Ligue-se a nós

REGIÕES

GUARDA: URGÊNCIA SEM MEDICINA INTERNA E CIRURGIA NO FERIADO E FINS DE SEMANA DE NOVEMBRO

O serviço de Urgência do Hospital da Guarda vai estar sem atendimento em medicina interna e cirurgia geral no feriado de amanhã e em todas sextas, sábados e domingos durante o mês de novembro, informou esta noite a Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda.

Online há

em

O serviço de Urgência do Hospital da Guarda vai estar sem atendimento em medicina interna e cirurgia geral no feriado de amanhã e em todas sextas, sábados e domingos durante o mês de novembro, informou esta noite a Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda.

Em comunicado, a ULS da Guarda acrescenta que no dia de amanhã, dia 01 de novembro, haverá também constrangimentos na Urgência Obstetrícia do Hospital da Guarda.

Os utentes que necessitarem “de atendimento diferenciado nas áreas de medicina interna e cirurgia geral serão orientados para os hospitais de referência”, refere o comunicado.

A ULS recomenda aos utentes “o contacto prévio com a linha de Saúde 24” e reitera o apelo que “só devem recorrer à Urgência casos realmente urgentes”.

A diretora do serviço de Urgência, Adelaide Campos, já tinha alertado para o agravamento dos constrangimentos na Urgência, devido à indisponibilidade dos médicos em fazer mais horas extraordinárias, durante o mês de novembro.

Depois de os especialistas de Medicina Interna terem sido os primeiros a manifestar recusa em fazer mais horas extraordinárias, houve médicos de outras especialidades a tomar a mesma decisão.

Nos primeiros dias de outubro, a diretora da Urgência avisou que a situação pode vir a ser catastrófica, segundo as suas próprias palavras, tendo em conta que o Hospital da Guarda se encontra num território com “um número de médicos muito limitado” e com um grande volume de doentes institucionalizados a necessitar de cuidados.

“Estas pessoas vão necessitar de cuidados importantes assim que comece o frio. Vão duplicar e triplicar as infeções respiratórias. Estas pessoas vão precisar de grande apoio do Serviço Nacional de Saúde que neste momento não está em condições nem com atividade capaz de suprir essas falhas”, realçou na altura.

O hospital da Guarda está integrado na ULS da Guarda que abrange 13 concelhos, com um total de 150 mil habitantes.

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS