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NACIONAL

GNR CONTABILIZA 4 MORTOS E 18 FERIDOS GRAVES DURANTE OPERAÇÃO “TODOS OS SANTOS 2024”

Quatro mortos, 18 feridos graves e 285 ligeiros é o balanço dos 1.138 acidentes rodoviários registados pela Guarda Nacional Republicana (GNR) entre 31 de outubro e 04 de novembro nas estradas do país, foi hoje divulgado.

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Quatro mortos, 18 feridos graves e 285 ligeiros é o balanço dos 1.138 acidentes rodoviários registados pela Guarda Nacional Republicana (GNR) entre 31 de outubro e 04 de novembro nas estradas do país, foi hoje divulgado.

No balanço da operação “Todos os Santos 2024”, em que a GNR intensificou e reforçou o patrulhamento nas estradas portuguesas, foram fiscalizados 30.497 condutores e detetadas 5.838 contraordenações, das quais 1.689 por excesso de velocidade, 762 por falta de inspeção periódica obrigatória, 454 por condução com uma taxa de álcool no sangue (TAS) superior ao permitido por lei (0,50 g/lt), 295 por falta de seguro e 198 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e sistema de retenção para crianças.

Foram ainda passadas aos automobilistas 195 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização e 151 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução.

No mesmo período, os militares da GNR detiveram ainda 353 condutores, destacando-se 228 por condução sob o efeito do álcool com uma taxa criminal (1,20 glt) e 116 por condução sem habilitação legal ou apreendida.

Numa nota hoje divulgada de balanço da operação “Todos os Santos 2024”, a GNR “continua a apelar aos condutores que pratiquem uma condução segura e cumpram as normas do código da estrada e legislação complementar”.

Durante este período, que tradicionalmente provoca grandes movimentações de tráfego rodoviário, foram empenhados militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos Comandos Territoriais, “os quais realizaram ações preventivas com o intuito de reduzir a sinistralidade rodoviária, dando especial atenção aos comportamentos dos condutores que coloquem em causa a sua segurança e a de terceiros”.

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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