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ÉVORA: RAIO DESTRÓI UMA DAS TORRES DO CASTELO MOURÃO

Uma das torres do Castelo de Mourão, no distrito de Évora, ficou hoje ‘muito danificada’ na sequência de um raio provocado por uma trovoada, disse à agência Lusa a presidente do município, Maria Clara Safara.

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Uma das torres do Castelo de Mourão, no distrito de Évora, ficou hoje “muito danificada” na sequência de um raio provocado por uma trovoada, disse à agência Lusa a presidente do município, Maria Clara Safara.

“Foi um raio, durante uma trovoada durante a tarde, que atingiu a torre do castelo. A estrutura está muito danificada, estão interditas as visitas porque pode estar em risco de ruir”, disse.

Maria Clara Safara adiantou ainda que no momento em que ocorreu esta situação havia pessoas no interior do castelo, mas que “não houve vítimas”.

“Nós vamos ter amanhã [segunda-feira] uma avaliação técnica com a Direção Regional de Cultura do Alentejo porque pode estar em risco de ruir. Os acessos ao castelo estão interditos”, acrescentou.

A presidente da Câmara de Mourão relatou ainda que algumas casas contíguas ao castelo ficaram sem eletricidade, situação que a EDP está a solucionar.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora disse à Lusa que o alerta para esta ocorrência foi dado às 15h22, tendo deslocado para o local sete operacionais, auxiliados por duas viaturas, elementos da GNR e dos serviços municipais daquele concelho.

LUSA

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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