas”.

“Pela sobrevivência da geringonça, tudo foi suportável. Agora, falam da criatura como se não tivessem sido responsáveis pela sua criação”, criticou.

No final da sua intervenção, Negrão apresentou algumas das propostas alternativas do PSD já conhecidas do seu programa eleitoral, como a redução do IRC, das taxas de IRS e do IVA de bens essenciais.

“Continuaremos a bater-nos, igualmente, por mais transparência na vida pública e pela ética na ação política. O combate à corrupção é, para nós, um desígnio nacional”, afirmou.

Numa intervenção aplaudida de pé pela sua bancada, apelou ao voto dos portugueses nas legislativas de 06 de outubro, pedindo para que o PSD que, começou legislatura como partido mais votado, também inicie dessa forma a próxima legislatura.

“O PSD não tratará os portugueses como contribuintes inesgotáveis ou eleitores resignados, mas como ‘cidadãos livres’”, afirmou, dizendo parafrasear o discurso de António Barreto como comissário das comemorações do 10 de Junho de 2010.

LUSA

NACIONAL

DGS PUBLICA RECOMENDAÇÕES PARA DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

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A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

“A tuberculose na criança representa um desafio no seu diagnóstico e na decisão de tratar”, lê-se no documento publicado pelo Programa Nacional para a Tuberculose da DGS, que é dirigido aos pediatras, médicos de família e especialistas de Saúde Pública, Infecciologia e Pneumologia que trabalham com crianças e, especialmente, com menores com suspeita da doença.

O documento reúne contributos das várias sociedades científicas e estruturas de saúde relevantes da resposta à tuberculose, reforçando o seu papel como guia de orientação na prática clínica, com a atualização de alguns aspetos sobre a tuberculose infantil.

A DGS salienta o desafio de diagnosticar a doença na criança, adiantando que “as manifestações clínicas são frequentemente inespecíficas com consequente atraso no diagnóstico”, sendo a tosse o sintoma mais frequente, podendo apresentar-se de várias formas.

“A suspeita surge pela observação clínica de sintomatologia, como tosse e/ ou febre persistente, em que a tuberculose é um dos diagnósticos diferenciais ou após a identificação da criança como exposta a um caso infeccioso”, refere a DGS.

O documento, publicado do site da DGS, refere que a ocorrência de tuberculose em idade pediátrica “é um indicador de falência dos programas de controlo da doença na comunidade, dado que significa a existência de um caso infeccioso recente na comunidade e a falha na identificação da criança como exposta e candidata a rastreio e tratamento preventivo”.

As crianças, sobretudo até aos cinco anos, apresentam risco acrescido de infeção, ainda que com exposição inferior a 15 minutos e nos primeiros anos de vida.

“O risco de progressão para doença ativa ocorre em 30-40% das crianças com idade inferior a um ano e o risco de evolução para formas graves (miliar ou meníngea) em cerca de 10-20% casos”, lê-se no referencial, que incide maioritariamente sobre a tuberculose pulmonar, a forma de apresentação mais frequente da doença.

A DGS refere que o diagnóstico e a decisão de iniciar tratamento dependem, frequentemente, da conjugação de dados epidemiológicos, clínicos, laboratoriais e imagiológicos.

Deve ser também elaborada “uma história clínica completa e cuidadosa” da criança na procura de todos os dados que possam contribuir para o diagnóstico, clarificação da clínica e pesquisa de contactos.

A história dos contactos deverá incluir os familiares que convivem com a criança, os contactos na escola e nas atividades extracurriculares, bem como outros contactos como amigos ou vizinhos.

“Deverá ser averiguada história de tuberculose diagnosticada ou suspeita, nomeadamente a presença de tosse persistente e outros sintomas gerais em investigação (febre, perda ponderal), infeção por VIH, alcoolismo e história de viagens a países de elevada incidência de TB)”, recomenda.

A tuberculose mantém-se como uma das 10 principais causas de morte a nível mundial e estima-se que um quarto da população mundial esteja infetado.

Em 2022, foram notificados 10,6 milhões de casos e cerca de 1,3 milhões de mortes, refere a DGS, sublinhando que cerca de 12% dos casos ocorrem em crianças até aos 15 anos.

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NACIONAL

NOVO CANAL DE TELEVISÃO “NEWS NOW” RECEBE LUZ VERDE DA ERC

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deu luz verde ao novo canal de informação News Now, da Medialivre, que detém o Correio da Manhã, entre outros, que irá criar 58 empregos, segundo a deliberação divulgada nesta quinta-feira.

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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deu luz verde ao novo canal de informação News Now, da Medialivre, que detém o Correio da Manhã, entre outros, que irá criar 58 empregos, segundo a deliberação divulgada nesta quinta-feira.

O novo canal vai partilhar as instalações, equipamentos e sistemas e funcionar na sede da Medialivre, em Lisboa, e nos estúdios do Porto, Viseu e Portimão, lê-se na deliberação que autoriza a atividade “de televisão através do serviço de programas temático de cobertura nacional e acesso não condicionado com assinatura, denominado News Now, nos termos requeridos” pela empresa de media.

Sobre os meios afetos ao projeto, a Medialivre”prevê a criação de um total de 58 novos postos de trabalho (…), 26 integrarão a área editorial e 32 integrarão áreas técnicas e de apoio (…) implicará, igualmente, a criação de um núcleo de comentadores (…)”, lê-se no documento.

O News Now pretende posicionar-se “num segmento informativo, para ‘reforçar a informação de qualidade e de referência para os públicos mais qualificados, colocando o foco principal da grelha noticiosa nas temática políticas, económicas, nos grandes desafios da civilização, como o aquecimento global ou a inteligência artificial, na informação internacional, em particular a relacionada com o espaço europeu (…)’”.

O projeto “criará ainda o ambiente mais propício à inovação digital e ao aprofundamento da oferta online e multiplataforma (…) um caminho para a informação de qualidade”, de acordo com a informação enviada pela Medialivre à ERC.

“Numa equipa cuja responsabilidade de programação e informação está a cargo do diretor-geral, Carlos Rodrigues, assessorado por três diretores-adjuntos, todos com carteira profissional de jornalista”, e vai contar com parceiros estratégicos que dão apoio em várias áreas de acordo com as necessidades, como gestão, jurídica, financeira, eletrónica, ou mesmo reforço de equipa de produção, de acordo informação enviada pela Medialivre à ERC.

A Medialivre, que comprou os títulos da Cofina Media Correio da Manhã, Correio da Manhã TV (CMTV), Jornal de Negócios, entre outros, tinha requerido à ERC, em 16 de fevereiro de 2024, autorização para o exercício da atividade de televisão através de um serviço de programas temático de cobertura nacional e acesso não condicionado com assinatura, designado Canal9.

Em 12 de abril de 2024, a Medialivre veio requerer a alteração de denominação de Canal9 para News Now, “uma vez que a denominação constitutiva do processo inicial seria provisória”.

Nesse sentido, a Medialivre decidiu “revogar a Deliberação ERC/2024/169 (AUT-TV), de 10 de abril, que autorizou o exercício da atividade de televisão através de um serviço de programas televisivo temático, de cobertura nacional e acesso não condicionado com assinatura, denominado Canal9, uma vez que sobre esta Deliberação não foi executado qualquer ato administrativo subsequente”.

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