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INTERNACIONAL

GUERRA: DONETSK E LUGANSK ACELERAM ‘REFERENDOS’ À INTEGRAÇÃO NA RÚSSIA

As autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk decidiram acelerar a organização de referendos sobre a integração na Rússia, após a contraofensiva ucraniana ter recuperado território ao exército russo, anunciou o líder separatista de Donetsk, Denis Pushilin.

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As autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk decidiram acelerar a organização de referendos sobre a integração na Rússia, após a contraofensiva ucraniana ter recuperado território ao exército russo, anunciou o líder separatista de Donetsk, Denis Pushilin.

“Tenho uma proposta, unir esforços entre os chefes das repúblicas e os Parlamentos para elaborar os passos e as ações que nos permitam iniciar os preparativos para o referendo”, disse o líder separatista de Donetsk no seu canal no Telegram.

Pushilin debateu com o seu homólogo de Lugansk, Leonid Pasechnik, a necessidade de “sincronizar” tanto a organização das consultas como as medidas de segurança para travar o avanço das forças ucranianas.

Por isso, apelou para que o referendo sobre a integração na federação russa decorra no mesmo dia em ambos os territórios, tal como aconteceu quando estalou a sublevação militar pró-russa, em 2014.

As câmaras públicas, órgãos consultivos de ambas as repúblicas separatistas, dirigiram-se hoje aos seus líderes com o pedido para que a consulta seja realizada “com urgência”.

“Hoje recebemos os pedidos das câmaras públicas. Isto não é mais do que o reflexo da opinião no nosso povo, algo que há muito que se respira no ar”, afirmou Pushilin.

O pedido da câmara pública de Donetsk apela para que se apague de uma vez por todas “a fronteira inexistente” com a Rússia.

“Queremos que entre nós e a Ucrânia se encontre a fronteira da federação russa”, disse o presidente da câmara, Alexandr Kogman.

No mesmo sentido, a câmara pública de Lugansk apelou para “a realização imediata de um referendo sobre o reconhecimento da República Popular de Lugansk como uma dependência da federação russa”.

“Estamos convictos de que a iniciativa contará com o pleno apoio dos habitantes de Lugansk e que a entrada da federação russa não só constituirá um triunfo da justiça histórica, como também garantirá a segurança da república”, aponta a petição.

As autoridades ucranianas em Lugansk dizem que as suas forças tomaram a cidade de Bilohorivka, na fronteira entre Lugansk e Donetsk.

Segundo os serviços secretos britânicos, qualquer perda substancial de território na região de Lugansk, cujo controlo a Rússia reivindicou no início de julho, prejudicaria a estratégia do Kremlin na Ucrânia.

A retirada russa da região de Kharkov, em 08 de setembro, foi acompanhada pelo avanço das tropas ucranianas no Donbass, que cruzaram o estratégico rio Oskil.

No entanto, o presidente russo, Vladimir Putin, descartou na sexta-feira uma alteração de estratégia no leste da Ucrânia, após o Kremlin negar também uma possível mobilização geral no seguimento das críticas de alguns políticos e líderes regionais sobre a falta de solados na frente de combate.

INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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