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NACIONAL

GNR APANHA 840 CONDUTORES INCUMPRIDORES

Mais de 1.900 condutores foram fiscalizados na segunda fase da operação Via Livre, que detectou 840 casos de circulação abusiva pela faixa do meio e da esquerda, quando a da direita está livre.

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Mais de 1.900 condutores foram fiscalizados na segunda fase da operação Via Livre, que detectou 840 casos de circulação abusiva pela faixa do meio e da esquerda, quando a da direita está livre.

Mais de 1.900 condutores foram fiscalizados na segunda fase da operação Via Livre, que detectou 840 casos de circulação abusiva pelas faixas do meio e da esquerda, quando a da direita está livre, informou a GNR.

Segundo fonte da Guarda Nacional republicana (GNR), na segunda fase da operação Via Livre foram feitas 1.929 fiscalizações e detectadas também 675 infracções por excesso de velocidade, 72 por falta de inspecção periódica obrigatória dos veículos, 88 por uso de telemóvel durante a condução, 17 por falta ou uso inadequado de cintos de segurança e cadeirinhas para crianças e cinco por excesso de álcool. No total, a operação resultou em 1.116 contraordenações, de acordo com a GNR.

A segunda fase da operação Via Livre, que durou entre dia 27 de Março e 2 de Abril, envolveu 568 militares e previa acções de fiscalização para combater a circulação abusiva pelas faixas do meio e da esquerda sem que haja trânsito nas vias da direita.

A operação tinha arrancado no dia 2 de Março, mas inicialmente apenas com acções de sensibilização, alertando os condutores para os constrangimentos e perigos provocados pela circulação indevida, tanto ao nível da segurança rodoviária como da fluidez do tráfego. As ações decorreram em autoestradas e nas vias reservadas a automóveis e motociclos.

“A prática da circulação de veículos pela via do meio ou da esquerda sem que exista tráfego nas vias mais à direita, para além de constituir infracção ao Código da Estrada, causa constrangimentos à segurança rodoviária e à fluidez de tráfego”, lembra a GNR, frisando que esta atitude potencia outras infracções por parte dos condutores.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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