Ligue-se a nós

REGIÕES

ÉVORA: UNIVERSIDADE INVESTE NUM ‘PÓRTICO DE DESINFEÇÃO’ E HUMIFICADORES

A instalação de um pórtico de desinfeção à entrada do Colégio do Espírito Santo e de humidificadores nas salas são algumas das medidas adotadas pela Universidade de Évora para o regresso “seguro” às aulas, devido à Covid-19.

Online há

em

A instalação de um pórtico de desinfeção à entrada do Colégio do Espírito Santo e de humidificadores nas salas são algumas das medidas adotadas pela Universidade de Évora para o regresso “seguro” às aulas, devido à Covid-19.

A Universidade de Évora (UÉ), em comunicado divulgado esta terça-feira, deu conta destas “novidades” preparadas para o arranque do novo ano letivo, que vão estar a funcionar já no período de realização de matrículas presenciais, que começa no dia 28, prolongando-se até 2 de outubro.

“Este ano, a alegria e vivacidade da juventude será a mesma, porém, muitas alterações terão de surgir”, devido à pandemia da Covid-19, destacou a reitora da UÉ, Ana Costa Freitas.

Nos últimos meses, salientou, a instituição “tem vindo a preparar-se para este recomeço num ‘novo normal’, cujas medidas estão enquadradas no Plano de Contingência” para a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) “recentemente atualizado”.

A altura das matrículas é “um dos momentos académicos por excelência” na universidade alentejana. Anualmente, os “atuais e novos estudantes reúnem-se no Claustro do Colégio do Espírito Santo”, a partir do qual rumam, depois, “aos mais diversos polos e serviços da UÉ”, disse a academia.

Este ano, por causa da Covid-19, “é privilegiado o processo de matrículas online, sendo apenas obrigatória a matrícula presencial para os cursos com os pré-requisitos”, explicou.

A instalação de um pórtico de desinfeção logo na entrada do claustro do Colégio do Espírito Santo, onde decorrerão as matrículas presenciais, é uma das medidas adotadas pela academia alentejana. “Já no interior do edifício, as 13 salas” que comunicam diretamente com o claustro “vão estar equipadas com humidificadores para uma desinfeção natural“, acrescentou.

O objetivo da universidade é “oferecer máxima segurança a todos aqueles que optaram” pela UÉ “para passar os melhores anos das suas vidas”, argumentou a reitora.

Além disso, “todas as superfícies identificadas pela Direção-Geral da Saúde (DGC) que possam ser foco de transmissão serão amiúde desinfetadas e existirão tapetes desinfetantes em todas as entradas principais”, referiu a instituição.

O distanciamento físico, o uso de máscara e a disponibilização de Solução Antissética de Base Alcoólica nas várias salas “fazem já parte do quotidiano” da UÉ.

Este ano, “com o objetivo de garantir a lotação adequada ao espaço, a entrada nas matrículas é exclusiva aos estudantes”, uma medida que Ana Costa Freitas disse acreditar que vai “ser compreendida pelos pais ou por quem acompanhe os novos estudantes”.

“A segurança é uma prioridade” e esta medida “assegurará certamente o normal funcionamento e a tranquilidade da comunidade académica e de quem nos visita”, justificou, ressalvando, contudo, que “esta universidade continuará sempre a ser um espaço de liberdade, de cultura e de ciência”.

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS