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ARTE & CULTURA

GOVERNO ANUNCIA 1,5 MILHÕES PARA A CRIAÇÃO ARTÍSTICA

O primeiro-ministro anunciou hoje um aumento de 15 para 16,5 milhões de euros da dotação para a criação artística já neste ano, adiantando que em 2019 será superada a meta de investimento prevista no programa do Governo.

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O primeiro-ministro anunciou hoje um aumento de 15 para 16,5 milhões de euros da dotação para a criação artística já neste ano, adiantando que em 2019 será superada a meta de investimento prevista no programa do Governo.

A decisão do Governo de reforçar as verbas destinadas à criação artística foi transmitida pelo primeiro-ministro, António Costa, no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, durante a cerimónia de apresentação da obra “Anunciação”, do pintor quatrocentista Álvaro Pires de Évora.

Nas últimas semanas, companhias, associações e actores do sector cultural têm contestado contra o que consideram ser as insuficientes verbas destinadas a apoiar a criação artística.

Na segunda-feira, um grupo de centenas de atores subscreveu um comunicado “sobre os atrasos na Direção-Geral das Artes”, lamentando que em 2017 se tenha passado “a mesma situação de miséria que se instalou no quadriénio anterior” e que nada soubessem sobre 2018 e 2019, exceto que há vencimentos “por agora”.

O líder do executivo, no discurso que proferiu, tendo ao seu lado o ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, afirmou ter “bem consciência de que a dinâmica da atividade artística em Portugal requer da parte do Estado um esforço suplementar para que não se frustre essa capacidade criativa”.

De acordo com António Costa, o último concurso que foi aberto para o apoio às artes “revelou bem essa dinâmica e também a insuficiência do esforço que tinha sido feito de aumentar em 25% a dotação orçamental”.

“O programa do Governo tem uma meta de alcançar em 2019 o montante inscrito no Orçamento do Estado para 2009. Ora, esta dinâmica atual permite-nos tomar a decisão de reforçar já este ano a dotação do Ministério da Cultura para apoio à criação artística, subindo de 15 para 16,5 milhões de euros, o que significará um aumento de 37,5%”, afirmou o primeiro-ministro.

António Costa frisou depois que este reforço de investimento permitirá ao Governo “superar a meta prevista no programa do Governo no final da legislatura, ultrapassando, ainda que ligeiramente, as verbas transferidas em 2009”.

Na semana passada, no parlamento, o secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado, anunciou que, para “acertar definitivamente os calendários dos próximos bienais”, referentes a 2020-2021, os programas a lançar em 2019 sê-lo-ão durante o primeiro semestre, para estarem concluídos no final desse ano.

O secretário de Estado disse, na altura, que, para 2019, “está comprometido um crescimento dos apoios sustentados para 16,5 milhões de euros, mais 10% do que em 2018”.

LUSA

ARTE & CULTURA

FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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ARTE & CULTURA

CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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