REGIÕES
GAIA REDUZ PASSIVO
Gaia fechou 2015 com passivo de 494 milhões.Contas consolidadas revelam menos 75 milhões na comparação com 2014. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
A Câmara de Gaia fechou 2015 com um passivo total de 494 milhões de euros, menos 75 milhões do que no final de 2014, revela o relatório de gestão consolidado a que hoje a Lusa teve acesso.
Depois das contas aprovadas em Abril, é agora vez de seguir para reunião de câmara o relatório e contas consolidadas do município de Gaia relativo a 2015, onde se incluem os dados do município, das empresas municipais Águas e Parque Biológico e Gaiurb, do fundo de investimento imobiliário Gaidouro e da associação Inovagaia.
No balanço consolidado de 2015, Gaia conta com um total de 440 milhões de euros de fundos próprios, mais 58 milhões que em 2014, com o património a ter um peso de 34,36% do valor.
Segundo o documento, os custos e perdas atingiram em 2015 os 190 milhões de euros, 28,51% dos quais correspondem a fornecimento e serviços externos, 26,36% a custos com pessoal e 11,95% a amortizações.
“Quanto aos proveitos, os elementos com maior expressão são os impostos e taxas (29,48%) e as vendas e prestações de serviços (24,74%)”, refere.
Em termos de receitas orçamentais, Gaia conseguiu em 2015 cerca de 204,9 milhões de euros, tendo tido despesas de 204 milhões de euros, revelando-se assim “um diferencial” de 890 mil euros.
Em análise aos indicadores de gestão, o relatório mostra que “o passivo de curto prazo [84,4 milhões de euros] é 48,48% do passivo de médio e longo prazo [174,2 milhões de euros]” e que “em termos de grupo municipal, o índice de liquidez imediata é relativamente baixa”.
Ainda segundo o balanço consolidado, realizado pela ‘Virgílio Macedo, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas’, durante o exercício de 2015 o município de Gaia “reduziu o montante do valor das provisões para processos judiciais em curso em cerca de 45 milhões de euros”.
“Esta redução resulta principalmente do facto de terem ficado resolvidas no período as acções judiciais referentes aos processos da VL9 e da Cimpor, tendo sido adicionalmente reconhecidas as correspondentes dívidas a pagar no passivo, que incluem indemnização e juros de mora, no tal de cerca de 17,5 milhões de euros”, acrescenta.
De acordo com os dados do relatório não consolidado de Abril, o município de Vila Nova de Gaia terminou o último ano com uma redução da sua dívida de médio e longo prazo em 16,33 milhões de euros, ou seja, menos 12,24% face a 2014, atingindo os 136,3 milhões de euros.
Já a dívida de curto prazo aumentou 88% e atingiu os 47 milhões de euros, resultantes de encargos com processos judiciais e litigiosos como o caso da VL9 (13,9 milhões de euros), da Cimpor (3,6 milhões de euros), Gaianima (8,4 milhões de euros) e ProHabita (2,3 milhões de euros).
REGIÕES
LISBOA: HOMEM BALEADO POR AGENTE DA PSP APÓS EXIBIR ARMA
Um homem sofreu ferimentos após ter sido baleado esta terça-feira à noite por um agente da PSP no Lumiar, em Lisboa, depois de ter mostrado uma arma, adiantou à Lusa fonte desta força policial.
Um homem sofreu ferimentos após ter sido baleado esta terça-feira à noite por um agente da PSP no Lumiar, em Lisboa, depois de ter mostrado uma arma, adiantou à Lusa fonte desta força policial.
Fonte do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa (Comtelis) explicou que esta força teve que efetuar disparos, na sequência de uma viatura que se colocou em fuga, depois de desobedecer a uma ordem de paragem.
Dois suspeitos estavam na viatura, mostraram estar armados e a PSP efetuou dois disparos, detalhou a mesma fonte.
Um homem ficou ferido, sendo considerado ferido leve, após ter sido atingido numa nádega, acrescentou.
O incidente ocorreu pelas 21:50 desta terça-feira, na zona das Linhas das Torres, Lumiar, em Lisboa.
A Polícia Judiciária foi chamada ao local, referiu ainda a fonte do Comtelis.
REGIÕES
PORTO: GNR DETETOU DOIS CRIMES E 51 INFRAÇÕES NO COMÉRCIO DE ANIMAIS
A GNR detetou dois crimes e 51 infrações em fiscalização ao comércio de meios de caça proibidos em lojas de animais, drogarias, cooperativas agrícolas, feiras e mercados, no distrito do Porto, foi hoje anunciado.
A GNR detetou dois crimes e 51 infrações em fiscalização ao comércio de meios de caça proibidos em lojas de animais, drogarias, cooperativas agrícolas, feiras e mercados, no distrito do Porto, foi hoje anunciado.
As ações de fiscalização, a cargo do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) do Porto, decorreram entre quarta-feira e domingo e abrangeram 47 estabelecimentos, acrescenta o comunicado da Guarda.
Dos dois crimes apurados, um foi por posse ilegal de ave em cativeiro, no primeiro caso um gaio (garrulus glandarius) e no segundo um melro (turdus merula), e por uma descarga ilegal de efluente numa ribeira, descreve a nota de imprensa.
Na contabilidade entram ainda “27 infrações no âmbito ambiental e 24 no âmbito geral”, destacando a Guarda a “venda de meios de captura não seletiva, venda/armazenagem irregular fitofármacos, detenção em cativeiro de espécies protegidas e falta de registo no Sistema de Informação de Animais de Companhia (SIAC) e falta de treino de canídeos”.
O gaio e o melro foram apreendidos, bem 1.323 bens, continua o comunicado.
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