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NACIONAL

GNR: DÍVIDAS A FORNECEDORES E RALLY DE PORTUGAL LIMITAM SEGURANÇA PÚBLICA

A Guarda Nacional Republicana (GNR) terá deixado de pagar a fornecedores há pelo menos cinco meses. A denúncia partiu de militares e fornecedores: “não há pagamentos desde janeiro de 2023 e com a aproximação do Rally de Portugal a capacidade de resposta da GNR à segurança dos cidadãos está comprometida“.

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A Guarda Nacional Republicana (GNR) terá deixado de pagar a fornecedores há pelo menos cinco meses. A denúncia partiu de militares e fornecedores: “não há pagamentos desde janeiro de 2023 e com a aproximação do Rally de Portugal a capacidade de resposta da GNR à segurança dos cidadãos está comprometida“.

Há pelo menos cinco meses que vários postos da GNR deixaram de contar com parte considerável das suas viaturas de serviço. A razão prende-se com a recusa de fornecedores (oficinas) em assegurar os serviços de reparação e manutenção por alegada falta de pagamento de faturas. Trata-se de faturas com aproximadamente meio ano que a GNR não terá liquidado e consequentemente as viaturas passaram a amontoar-se nas oficinas sem data previsível de regressarem ao serviço.

A afetação de 2900 militares e respetivas viaturas da GNR à segurança do Rally de Portugal está a indignar os vários comandantes dos postos da GNR, especialmente na região Norte, que sem rodeios afincam “há mais vida para além do rally”.

Ficamos sem viaturas para dar resposta à segurança dos cidadãos”, salientam

Segundo apuramos haverá aproximadamente 100.000 euros por pagar, e este montante corresponde apenas aos fornecedores que manifestaram desagrado com a situação e a quem o Departamento de Recursos Logísticos e Financeiros (SRLF) da GNR insiste em não dar resposta.

A consequência foi a recusa dos fornecedores em continuar a manter a reparação e manutenção das viaturas da GNR até que as dívidas sejam pagas  imobilizando aproximadamente um terço do parque de viaturas da GNR “o que é muito considerável” dizem os militares.

Também a falta de material de escritório, nomeadamente papel para o expediente de serviço e consumos básicos de papel higiénico estão em falta na GNR. São os militares que por sua conta adquirem consumíveis essenciais para o funcionamento dos respetivos Postos da GNR.

As acusações de falta de pagamento não são novidade nos últimos meses, os militares destacados para a segurança dos aeródromos que também se queixam de incumprimento da GNR.

O Major Hernâni Martins e o Tenente-Coronel Babo Nogueira que recentemente apresentaram o Plano de Segurança da GNR para o Rally de Portugal, envolvendo 2900 militares, 700 por cada dia do evento, apesar da insistência, não se mostraram disponíveis para esclarecer as acusações dos fornecedores e militares da própria GNR.

Os militares da GNR que pediram anonimato por temerem represálias das hierarquias, deixam uma questão no ar “e se por falta de viaturas não for possível acorrer atempadamente a um crime contra a vida humana ?” Pergunta que a GNR também não respondeu a tempo útil do encerramento desta notícia.


Jornalista: Vítor Fernandes

Fotografia: Rally de Portugal (GNR)

NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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