Ligue-se a nós

REGIÕES

FAMALICÃO: INAUGURADA NOVA ESTAÇÃO RODOVIÁRIA QUE CUSTOU 4,1 MILHÕES

A nova Estação Rodoviária de Vila Nova de Famalicão foi hoje inaugurada, após um investimento de 4,1 milhões de euros, anunciou a câmara.

Online há

em

A nova Estação Rodoviária de Vila Nova de Famalicão foi hoje inaugurada, após um investimento de 4,1 milhões de euros, anunciou a câmara.

Em comunicado, o município refere que, para além de servir de base ao transporte público rodoviário no concelho, o espaço está equipado com um conjunto de serviços municipais direcionados para as áreas da Mobilidade, Juventude, Educação, Seniores, Saúde e Empreendedorismo.

Conta, designadamente, com duas salas de estudo e com um espaço dedicado aos seniores.

Tem ainda zonas comerciais e espaços associativos entregues a instituições e coletividades locais, como é o caso da associação juvenil YUPI, da Associação de Deficientes das Forças Armadas, do Famalicense Atlético Clube, do Atlético Voleibol Clube e do Agrupamento de Centros de Saúde do Ave.

Para o presidente da Câmara, Mário Passos, este é num investimento que representa “um grande passo na modernização de Famalicão” e no seu posicionamento como um território amigo das pessoas e do ambiente.

O autarca considera que a nova Estação Rodoviária “é mais um exemplo da aposta que o município tem feito na melhoria do serviço de transporte público rodoviário no concelho”.

Recordou o concurso público internacional atualmente aberto para a criação de uma nova rede de transporte público em articulação com os municípios da Trofa e Santo Tirso, num investimento intermunicipal na ordem dos 80 milhões de euros.

O investimento na nova estação foi cofinanciado em 62% pelo Norte2020, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

Entre as várias intervenções, a Câmara destaca a colocação de uma nova cobertura no cais e frente sul da estrutura, e a remodelação das áreas de comércio e serviços, com a reformulação de montras e libertação da área de acesso ao cais de embarque.

Destaca ainda a colocação de apoios para o estacionamento de bicicletas e de novo mobiliário e a conceção de sinalética.

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS