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NACIONAL

GNR DETEVE 340 PESSOAS POR TODO O PAÍS DURANTE ESTA SEMANA

A Guarda Nacional Republicana deteve 340 pessoas em flagrante delito durante as operações de combate à criminalidade e de fiscalização rodoviária realizadas na última semana em todo o país, indicou hoje a corporação.

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A Guarda Nacional Republicana deteve 340 pessoas em flagrante delito durante as operações de combate à criminalidade e de fiscalização rodoviária realizadas na última semana em todo o país, indicou hoje a corporação.

Num comunicado de balanço da atividade operacional da semana de 06 a 12 de dezembro, a GNR destaca que 109 pessoas foram detidas por condução sob o efeito do álcool, 52 por condução sem habilitação legal, 24 por tráfico de droga, 14 por furtos e roubos, 12 por posse de arma proibida e sete por violência doméstica.

Na última semana, a GNR apreendeu também 3.084 doses de haxixe, 880 gramas de liamba, 610 doses de cocaína, 219 doses de heroína, 14 armas brancas, seis armas de fogo, 543 munições, 18 veículos e 465 artigos contrafeitos, bem como.1 504 quilogramas de bivalves e 86.404 euros em numerário.

No âmbito da fiscalização do trânsito, os militares da GNR detetaram 6.863 infrações, 2.093 das quais por excessos de velocidade, 386 por falta de inspeção periódica obrigatória, 275 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização e 247 relacionadas com tacógrafos.

A GNR registou ainda 228 infrações por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei, 211 por uso do telemóvel durante a condução, 164 por falta de seguro de responsabilidade civil e 161 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e cadeirinhas para crianças.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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