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ESTUDO REVELA QUE HÁ MAIS PESSOAS SEM DENTES E PIORES HÁBITOS DE HIGIENE ORAL

Mais pessoas sem dinheiro para ir ao dentista, com maior perda de dentes e piores hábitos de higiene oral são as conclusões do Barómetro da Saúde Oral 2024 divulgado hoje pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD).

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Mais pessoas sem dinheiro para ir ao dentista, com maior perda de dentes e piores hábitos de higiene oral são as conclusões do Barómetro da Saúde Oral 2024 divulgado hoje pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD).

“Dos cerca de um milhão de pessoas que nunca vão ou vão menos de uma vez por ano ao médico dentista, há 300 mil (30%) que apontam a falta de dinheiro como justificação para não realizarem qualquer consulta de medicina dentária”, uma percentagem que se agravou 5,6 pontos percentuais (p.p.) em relação a 2023.

A OMD refere que, apesar de não ser possível estabelecer uma relação direta, “a verdade é que 98,2% dos inquiridos consideram importante e/ou muito importante o acesso à saúde oral através do Serviço Nacional de Saúde” e 96,3% defendem que o Estado deveria comparticipar os tratamentos dentários, tal como faz com os medicamentos.

Analisando a frequência das consultas de medicina dentária, o estudo conclui que 65,4% dos 1.102 inquiridos, com 15 ou mais anos, o fazem pelo menos uma vez por ano, mais 1 p.p. face a 2023.

Contudo, a percentagem de pessoas que nunca marcou uma consulta para ‘check-up’ aumentou 3,6 p.p. para 27,4%.

Os dados também mostram um agravamento de 6,8 p.p. de pessoas com pelo menos um dente em falta, passando de 58,9% em 2023 para 65,7% em 2024, assim como da população com seis ou mais dentes em falta, que subiu de 22,8% para 28%.

Os dados indicam que são as mulheres quem tem mais falta de dentes, com apenas 31,7% com dentição completa, contra 36,8% nos homens.

Dos dois terços da população com pelo menos um dente em falta, 57,1% não tem nada a substituir, mais 7,2 p.p.

Quando o indicador em análise passa a ser a falta de seis ou mais dentes, considerado o número de referência que afeta a qualidade da mastigação e da saúde oral, também são as mulheres que apresentam os valores mais elevado: 31,4% face aos 23,4 dos homens.

Segundo o barómetro, os hábitos de higiene oral da população também pioraram, com 74,4% dos inquiridos a afirmar que escovam os dentes com frequência (pelo menos duas vezes por dia), menos 4,4 p.p.

O relatório de 2024 também revela que apenas 2,5% dos inquiridos vai a uma consulta através do SNS ou cheque dentista (+0,5 p.p.). Os restantes fazem-no por via particular ou pelo seguro.

Quanto a menores de seis anos que nunca foram ao médico dentista, a percentagem voltou a diminuir pelo terceiro ano consecutivo. Em 2021 era 73,4%, em 2022 baixou para 65,2%, número que se agravou em 2023 (53,5%) e em 2024 (49,6%).

Comentando os resultados do estudo, o bastonário da OMD, Miguel Pavão, afirma que “envergonham o país e refletem a ausência de investimento na saúde oral”.

“Os portugueses continuam à espera que o Governo apresente o Programa Nacional de Saúde Oral, que seria conhecido até ao final de 2024”, salienta o bastonário, citado num comunicado da OMD.

Miguel Pavão sustenta que “enquanto a Organização Mundial da Saúde dá passos importantes no reconhecimento do impacto da saúde oral na saúde geral e desafia os países a trabalharem para garantir o acesso universal a estes cuidados, o reforço do direito à saúde oral em Portugal continua estagnado”.

“Não podemos nunca dissociar os índices de saúde oral do facto de quase 20% da população estar na pobreza. Uma população sem recursos e mecanismos de acesso a condições de saúde oral enfrenta mais desigualdades sociais, maior absentismo e mais problemas sociais e de autoestima”, alerta.

Para o bastonário, é urgente ter um programa prioritário para a saúde oral, que promova a complementaridade entre os setores público, privado e social e que envolva os ministérios da Saúde, da Segurança Social e da Juventude, pelo papel que podem desempenhar na prevenção da saúde em todas as fases da vida e na intervenção junto dos grupos de risco.

“É fulcral investir, ter um orçamento para a saúde oral que permita executar e não apenas planear”, salienta.

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CRÉDITO CONSOLIDADO: QUANDO E PORQUE DEVE CONSIDERAR ESTA OPÇÃO?

Por norma, associamos um crédito a uma oportunidade de financiarmos um projeto ou a compra de um bem ou serviço. Mas a verdade é que o mercado financeiro português de crédito é bem mais do que isso.

