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NACIONAL

GNR DETEVE 379 PESSOAS NUMA SEMANA

A GNR deteve 379 pessoas, 127 das quais por condução sob o efeito do álcool, e apreendeu mais de três mil doses de haxixe em operações realizadas na última semana em todo o país, informou hoje aquela corporação. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana (GNR) adiantou que, entre os dias 03 e 09 de março, deteve 379 pessoas em flagrante delito, 127 por condução sob o efeito do álcool, 63 por condução sem habilitação legal, 30 por tráfico de estupefacientes, 14 por furto e seis por posse ilegal de arma.

Durante as operações, a GNR apreendeu 32.294 gramas de folhas de canábis, 3.300 doses de haxixe 790 doses de MDMA (ecstasy), 693 doses de heroína, 480 plantas de canábis, 119 doses de cocaína, 750 gramas de liamba e 18 gramas de cogumelos alucinogénicos.

A GNR apreendeu também 21 armas de fogo, 546 munições de vários calibres, 12 armas brancas, vinte veículos, 2,24 milhões de cigarros, 1.083 quilos de pescado e 2 .715 euros em numerário.

No âmbito da fiscalização rodoviária, a GNR detetou 8.923 infrações, das 2.089 por excessos de velocidade, 298 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei, 447 relacionadas com tacógrafos e 356 por falta de inspeção periódica obrigatória.

A GNR registou também 363 infrações por uso indevido do telemóvel no exercício da condução e 323 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças.

As operações realizaram-se em todo o território nacional com o objetivo de prevenir e combater a criminalidade violenta e de fiscalização rodoviária, acrescenta a GNR no comunicado.

LUSA

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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