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NACIONAL

EXPULSO MILITAR DA GNR CONDENADO A PRISÃO POR SEQUESTRO E AGRESSÕES A IMIGRANTES

O único dos cinco militares da GNR condenado a prisão efetiva em 2020 por violação de domicílio, sequestro e agressões a imigrantes em Odemira foi expulso da Guarda, por decisão do anterior ministro da Administração Interna.

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O único dos cinco militares da GNR condenado a prisão efetiva em 2020 por violação de domicílio, sequestro e agressões a imigrantes em Odemira foi expulso da Guarda, por decisão do anterior ministro da Administração Interna.

O despacho da decisão do anterior ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, de aplicação da pena disciplinar de “separação de serviço” ao agora ex-militar da GNR André Ribeiro foi publicado na segunda-feira, em Diário da República.

A decisão de Eduardo Cabrita foi tomada no passado dia 30 de novembro, três dias antes de se ter demitido, a 03 de dezembro, do cargo de ministro da Administração Interna, na sequência da acusação de homicídio por negligência do Ministério Público ao seu motorista pelo atropelamento mortal de um trabalhador da autoestrada A6, em junho deste ano.

Os cinco militares da GNR foram acusados pelo Ministério Público e julgados por um coletivo de juízes do Tribunal de Beja por crimes de sequestro, violação de domicílio e agressões a trabalhadores imigrantes no concelho de Odemira, distrito de Beja.

O caso remontava à noite de 30 de setembro e madrugada de 01 de outubro de 2018, na zona de Almograve e Longueira, no concelho de Odemira.

Após um jantar em que estiveram presentes cerca de 25 indianos, os cinco militares eram apontados como tendo acedido à residência de trabalhadores desta nacionalidade e agredido e transportado sob coação alguns para a zona do restaurante.

Na audiência final de julgamento, em 30 de julho de 2020, o coletivo condenou André Ribeiro a um cúmulo jurídico de seis anos de prisão efetiva e a uma pena acessória de três anos e seis meses de proibição de exercício de funções na GNR por dois crimes de ofensas à integridade física qualificada, dois de sequestro e um de violação de domicílio.

Os restantes quatro militares, João Lopes, Ruben Candeias, Luís Delgado e Nelson Lima, foram condenados a penas de prisão com execução suspensa e a penas acessórias de proibição de exercício de funções.

Os quatro foram condenados pelos mesmos crimes de André Ribeiro, ou seja, dois de ofensas à integridade física qualificada, dois de sequestro e um de violação de domicílio, tendo ainda João Lopes sido condenado pelo crime de falsificação de documento por funcionário.

Rúben Candeias, João Lopes e Nelson Lima estão de novo ‘a contas’ com a justiça já que fazem parte da lista de sete militares da GNR acusados num novo processo judicial de sequestro e agressões a imigrantes também no concelho de Odemira.

Segundo a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), este novo processo teve origem em novos factos conhecidos durante investigações realizadas no âmbito do processo judicial em que foram condenados os cinco militares da GNR em 2020.

Na sequência deste novo processo judicial, a IGAI abriu processos disciplinares aos sete militares da GNR acusados.

Os sete militares são acusados de 33 crimes, como abuso de poder, sequestro e ofensa à integridade física qualificada.

Segundo a acusação do Ministério Publico, à qual a agência Lusa teve acesso, o processo envolve quatro casos de sequestro e agressão de imigrantes por militares da GNR ocorridos entre setembro de 2018 e março de 2019, no concelho de Odemira.

NACIONAL

A HISTÓRIA DO 25 DE ABRIL

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta acção foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direcção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

25 DE ABRIL – MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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25 DE ABRIL – MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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FERNANDO ARAÚJO DIRETOR EXECUTIVO DO SNS APRESENTA DEMISSÃO

O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.

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O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.

“Respeitando o princípio da lealdade institucional, irei apresentar à senhora Ministra da Saúde, em conjunto com a equipa que dirijo, o pedido de demissão do cargo de diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde”, adiantou Fernando Araújo em comunicado.

Segundo referiu, esta “difícil decisão” permitirá que a nova tutela possa “executar as políticas e as medidas que considere necessárias, com a celeridade exigida, evitando que a atual DE-SNS possa ser considerada um obstáculo à sua concretização”.

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