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INTERNACIONAL

FINLÂNDIA VAI CONSTRUIR UMA VEDAÇÃO NA FRONTEIRA COM A RÚSSIA

A Finlândia anunciou hoje a construção de uma vedação de arame farpado ao longo da fronteira com a Rússia a partir de 2023, justificada pelas preocupações de segurança do país nórdico após a invasão russa da Ucrânia.

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A Finlândia anunciou hoje a construção de uma vedação de arame farpado ao longo da fronteira com a Rússia a partir de 2023, justificada pelas preocupações de segurança do país nórdico após a invasão russa da Ucrânia.

Os primeiros três quilómetros da vedação serão colocados no verão de 2023 num ponto de passagem na cidade de Imatra (leste). Eventualmente, a sua extensão poderá ser prolongada para um máximo de 200 quilómetros, indicou a agência noticiosa Associated Press (AP).

A fronteira da Finlândia com a Rússia, que se estende por 1.340 quilómetros, é a maior entre todos os países da União Europeia fronteiriços com o país eslavo.

Em outubro, a primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, disse existir um consenso entre os deputados para a construção de uma vedação que abrangesse algumas zonas da fronteira com a Rússia, num projeto com um custo estimado de 380 milhões de euros que deverá ficar concluído em 2026.

De acordo com Marin, o principal objetivo da vedação é ajudar os guardas fronteiriços a vigiar e prevenir a migração ilegal em larga escala.

O seu Governo não se referiu publicamente à guerra da Rússia na Ucrânia ou à decisão da Finlândia em aderir à NATO para justificar a construção da vedação. No entanto, Helsínquia tem manifestado preocupação pelos desenvolvimentos da situação na Rússia e na Ucrânia, e ainda face às ameaças de retaliação de Moscovo em caso de adesão do país vizinho à aliança militar ocidental.

Políticos e peritos têm referido a quase impossibilidade de construir uma vedação ao longo de toda a fronteira leste do país, que atravessa densas florestas. Em alguns locais, a fronteira russo-finlandesa está apenas assinalada por postes de madeira com barreiras destinadas a travar a deslocação de gado.

A vedação, inicialmente proposta pela Guarda fronteiriça finlandesa, deverá ser erguida por fases, desde um comprimento de cinco quilómetros até ao de 52 quilómetros.

Será colocada essencialmente no sudeste da Finlândia, onde ocorre a maioria do tráfego fronteiriço com a Rússia, mas deverão ser ainda construídas pequenas secções na região do norte da Carélia e na região da Lapónia, no Ártico.

Na perspetiva das autoridades fronteiriças, a construção desta estrutura deverá permitir um reforço significativo do controlo fronteiriço.

A vedação terá uma altura de três metros, com uma extensão de arma farpado no topo. Para além de patrulhas motorizadas, a Guarda fronteiriça finlandesa utiliza instrumentos eletrónicos e outras ferramentas para monitorizar a atividade na fronteira.

INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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