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GAIA: TÉCNICA NÃO CIRÚRGICA PARA TRATAMENTO DE NÓDULOS DA TIROIDE (CHVNG/E)

O Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E), que realiza desde 2021 termoablações da tiroide, uma técnica não cirúrgica de tratamento de nódulos, já iniciou procedimentos em patologia maligna, foi hoje descrito à Lusa.

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O Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E), que realiza desde 2021 termoablações da tiroide, uma técnica não cirúrgica de tratamento de nódulos, já iniciou procedimentos em patologia maligna, foi hoje descrito à Lusa.

“Já tratamos dois carcinomas da tiroide e duas lesões de significado indeterminado [lesões que a biópsia não consegue dizer com certeza se é uma lesão maligna ou não] e nesses casos o tratamento habitual é a cirurgia, mas há doentes que recusam ou que não têm condições cirúrgicas, daí o benefício desta técnica”, descreveu Teresa Dionísio, médica radiologista de intervenção do CHVNG/E.

Em declarações à agência Lusa, nas vésperas do Dia Mundial da Tiroide que se assinala quinta-feira, a médica descreveu o percurso deste centro hospitalar que foi “pioneiro” ao implementar uma técnica que é ainda pouco usada em Portugal e que foi importada do Oriente.

Em causa está um procedimento não cirúrgico com o nome termoablação da tiroide.

Teresa Dionísio descreveu que “é colocada uma antena [nome técnico que na prática consiste numa agulha] dentro de uma lesão que está ligada a um gerador que vai provocar um aumento da temperatura que faz com que o nódulo seja destruído”.

“Trata-se de uma técnica não cirúrgica para a destruição de nódulos na tiroide. É uma técnica usada há anos em órgãos como fígado, pulmão, rim, osso, e, recentemente, surgiram antenas com dimensões menores que nos permitem tratar com mais destreza um compartimento sensível como é o pescoço”, descreveu.

O CHVNG/E faz termoablação por micro-ondas de nódulos da tiroide desde junho de 2021, tendo já tratado 85 nódulos, dos quais, dois carcinomas papilares (BethesdaVI), duas lesões foliculares de significado indeterminado (Besthesda III) e 81 nódulos benignos (Bethesda II).

Os pacientes que beneficiaram desta “técnica inovadora” têm idades compreendidas entre os 14 e os 84 anos.

Dados remetidos à Lusa por este centro hospitalar apontam que o CHVNG/E tem 26 doentes com `follow up` completo, ou seja acompanhados há 12 meses.

Segundo Teresa Dionísio esta técnica revela-se “importante no tratamento de situações particulares em que o doente não tem indicação para cirurgia”.

A título de exemplo a médica contou que um dos pacientes que apresentava patologia maligna, tinha também outro cancro, um carcinoma do pulmão, estando a fazer quimioterapia, logo sem indicação para ser operado à tiroide apesar de ter uma doença maligna na tiroide.

“Um ano depois, feito o `follow up`, constatamos que continua livre da doença da tiroide”, completou.

São também “candidatos” ao recurso a esta técnica, doentes com outras doenças do foro cardíaco ou respiratório e não têm condições para anestesia geral.

“Esta técnica como é só de anestesia local, é uma ótima alternativa para vários doentes”, acrescentou a médica radiologista de intervenção do CHVNG/E, lembrando os casos de doentes que recusam ser operados ou que, pela idade já avançada, se acredita que não beneficiariam de uma cirurgia.

“Esta técnica ainda é muito pouco utilizada em Portugal, mas já é utilizada com frequência em outros países. A dificuldade é começar e conseguir provar que é seguro. Muitas vezes sabemos que há relutância de colegas de enviar os doentes para uma técnica nova. Mas [em Gaia] conseguimos dar esses primeiros passos há quase dois anos. Temos a garantia de que a técnica é segura e eficaz e temos notado que, à medida que o tempo avança, recebemos cada vez mais doentes enviados por endocrinologistas, cirurgiões e médicos de família”, concluiu.

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VISEU: ELEITA CIDADE EUROPEIA DO DESPORTO EM 2024

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A Associação das Capitais e Cidades Europeias do Desporto (ACES Europe) declarou Viseu como Cidade Europeia do Desporto em 2024, numa comunicação oficial enviada hoje ao município, anunciou o seu presidente, Fernando Ruas.

