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ECONOMIA & FINANÇAS

FALÊNCIAS E NOVAS EMPRESAS EM QUEDA

No ano passado foram criadas pouco mais de 37 mil empresas, o número mais baixo dos últimos quatro anos, destaca um estudo da Informa D&B. Mas também houve muito menos a fechar e a entrar em insolvência. E são cada vez mais as que pagam fora do prazo. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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No ano passado foram criadas pouco mais de 37 mil empresas, o número mais baixo dos últimos quatro anos, destaca um estudo da Informa D&B. Mas também houve muito menos a fechar e a entrar em insolvência. E são cada vez mais as que pagam fora do prazo.

Menos nascimentos, encerramentos e insolvências. Em síntese, foi esta a dinâmica empresarial que se verificou em Portugal em 2016 face ao ano anterior.

No ano passado, foram constituídas no país 37.034 empresas e outras organizações, menos 2,4% do que no ano precedente. Um valor que “interrompe um ciclo de crescimento de três anos consecutivos”, mas mantém as constituições acima das 37 mil, registo que na última década só tinha sido atingido em 2015, destaca o Barómetro da Informa D&B, a que o Negócios teve acesso.

Os sectores que registaram mais nascimentos face a 2015 são a construção (mais 1,6%), alojamento e restauração (mais 3,2%) e actividades imobiliárias (mais 29,6%), avança o mesmo barómetro, que analisa a dinâmica de nascimentos, encerramentos e insolvências do tecido empresarial, bem como o comportamento de pagamentos das empresas.

Os sectores do retalho (menos 696 constituições) e da agricultura, pecuária, pesca e caça (menos 467) foram os sectores que mais contribuíram para a descida de nascimentos verificada no ano passado.

O distrito de Lisboa destacou-se pela positiva, ao registar mais 7,6% (866) de empresas criadas, enquanto no do Porto se verificou uma queda de 4,2% (menos 297 de empresas constituídas).

Já o número de encerramentos baixou 6,8%, passando de 16.634 em 2015 para 15.505 em 2016, uma descida que, de acordo com a Informa D&B, foi mais acentuada no segundo semestre do ano.

Contas feitas, em 2016 foram criadas 2,4 novas empresas por cada uma que encerrou.

Relativamente aos processos de insolvências iniciados no ano passado, registou-se uma forte queda (menos 23%), “mantendo uma tendência continuada que se regista desde 2013 e que se estende a quase todos os sectores e distritos”, enfatiza a mesma fonte. Em 2016 verificaram-se 3.256 novos processos de insolvência, menos 976 do que no ano anterior.

O Barómetro da informa D&B dá ainda conta que, entre 2015 e 2016, a percentagem de empresas que pagaram dentro do prazo baixou de 20,1% para 17,4%. No entanto, realça, baixou também o número de empresas que pagam com atrasos superiores a 90 dias (11,7% em 2015, contra 8,2% em 2016).

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ECONOMIA & FINANÇAS

TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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ENERGIA: MERCADO LIVRE DE ELETRICIDADE CRESCEU 2,5% EM JANEIRO

O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.

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O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.

Em termos de consumo, registou-se um acréscimo de 212,4 gigawatts-hora (GWh) face ao último mês de 2023, atingindo 43.638 GWh em janeiro, informou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

O consumo no mercado livre representou, em janeiro, mais de 94% do consumo total registado em Portugal continental.

A EDP Comercial manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em número de clientes (67%) e em consumo (38%).

Em janeiro, a EDP Comercial manteve a liderança no segmento de clientes industriais (23%), enquanto o segmento dos grandes consumidores foi liderado pela Iberdrola (30%).

Já quanto ao mercado liberalizado de gás natural, em janeiro, verificou-se uma redução para um número acumulado de mais de 1,1 milhões de clientes, com uma quebra de 1.466 clientes face a dezembro de 2023.

Em termos de consumo, registou-se um decréscimo de 105 GWh face a dezembro, atingindo 29.288 GWh em janeiro, tendo representado cerca de 95% do consumo total registado em Portugal continental.

A Galp manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em consumo (51%), enquanto a EDP Comercial manteve a sua posição de liderança em número de clientes (43%).

No segmento de clientes industriais, a Galp manteve a liderança (38%), bem como no segmento dos grandes consumidores (56%), enquanto a EDP manteve a liderança no segmento das pequenas e médias empresas (39%) e no residencial (41%).

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