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TORRE DE MONCORVO: ALDEIAS FORA DE PERIGO APÓS ALGUMAS ‘HORAS DE AFLIÇÃO’

O presidente da União de Freguesias da Cardanha e Adeganha, no concelho de Torre de Moncorvo, disse hoje, que já não há aldeias em perigo em consequência do incêndio que deflagrou naquele território ao início da tarde.

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O presidente da União de Freguesias da Cardanha e Adeganha, no concelho de Torre de Moncorvo, disse hoje, que já não há aldeias em perigo em consequência do incêndio que deflagrou naquele território ao início da tarde.

“As aldeias de Estevais, Cardanha e Adeganha já não correm perigo devido ao incêndio, apesar da aflição inicial que durou algumas horas. Não temos o conhecimento de casas ardidas ou vítimas”, indicou José Moreiras à Lusa.

Segundo o autarca, o fogo à sua passagem queimou três ou quatro palheiros junto a Estevais e Cardanha.

Já o Comandante Operacional Distrital de Operações e Socorro (CODIS) de Bragança, João Noel Afonso avançou que o fogo está concentrado em zonas de mato de difícil acesso e que o dispositivo de combate às chamas está ser reforçado.

“Estamos a concentrar meios de combate ao incêndio no concelho de Torre de Moncorvo” frisou o CODIS.

O comandante disse também não ter conhecimento de danos materiais ou humanos, resultantes do incêndio que lavra em duas frentes na União de Freguesias de Adeganha e Cardanha.

“Ao início da tarde viveram-se alguns momentos de aflição, tendo sido necessário reorganizar o dispositivo na aldeia de Estevais”, enfatizou João Noel Afonso.

O alerta para o incêndio que lavra na União de Freguesias de Adeganha e Cardanha foi dado às 14:41.

“As condições atmosféricas são adversas, nomeadamente o vento que dificulta a progressão dos operacionais no terreno, que já por si é acidentado”, indicou o CODIS.

Segundo a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), às 20:00 estavam empenados no combate às chamas 94 bombeiros apoiados por 34 viaturas, meio aéreo e duas máquinas de rastos.

Fotografia: Mensageiro de Bragança

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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