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ÉVORA: HOSPITAL EM “SITUAÇÃO CRÍTICA” DE RESERVAS DE SANGUE APELA À DÁDIVA

O hospital de Évora lançou um apelo à dádiva de sangue para fazer face aos baixos níveis das reservas, mas a situação considerada “crítica” ainda não está a limitar a realização de tratamentos ou cirurgias.

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O hospital de Évora lançou um apelo à dádiva de sangue para fazer face aos baixos níveis das reservas, mas a situação considerada “crítica” ainda não está a limitar a realização de tratamentos ou cirurgias.

“É uma situação crítica, mas não estamos a suspender tratamentos ou cirurgias”, afirmou hoje à agência Lusa a diretora do serviço de Imunohemoterapia do Hospital Espírito Santo de Évora (HESE), Madalina Guz.

Nas últimas semanas, a Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC), à qual pertence o HESE, tem divulgado um apelo à dádiva, salientando que o Banco de Sangue do hospital “atingiu o limite crítico de reservas de sangue”.

Questionada pela Lusa sobre para quantos dias se estima que deem as atuais reservas de sangue e quais os grupos sanguíneos mais necessitados, a responsável escusou-se a dar pormenores acerca destas necessidades.

O hospital “precisa de todos os grupos de sangue e todos são necessários”, frisou.

Madalina Guz, que é assistente hospitalar de Imunohemoterapia no HESE, salientou que “o ‘stock’ de componentes sanguíneos tem vindo a baixar [uma vez que] os doentes estão a necessitar mais deste tipo de tratamento”, ou seja, que implica transfusões.

“O Banco de Sangue do nosso serviço tem tido alguns altos e baixos” em termos de reservas, “mas agora está a surgir esta necessidade” de recolha de mais sangue, sublinhou.

Assinalando que a população até tem respondido aos recentes apelos à dádiva, a diretora do serviço insistiu que, “mesmo assim, há muita necessidade” de sangue na imunohemoterapia.

“Nunca sabemos quando aparecem na urgência doentes graves ou politraumatizados que podem necessitar de suporte transfusional e estamos a ver que o nosso ‘stock’ precisava de mais alguma ajuda”, referiu.

Apesar de as reservas de sangue estarem mais baixas do que o normal, assinalou, o hospital de Évora está a “conseguir tratar todos os doentes”.

As colheitas de sangue no HESE funcionam de segunda a sexta-feira, das 09:00 às 13:00 e das 14:00 às 16:00, havendo ainda, sobretudo aos fins de semana, brigadas nos concelhos do distrito de Évora.

As próximas estão previstas para sábado, na Biblioteca Municipal de Reguengos de Monsaraz, e para domingo, no quartel dos Bombeiros de Borba, ambas a funcionar entre as 09:00 e as 13:00.

Podem dar sangue pessoas saudáveis com idade entre os 18 e os 65 anos (primeira dádiva até aos 60 anos) e que tenham mais de 50 quilos de peso.

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PORTO: ABERTAS CANDIDATURAS PARA OBRAS EM CASA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A Câmara do Porto abriu as candidaturas ao programa NiveLar que visa apoiar financeiramente as pessoas com deficiência ou incapacidade permanente residentes na cidade que necessitem melhorar as condições de mobilidade e acessibilidade das suas casas, foi hoje revelado.

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A Câmara do Porto abriu as candidaturas ao programa NiveLar que visa apoiar financeiramente as pessoas com deficiência ou incapacidade permanente residentes na cidade que necessitem melhorar as condições de mobilidade e acessibilidade das suas casas, foi hoje revelado.

Em comunicado, a autarquia do Porto revela que o NiveLar, da empresa municipal Domus Social, conta com um montante inicial de 50 mil euros, prevendo-se que o apoio financeiro a conceder possa corresponder a 100% das despesas elegíveis, até um limite de 7.500 euros por habitação.

O NiveLar é destinado a munícipes que não residam em habitação social, pessoas com deficiência com grau comprovado de incapacidade igual ou superior a 60%.

Podem candidatar-se tanto proprietários de habitações como inquilinos, desde que estes obtenham autorização do proprietário para realizar as obras.

O apoio é concedido em forma de pagamento, mediante apresentação de fatura relativa às obras realizadas.

“[A fatura deve ser] entregue pessoalmente na empresa municipal”, lê-se na nota da autarquia.

O regulamento estabelece que o apoio se destina à realização de obras que eliminem barreiras no interior das habitações de pessoas em cadeiras de rodas, com incapacidade de andar longas distâncias, com dificuldades sensoriais, entre outras necessidades especiais.

O documento foi aprovado por unanimidade pela Assembleia Municipal do Porto realizada em 21 de maio.

Nessa data, questionado sobre a verba destinada ao programa, o presidente da Câmara do Porto disse que, esgotando-se os 50 mil euros, o programa será reforçado.

“No executivo isto passou muito rapidamente. É bom que as pessoas fiquem alertadas sobre este programa, até porque isto é uma boa notícia e não vai ter grande eco, infelizmente, na comunicação social”, afirmou Rui Moreira, em maio.

Hoje, a autarquia revela que, “resultado da análise dos contributos recolhidos em período de consulta pública, para além de obras no interior das habitações, o programa passou a contemplar também as partes comuns dos imóveis”.

O apoio é feito em forma de pagamento monetário.

O pagamento será disponibilizado de forma única após a conclusão da intervenção, ou, excecionalmente, e a pedido do beneficiário, de forma faseada, com um adiantamento de 30% para sinalizar a obra.

Com este apoio é possível realizar obras de demolição que melhorem a acessibilidade dentro da habitação, aplicar corrimões e barras de apoio, bem como peças sanitárias adaptadas, entre outras intervenções.

“Através do NiveLar, o município pretende assegurar o exercício pleno dos direitos de cidadania das pessoas com necessidades especiais, na medida em que a promoção da acessibilidade constitui um elemento fundamental na qualidade de vida dos cidadãos”, termina a autarquia.

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PORTO: ATERRAGEM DE EMERGÊNCIA DEVIDO A DESPRESSURIZAÇÃO MAS SEM DANOS

Uma aeronave fez hoje uma aterragem de emergência no aeroporto do Porto devido a uma despressurização, ou seja, perda de pressão no interior do aparelho e perda de altitude, disse à Lusa fonte da proteção civil.

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Uma aeronave fez hoje uma aterragem de emergência no aeroporto do Porto devido a uma despressurização, ou seja, perda de pressão no interior do aparelho e perda de altitude, disse à Lusa fonte da proteção civil.

“Como é normal nestas situações, fomos alertados pelo aeroporto para colocarmos em prontidão os meios de socorro, no caso de algo grave acontecer, mas a situação resolveu-se sem necessidade de deslocação dos meios”, disse a fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Área Metropolitana do Porto (CDOS).

O incidente ocorreu ao início da tarde e obrigou a que fosse acionado o Alerta de Nível 1 do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, com vista a uma aterragem de emergência.

A aeronave conseguiu aterrar em segurança, sem danos e sem se registar qualquer ferido, de acordo com a mesma fonte.

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