“É com enorme orgulho que Viseu recebe esta comunicação e se assume, oficialmente, Cidade Europeia do Desporto 2024”, afirmou o presidente da Câmara, Fernando Ruas.

No entender do autarca, trata-se de “uma oportunidade única para o concelho, para a sua comunidade de associações, clubes e atletas que, ao longo dos anos, tem trabalhado afincadamente para provar o seu valor, com resultados positivos dentro e fora de portas”.

“Vamos poder mostrar ainda mais o nosso valor e potencial enquanto palco europeu do desporto e atividade física”, frisou.

O anúncio foi feito depois de, na semana passada, os observadores da ACES Europe e da ACES Portugal terem visitado a cidade de Viseu.

“Parabéns por este prémio, porque a vossa cidade é, de facto, um bom exemplo do desporto para todos, como instrumento de saúde, integração, educação e respeito, que são os principais objetivos da ACES Europe”, referiu o presidente e fundador desta associação, Gian Francesco Lupattelli, acrescentando que Viseu desenvolveu “uma política desportiva exemplar, com programas e atividades”.

Viseu sucede a Viana do Castelo, estando a cerimónia oficial do anúncio marcada para o final do ano, no Parlamento Europeu, em Bruxelas.

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PESO DA RÉGUA: MARCELO E COSTA NAS COMEMORAÇÕES DO 10 DE JUNHO

As celebrações oficiais do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas regressam a Portugal, a Peso da Régua, após uma comemoração descentralizada junto das comunidades portuguesas na África do Sul que juntou o Presidente da República e o primeiro-ministro.

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As celebrações oficiais do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas regressam a Portugal, a Peso da Régua, após uma comemoração descentralizada junto das comunidades portuguesas na África do Sul que juntou o Presidente da República e o primeiro-ministro.

De acordo com o programa divulgado, pelas 10:30 haverá uma cerimónia militar do hastear da bandeira nacional na praça do município, no Peso da Régua, mas Marcelo Rebelo de Sousa apenas chega ao local ao fim da tarde.

No Museu do Douro, a partir das 20:00, decorrerá a apresentação de cumprimentos do corpo diplomático acreditado em Portugal ao Presidente da República, local onde se juntará o primeiro-ministro, António Costa, para um ‘cocktail’ e “animação cultural representativa da região”.

De seguida, pelas 21:30, no mesmo local, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa vão assistir a um concerto comemorativo do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, aberto à população, pela orquestra Ligeira do Exército.

O programa do dia termina com um fogo-de-artifício comemorativo, a partir do Rio Douro.

No sábado, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, os dois governantes vão participar na cerimónia militar comemorativa, que contará com a tradicional intervenção do chefe de Estado e comendante supremo das Forças Armadas e do presidente da comissão organizadora das celebrações, enólogo João Nicolau de Almeida.

Este ano, as comemorações do Dia de Portugal começaram no dia 05 na África do Sul e terminam em Portugal, no Peso da Régua, distrito de Vila Real, onde terá lugar a cerimónia militar do 10 de Junho.

O atual modelo de duplas celebrações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas foi lançado por Marcelo Rebelo de Sousa no ano da sua posse, 2016, em articulação com o primeiro-ministro, António Costa.

Em território português, tem lugar uma cerimónia de caráter mais solene e militar, que associa o 10 de Junho às Forças Armadas. No estrangeiro, a data é festejada junto de emigrantes portugueses e lusodescendentes, aos quais o chefe de Estado se refere como fazendo parte do “território espiritual” da nação.

Em 2020 e 2021, este modelo foi interrompido devido à pandemia de covid-19, e só houve cerimónias em território nacional. Em 2022, por motivos de saúde, António Costa não participou nas cerimónias do 10 de Junho, que se realizaram em Braga e Londres.

Já em 2016 o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas foi celebrado entre Lisboa e Paris, em 2017 entre o Porto e o Brasil, em 2018 entre os Açores e os Estados Unidos da América e em 2019 entre Portalegre e Cabo Verde.

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