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Por norma, associamos um crédito a uma oportunidade de financiarmos um projeto ou a compra de um bem ou serviço. Mas a verdade é que o mercado financeiro português de crédito é bem mais do que isso.

Entre as várias soluções e tipos de crédito existentes, há um que se destaca pelo objetivo com que foi criado: o crédito consolidado.

Que benefícios lhe pode trazer um Crédito Consolidado?

Apesar de também se encontrar sobre o imenso “guarda-chuva” dos créditos pessoais, o crédito consolidado diferencia-se dos demais pela sua utilização ter como principal finalidade a melhor gestão de dívidas antigas de crédito.

Regra geral, o crédito consolidado oferece aos consumidores, com dois ou mais empréstimos pessoais a seu cargo, prazos de reembolso até 84 meses e montantes de financiamento que se situam entre os 5 mil e os 75 mil euros para a liquidação de todas as prestações relativas a esses créditos.

Assim, após a consolidação de créditos, a entidade financeira onde o consumidor tiver contratado o crédito consolidado irá liquidar todas as suas dívidas e ficar como a sua única credora.

Contudo, consolidar créditos não é apenas conseguir uma melhor gestão das dívidas através da sua centralização numa única entidade.

Ao fazer a consolidação de créditos vai:

  • ficar com uma só mensalidade (até 60% mais baixa do que as anteriores)
  • usufruir de uma taxa de juro mais competitiva
  • obter um prazo de reembolso mais alargado
  • poder pedir um financiamento extra para utilizar no pagamento de um bem ou serviço

Por último, é importante sublinhar que, com um crédito consolidado, a sua taxa de esforço, taxa que lhe permite ficar a saber qual o impacto das prestações de crédito no seu orçamento mensal, vai baixar significativamente deixando-o, consequentemente, com mais dinheiro no bolso.

Principais sinais de que o crédito consolidado pode ser a solução (exemplo prático)

Para perceber se está, ou não, na altura de partir para a consolidação de créditos, é importante que cumpra alguns requisitos, nomeadamente:

Caso cumpra com as duas primeiras premissas, é altura de calcular a sua taxa de esforço seguindo a seguinte fórmula:

Taxa de Esforço: Encargos financeiros com as prestações de crédito / Rendimento Líquido Total do Agregado x 100

Vamos imaginar que o seu rendimento mensal é de 1400 euros e possui dois créditos ao consumo que, no total, perfazem a soma de 15 mil euros. Decorrente destes créditos, paga, mensalmente, ao banco um total de 700 euros em prestações.

Com estes valores, a sua taxa de esforço será de 700/1400 x 100 = 50%

Como se percebe, a sua taxa de esforço é bastante alta e pode complicar a gestão da sua vida financeira.

Se, neste momento, decidir recorrer a um crédito consolidado, aconselhamos que o faça de forma online, uma vez que poderá usufruir dos simuladores de crédito que as várias instituições financeiras colocam à sua disposição e, assim, de forma rápida e cómoda, fazer comparações entre as diferentes soluções.

Imagine que se decidia pelo crédito consolidado do UNIBANCO, solução que lhe oferece montantes de financiamento entre 5 mil e 75 mil euros e prazos de reembolso que vão dos 24 aos 84 meses.

Já que apenas pretende pedir o equivalente aos valores que tem em dívida, isto é, 15 mil euros, e fazer o reembolso em 84 meses, o simulador dá-lhe uma prestação mensal de 282,72 euros*.

Para perceber qual será o impacto desta prestação mensal no seu orçamento, voltemos ao cálculo da sua taxa de esforço:

Taxa de Esforço com o Crédito Consolidado UNIBANCO: 282,72/1400 x 100 = 20%

Como vê, ao recorrer ao crédito consolidado UNIBANCO, não só vai poder poupar mais de 400 euros em prestações mensais, como também aproveitar para reduzir a sua taxa de esforço em 30%.

Após contratar este crédito, o UNIBANCO vai utilizar o dinheiro pedido para liquidar os seus créditos anteriores junto das respetivas instituições de crédito e ficar como a sua única credora.


* – A simulação apresentada diz respeito a um financiamento de €15.000 a pagar em 84 mensalidades de €282,72. TAN 13,650% e TAEG 15,8%. MTIC €24.013,48.

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O DOMÍNIO DE PORTUGAL NA UEFA NATIONS LEAGUE: CONSEGUIRÃO MANTER A LIDERANÇA EM 2024/25?

Desde a primeira edição da UEFA Nations League, Portugal tem sido uma das seleções mais dominantes e consistentes da competição. Não só venceram a edição inaugural em 2019, como também demonstraram uma capacidade impressionante de competir ao mais alto nível contra as melhores seleções da Europa.

