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EXPORTAÇÕES PARA CABO-VERDE CRESCEM 21%

As exportações de Portugal para Cabo Verde somaram em 2016 mais de 258 milhões de euros, valor que traduz um aumento de 21% em relação a 2015 e coloca o país como o 24.º destino dos produtos portugueses.

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As exportações de Portugal para Cabo Verde somaram em 2016 mais de 258 milhões de euros, valor que traduz um aumento de 21% em relação a 2015 e coloca o país como o 24.º destino dos produtos portugueses.

Cabo Verde recebe de domingo a terça-feira uma visita de Estado do Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.

“Em 2016 as exportações de bens de Portugal para Cabo Verde totalizaram 258,8 milhões de euros, que se traduziu num crescimento de 21% em termos homólogos e fez com que Cabo Verde tenha sido o 24.º destino das exportações portuguesas, sendo o nosso segundo cliente no contexto dos países africanos de língua portuguesa, depois de Angola”, disse à agência Lusa o delegado em Cabo Verde da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).

Relativamente às importações de Cabo Verde, Jorge Salvador, adiantou que estas registaram no ano passado 11,3 milhões de euros, o que representa um crescimento homólogo de 4%.

“Portugal tem sido o principal parceiro comercial de Cabo Verde nos últimos três anos, ocupando a primeira posição como fornecedor e como cliente”, adiantou Jorge Salvador, citando dados do International Trade Centre.

O responsável da AICEP destacou o facto de em 2015, 43,5% das importações cabo-verdianas terem tido origem em Portugal e 25,3% das exportações cabo-verdianas se destinaram a Portugal.

“A relação comercial entre os dois países tem evoluído positivamente, apesar de a balança comercial ser tradicionalmente favorável a Portugal. No período 2014-2016, as exportações portuguesas de bens apresentaram um crescimento médio anual de 10%, enquanto as importações registaram um crescimento de 1%”, disse.

O grupo de produtos mais exportado por Portugal foi o das máquinas e aparelhos, seguido dos produtos agrícolas e dos produtos alimentares e o número de empresas portuguesas que exportam produtos para Cabo Verde totalizou 2.771 em 2015.

“As importações originárias de Cabo Verde são claramente mais concentradas, com o vestuário e o calçado (produtos essencialmente fabricados pelas empresas portuguesas instaladas em Cabo Verde) a liderarem o ranking, seguidos das máquinas e aparelhos”, indicou Jorge Salvador.

O delegado da AICEP sustentou ainda que “apesar da pequena dimensão da economia e de ser um mercado fragmentado por nove ilhas, Cabo Verde é um importante parceiro económico de Portugal, apresentando ainda uma margem de progressão para o comércio internacional de bens e serviços e oportunidades para o investimento das empresas portuguesas”.

Turismo, economia marítima, agroalimentar, materiais de construção, máquinas e aparelhos, energias renováveis e eficiência energética, ambiente, água e saneamento, saúde, educação e formação, tecnologias de informação e comunicação (TIC), consultoria e certificação são algumas das áreas onde existe ainda margem para crescimento das relações económicas entre os dois países.

Jorge Salvador assinalou que Cabo Verde é uma “plataforma de acesso a terceiros mercados em condições preferenciais, alargando o mercado potencial das empresas portuguesas, sobretudo na região da África Ocidental”.

Para o responsável da AICEP, o próprio Programa Estratégico de Cooperação (PEC) 2017-2021, assinado em fevereiro pelos dois países, “certamente irá gerar oportunidades de negócios para as empresas portuguesas”.

Com uma dotação indicativa no valor de 120 milhões de euros, o PEC abrange áreas onde as empresas portuguesas têm conhecimento e experiência, nomeadamente a energia, ambiente, ciência e inovação, segurança e saúde.

“Estes fatores aliados ao compromisso e esforços do governo cabo-verdiano em melhorar o ambiente de negócios do país e incentivo ao investimento privado como um dos principais motores do desenvolvimento nacional, permitem encarar o futuro de uma forma otimista”, considerou Jorge Salvador.

INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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