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IGREJA RECUSA BAPTISMO

Um casal de Vila Marim não consegue batizar a filha de quatro meses porque os padrinhos escolhidos não são casados pela Igreja. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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IGREJA RECUSA BAPTISMO

Um casal de Vila Marim não consegue baptizar a filha de quatro meses porque os padrinhos escolhidos não são casados pela Igreja.

Apesar de reconhecerem que são as regras da Igreja, Helena Alves, de 29 anos, e o marido, Hugo Teixeira, de 28, não aceitam a situação e decidiram escrever ao Papa Francisco a pedir ajuda para encontrar uma solução para baptizar a filha Iara.

“Já tínhamos decidido fazer o baptizado fora de Vila Marim para evitar problemas, mas os meus cunhados, que também vivem nesta paróquia, precisam de um papel assinado pelo padre a autorizar que sejam padrinhos. O pároco não o passou por não serem casados pela Igreja”, explicou a mãe da bebé.

Helena Alves enviou esta semana uma carta ao Papa. “É o meu último recurso. Posso não conseguir baptizar a minha filha, mas como cristã tenho uma palavra a dizer”, defendeu. O casal já recorreu a quatro sacerdotes de Vila Real e nenhum aceita realizar a cerimónia religiosa sem o documento assinado pelo padre da paróquia onde os padrinhos residem.

A madrinha, Patrícia Leite, 26 anos, é casada pelo civil, está grávida de sete meses e teme também não poder baptizar a sua bebé. “Ele propôs-nos que agendássemos uma data para o casamento, mas nós não queremos casar”, contou.

Patrícia acredita que se tivessem mentido sobre o laço que une o casal, a situação estaria resolvida. “Se tivéssemos dito que éramos só amigos, já tínhamos o papel na mão”, lamentou.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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