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Desde a primeira edição da UEFA Nations League, Portugal tem sido uma das seleções mais dominantes e consistentes da competição. Não só venceram a edição inaugural em 2019, como também demonstraram uma capacidade impressionante de competir ao mais alto nível contra as melhores seleções da Europa. Agora, com o torneio de 2024/25 em andamento, a pergunta que paira é: será que Portugal pode manter o domínio e conquistar mais uma vez o título? Se é fã do futebol português e quer acompanhar de perto cada passo da seleção, pode realizar seu Paripesa Portugal Cadastro aqui e não perder nada desta jornada.

O histórico de Portugal na Nations League:

Portugal tem um relacionamento especial com a UEFA Nations League. Sob o comando de Fernando Santos, a seleção venceu a primeira edição do torneio em 2019, superando grandes seleções como a Itália e a Holanda. Desde então, embora tenham chegado perto em outras edições, faltou aquele toque final para garantir o segundo título. Em 2021, foram eliminados pela campeã França, e em 2023, um golo tardio de Morata impediu a equipe de chegar à fase final, abrindo caminho para a vitória da Espanha.

Agora, em 2024/25, os portugueses voltaram a mostrar sua força no início da fase de grupos. Vitórias iniciais contra a Croácia e a Escócia colocaram a seleção em uma posição confortável, com uma equipa que combina veteranos experientes, como Cristiano Ronaldo, com jovens talentos emergentes. Esta mistura de experiência e juventude tem sido fundamental para o sucesso contínuo da seleção.

As chaves para o sucesso em 2024/25:

  1. Cristiano Ronaldo e os veteranos: Mesmo aos 39 anos, Cristiano Ronaldo continua sendo uma peça-chave para a seleção. Já marcou gols decisivos na competição, inclusive o da vitória contra a Escócia. Junto com outros veteranos como Bernardo Silva e João Cancelo, a presença de Ronaldo continua sendo um fator de estabilidade e liderança.
  2. A nova geração de talentos: Jogadores como João Félix, Gonçalo Ramos e Nuno Mendes têm sido essenciais para a renovação da equipa. O ataque português ganhou mais mobilidade e criatividade, enquanto a defesa tem se mostrado sólida. Esses jovens talentos, combinados com a experiência dos veteranos, tornam Portugal uma das equipas mais equilibradas da competição.
  3. Tática e versatilidade: Portugal sempre foi uma equipa taticamente disciplinada. Sob o comando de Roberto Martínez, que assumiu em 2023, a equipa tem explorado uma abordagem mais ofensiva, sem perder a solidez defensiva que a caracterizou nos últimos anos. Essa versatilidade tem sido fundamental para enfrentar diferentes estilos de jogo nas competições europeias.

Desafios no caminho para o título:

Apesar do início promissor, Portugal enfrentará desafios significativos à medida que a competição avança. As seleções de peso como a Espanha, França, e a Itália também têm mostrado força, e a luta pelo título promete ser acirrada.

  1. Confrontos diretos difíceis: Nos próximos meses, Portugal enfrentará seleções como a Polónia e a Croácia novamente, em jogos que serão decisivos para garantir a classificação para as fases finais. A profundidade do elenco será testada nessas partidas.
  2. O fator psicológico: Embora Portugal tenha um histórico de sucesso na competição, a pressão para continuar a dominar pode pesar. Se conseguirem equilibrar a expectativa com a execução dentro de campo, estarão bem posicionados para alcançar outra final.
  3. Possíveis lesões: Com um calendário apertado, tanto no nível de clubes quanto internacional, evitar lesões será crucial para a seleção. A profundidade do elenco português pode ser um diferencial aqui, mas perder jogadores-chave em momentos críticos pode prejudicar a campanha.

Perspetivas futuras:

Com a nova estrutura do torneio, onde os vencedores dos grupos da Liga A avançam para os quartos de final, Portugal tem uma oportunidade clara de se posicionar entre as quatro melhores seleções da Europa mais uma vez. Se conseguirem manter o ritmo nas fases de grupos e evitar surpresas, têm boas chances de disputar o título em junho de 2025.

Portugal já provou ser uma força dominante no futebol europeu, e as expectativas para 2024/25 são altas. A combinação de uma geração de ouro com a liderança imbatível de Cristiano Ronaldo coloca a seleção entre os favoritos. Resta saber se conseguirão superar os desafios e levantar o troféu novamente.

Enquanto aguardamos mais jogos emocionantes da UEFA Nations League, o destino de Portugal está nas suas mãos. Será que veremos mais um triunfo histórico?

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