REGIÕES
FRAUDE NOS APOIOS À RECONSTRUÇÃO DE CASAS DESTRUÍDAS PELOS INCÊNDIOS
A alteração da morada fiscal terá sido usada para desviar dinheiro de donativos para a reconstrução de casas que não eram prioritárias, aproveitando uma lacuna da lei, conta a revista Visão.
A alteração da morada fiscal terá sido usada para desviar dinheiro de donativos para a reconstrução de casas que não eram prioritárias, aproveitando uma lacuna da lei, conta a revista Visão.
Proprietários de Pedrógão Grande terão beneficiado indevidamente dos apoios à reconstrução, canalizados para a reconstrução de casas desabitadas, que não correspondiam a primeiras habitações, ou que já estavam em fase avançada de degradação antes do incêndio, segundo revela esta quinta-feira a revista Visão.
O regulamento do Revita faz depender a identificação de habitação permanente da residência fiscal. Mas o problema, segundo assume à revista a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Ana Abrunhosa, é que a lei não menciona que essa morada deve reportar-se ao dia do incêndio. Permite-se assim que qualquer cidadão possa passar uma habitação não permanente a sua primeira residência, já depois do incêndio. Uma lacuna que foi corrigida nos apoios destinados à reconstrução de habitações afectadas pelos incêndios de Outubro.
Em sete das intervenções investigadas pela Visão houve alteração tardia de moradas fiscais, duas delas já este ano. A responsável da CCDR sublinha que houve mais controlo em relação às entidades que assinaram um protocolo com o Revita – UMP, Gulbenkian e Cáritas de Coimbra – mas não garante o que possa ter ocorrido nos outros casos, admitindo até uma casa que não tenha ardido possa ter sido apoiada.
As sete intervenções que são postas em causa totalização 479 mil euros, ou seja, 5% dos 10 milhões de euros que a CCDRC calcula terem sido gastos na reconstrução de casas danificadas pelos incêndios de Junho.
A reportagem levanta dúvidas sobre o papel da Câmara Municipal de Pedrogão Grande, que por vezes confirmou o estatuto de primeira habitação, mas que não respondeu às questões. O Ministério do Planeamento demarca-se e garante que não recebeu queixas.
REGIÕES
MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE
A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.
A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.
Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.
Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.
Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.
Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.
No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.
Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.
A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.
Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.
REGIÕES
MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”
Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.
Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.
Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.
Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.
No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.
O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
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