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NACIONAL

GNR ESCLARECE CORTES NAS VIATURAS

O Comando Geral da GNR reage a uma notícia hoje avançada pela Comunicação Social, que dá conta de cortes na utilização das viaturas, sugerindo patrulhas apeadas (a pé). A GNR fez uma esclarecimento que aqui damos a conhecer.

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Hoje foi conhecida uma decisão do Comando Territorial do Porto da GNR, que assume constrangimentos orçamentais para a manutenção e reparação das suas viaturas. Um dos seus destacamentos avançou com medidas concretas, como a opção pelo do patrulhamento a pé.

Ainda na referida notícia, o destacamento do Comando Territorial do Porto terá avançado ainda com mais medidas concretas nos seus postos. Entre as medidas estará a recomendação de que os soldados privilegiem o patrulhamento “apeado, moto ou ciclo”, em detrimento do patrulhamento automóvel.

A notícia integralmente pode ser lida aqui:

GNR: PATRULHAS A PÉ … PARA POUPAR

Horas depois, a GNR reage à notícia enviando um comunicado às redacções, que esclarece a noticia adiantada pela comunicação social.

Da nota de esclarecimento, pode ler-se que:

Na sequência da notícia publicada em alguns órgãos de comunicação social relativamente a restrições orçamentais no Comando Territorial do Porto, a Guarda Nacional Republicana esclarece que as orientações dadas pelo Comando Territorial foram no sentido de reforçar o cabal cumprimento dos princípios legais e respectivos procedimentos administrativos para a realização de despesa pública.

O Comando da Guarda não transmitiu qualquer instrução no sentido da não utilização de viaturas para o cumprimento da sua missão, bem como quanto à reparação da mesmas.

De salientar que, pese embora o parque automóvel da Guarda ter uma média de idade superior a 10 anos, a operacionalidade das viaturas tem-se mantido na ordem dos 80%, o que se considera de muito positivo, tendo em conta a idade e quilometragem das mesmas.

A nota é assinada pelo Major Bruno Marques, que em nome das Relações Públicas da GNR reage à notícia hoje difundida pela Comunicação Social.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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