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FC PORTO X CASA PIA AC: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O FC do Porto na ressaca da eliminação da Taça da Liga, entra forte, marca por Evanilson e faz a gestão do jogo de forma segura, a pensar na conquista dos 3 pontos e no decisivo jogo de quarta-feira contra o Shakhtar. O Casa Pia tentou responder, mas cometeu erros defensivos, pouco habituais, que hipotecaram a possibilidade de discutir o resultado e nunca demonstrou capacidade para pôr em causa a vitória portista.

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O FC do Porto na ressaca da eliminação da Taça da Liga, entra forte, marca por Evanilson e faz a gestão do jogo de forma segura, a pensar na conquista dos 3 pontos e no decisivo jogo de quarta-feira contra o Shakhtar. O Casa Pia tentou responder, mas cometeu erros defensivos, pouco habituais, que hipotecaram a possibilidade de discutir o resultado e nunca demonstrou capacidade para pôr em causa a vitória portista.

Sérgio Conceição deu a titularidade a Ivan Jaime na tentativa de tornar a equipa mais criativa e imprevisível no último terço, manteve a aposta em Zé Pedro e João Mendes oriundos da equipa B e com João Mário lesionado, Jorge Sánchez ocupou a posição de defesa direito. Só os indiscutíveis Pepe e Diogo Costa integraram o 11 dos habituais defesas titulares.

No duo de meio-campo o treinador portista manteve a aposta em Eustáquio e Varela, substituído na segunda parte por dificuldades físicas e precaução por Gruijc e manteve aquela que é a melhor dupla de avançados Taremi e Evanilson na perspetiva de que, com confiança, o entendimento e conhecimento pode fazer a diferença para melhorar a criação e a eficácia na finalização. Pepê jogou na posição híbrida de ala/médio interior com total liberdade de movimentos.

A entrada forte no jogo tornou-se decisiva porque Evanilson depois de excelente passe de Stephen Eustáquio abriu o marcado e tranquilizou aquilo que se poderia tornar complicado, com o passar dos minutos sem marcar, a equipa poderia ficar ansiosa e instável que naturalmente iria favorecer a estratégia do Casa Pia que, apesar da recente mudança da sua equipa técnica manteve a estrutura de 3 centrais que no jogo de hoje não se exibiram ao nível habitual, revelando muita passividade nos 3 golos sofridos, todos marcados na zona de pequena área, trocou Larranzabal e Paulo Roberto por André Geraldes e Beni Mukendi na tentativa de dar maior solidez defensiva, que não surtiu efeito e no ataque teve dificuldades nas transições, onde só Clayton foi capaz de ganhar duelos individuais e criar oportunidades para marcar.

O Porto geriu a vantagem até ao intervalo, dominando e sendo mais forte em todas as estatísticas do jogo e no início da segunda parte foi eficaz no aproveitamento de mais um erro dos centrais casapianos. Varela era o que estava mais próximo de Zé Pedro, deixou o central portista à vontade para, com um bom cabeceamento, marcar o 2º golo e serenar ainda mais a equipa portista. O Casa Pia tentou marcar um golo que lhe pudesse abrir a possibilidade de discutir o resultado, Pedro Moreira trocou os 2 médios e os 3 jogadores mais adiantadas com a intenção de dar maior frescura física, velocidade e profundidade ao ataque. Fez entrar, Jájá, Fernando Andrade e Felippe Cardoso, mas o jogo já estava perdido e seria Pepe, o melhor em campo, a fazer o terceiro golo e a dissipar as possíveis dúvidas sobre o vencedor do encontro. A equipa lisboeta ainda reduziu na marcação de um penalti indiscutível convertido de forma superior pelo ex-jogador do FC Porto, Fernando Andrade, numa fase em que Sérgio Conceição geria a equipa a pensar no jogo da Liga dos Campeões.

Pepe, Eustáquio que fez a assistência para o primeiro e terceiro golo, Evanilson e Zé Pedro, que iniciou com um bom passe para Eustáquio, cruzar para Evanilson, no 1º golo, e de cabeça marcou o segundo, foram os melhores no Porto.

