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GUILHERME PINTO NO ÚLTIMO ADEUS

O ex-presidente da Câmara de Matosinhos foi hoje recordado pelas centenas de anónimos e figuras nacionais que acompanharam as cerimónias fúnebres do autarca pela “boa disposição”, “convicções socialistas” e pelo “salto qualitativo” que fez a cidade dar. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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O ex-presidente da Câmara de Matosinhos foi hoje recordado pelas centenas de anónimos e figuras nacionais que acompanharam as cerimónias fúnebres do autarca pela “boa disposição”, “convicções socialistas” e pelo “salto qualitativo” que fez a cidade dar.

Guilherme Pinto morreu na madrugada de dia 06, aos 57 anos, após mais de dois anos de luta contra a doença, poucos dias depois de ter renunciado à presidência da autarquia matosinhense, perto do final do seu terceiro mandato, tendo cumprido dois mandatos pelas listas do Partido Socialista (PS) e o último como independente, o que o levou a sair daquele partido.

O ex-autarca voltou a ingressar nas fileiras do PS, um dia depois de ter renunciado ao mandato na autarquia, “como sempre disse que desejava”.

“Regressou ao PS, pediu ao PS que regressasse e é com muito orgulho que o PS recebeu um dos seus, que nunca devia ter saído”, salientou a secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes.

“O PS está, nestes dias, a viver dias muito tristes. A perda de Guilherme Pinto é a perda de uma grande presidente de Câmara, de um grande autarca e, acima de tudo, de um grande socialista, que nunca renegou as suas convicções socialistas, que sempre as viveu, sempre se bateu por elas”, afirmou a dirigente socialista.

O corpo do ex-autarca esteve em câmara ardente nos Paços do Concelho, antes da missa fúnebre que teve lugar na Igreja do Sr. Matosinhos, por onde passaram centenas de populares e algumas figuras da política municipal e nacional.

Os ministros Eduardo Cabrita, Ana Paula Vitorino, Pedro Marques foram algumas das personalidades que, juntamente com o autarca da Maia, Bragança Fernandes, o autarca do Porto, Rui Moreira, o dirigente nacional do PSD Marco António Costa, entre alguns deputados e ex-autarcas socialistas, prestaram a ultima homenagem a Guilherme Pinto.

“Era um amigo que conheci há muitos anos. Contactei com ele dado o seu envolvimento nas questões europeias. Foi um presidente de câmara que se preocupava com o seu município mas também se preocupava com o poder e a capacidade de trabalho ao nível europeu”, apontou a secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Margarida Marques.

Marco António Costa recordou o “adversário político” mas também amigo: “Um adversário que nos estimávamos. Era um amigo. Era um adversário mas éramos amigos. Lamentamos muito o seu desaparecimento, acho que a região, o país, fica mais pobre sobre o ponto de vista político”, disse.

Segundo o social-democrata, Guilherme Pinto foi “um autarca que lutou convictamente por aquilo que acreditava e foi um homem que até ao último dia, até ao último fôlego da sua vida, se dedicou à causa pública”.

Para Guilherme Aguiar, que desempenhou o cargo de vereador da oposição num dos mandatos de Guilherme Pinto, fica a memória de um “homem de diálogo” e de “boa disposição”.

“Foi o autarca que deu o salto qualitativo a Matosinhos, que deixou de ser um mero dormitório e um porto de mar conhecido e passou a ser uma cidade”, salientou.

Além de presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto foi presidente do Fórum Europeu de Segurança Urbana, do Conselho de Administração da Rede Europeia das Cidades e Escolas de Segunda Oportunidade e da Casa da Arquitetura.

LUSA

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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