Clayton foi o melhor no Casa Pia, merecia ter marcado naquele remate ao poste depois de excelente rotação a retirar do caminho Zé Pedro, Zolotic e Ricardo Batista sem culpas nos golos sofridos, foram os únicos que aproximaram do rendimento habitual, de uma exibição coletiva pouco conseguida da equipa lisboeta.

João Gonçalves comete um erro grave ao não assinalar a falta de Pepe sobre Clayton que se ia a isolar e por consequência, ficou por mostrar o cartão vermelho ao central portista.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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GD CHAVES X FC PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

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O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

O Chaves pode queixar-se de ter jogado muito tempo em desvantagem numérica, depois de mais uma atitude irrefletida de Júnior Pius que espelha o pouco equilíbrio ao nível psicológico que existiu ao longo da época nos jogadores flavienses. Também foram evidentes as lacunas do plantel nas alas/extremos, posições que são determinantes para quem joga com bloco baixo e explora as transições e obrigam à adaptação de João Correia, bem melhor a lateral e de Ruben Ribeiro, que seria mais decisivo no corredor central.

Na sequência de um livre o Porto marca por Francisco Conceição num remate em que Rodrigo Moura poderia ter feito mais. Logo a seguir o Chaves fica em inferioridade numérica e tudo se tornou mais difícil. Na melhor jogada do FC Porto e do jogo Evanilson fez o 0-2 próximo do intervalo e decidiu o jogo.

A perder e com menos um jogador Moreno alterou o sistema tático com a entrada de Sandro Cruz para uma linha de 3 centrais, com João Correia a jogar como lateral direito e Hélder Morim a fazer o lado esquerdo. A equipa ficou mais segura, mas só conseguiu chegar a zonas próximas da baliza de Diogo Costa através de algumas iniciativas de João Correia.
Sérgio Conceição deu continuidade à aposta em Martim Fernandes na lateral direita e voltou a jogar bem, Zé Pedro ao lado de Otávio no centro da defesa, deu oportunidade a João Mendes na lateral esquerda e fez regressar Taremi no apoio a Evanilson. O Porto não fez um bom jogo, mas as incidências foram todas favoráveis. Depois do 0-2 geriu, marcou o terceiro golo, mas criou poucas oportunidades e não teve a qualidade e fluidez que deveria. Apesar de ter vencido não fez um bom jogo.

Nos Valentes Transmontanos João Correia foi o melhor, Dário Essugo jogou bem, mas cometeu um erro grave ao rasteirar Pepê e provocar o penalti, quando deveria ter utilizado o corpo para acompanhar o jogador portista. Kelechi e Sandro Cruz também se exibiram bem.

No Porto Francisco Conceição foi o melhor, Alan Varela, Pepê e Taremi tiveram rendimento ligeiramente acima dos colegas. Nota para a estreia do promissor Gonçalo Sousa de 17 anos que acaba por ser das poucas coisas positivas deste jogo.

O mais jovem árbitro do futebol português José Bessa foi o melhor das 3 equipas. Sempre sereno decidiu bem nos lances mais polémicos do jogo. Bem anulado o golo ao Porto, bem expulso Júnior Pius e bem assinalado o penalti sobre Pepê.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: FC PORTO VENCEU EM CHAVES E CONSOLIDA TERCEIRA POSIÇÃO (VÍDEO)

O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

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O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

Em Chaves, o FC porto marcou por Francisco Conceição, aos 27 minutos, Evanilson, aos 45+1, e Taremi, aos 73, de penálti, numa partida em que o Chaves jogou desde os 28 minutos reduzido a 10, devido a expulsão de Júnior Pius.

Com este resultado, o FC Porto é terceiro, com 66 pontos, mais quatro do que o Sporting de Braga, que tem menos um jogo, enquanto o Desportivo de Chaves continua na 17.ª e penúltima posição, com 23 pontos, a cinco do Portimonense, que está em lugar de disputa do play-off de manutenção.

Fonte: Vídeo Sport TV

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