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ECONOMIA & FINANÇAS

INFLAÇÃO NO ORÇAMENTO FAMILIAR IRÁ CONTRIBUIR PARA DESACELERAR CRESCIMENTO

Os balanços das famílias serão pressionados pelo aumento dos custos de empréstimos e contas de energia elevadas, contribuindo para desacelerar o crescimento económico, prevê a DBRS, num comentário divulgado hoje.

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Os balanços das famílias serão pressionados pelo aumento dos custos de empréstimos e contas de energia elevadas, contribuindo para desacelerar o crescimento económico, prevê a DBRS, num comentário divulgado hoje.

Num comentário sobre como a inflação elevada e a subida dos juros testa a resiliência dos consumidores da zona euro, a agência de notação financeira DBRS assinala que o impacto combinado de um rápido aumento das taxas de juros a partir de níveis extremamente baixos e inflação elevada está a testar as finanças do consumidor na zona euro.

“Os balanços das famílias serão pressionados pelo aumento dos custos de empréstimos e contas de energia elevadas, contribuindo para desacelerar o crescimento económico”, disse Arnaud Journois, vice-presidente de Instituições Financeiras Europeias, citado em comunicado.

De acordo com a DBRS, a covid-19 interrompeu a tendência de desalavancagem do consumidor na zona euro, que, no entanto, começou a reverter no terceiro trimestre de 2020, à medida que o crescimento dos rendimentos recuperou.

A agência destaca que os salários voltaram a crescer após a pandemia, mas tal apenas compensou parcialmente as pressões inflacionistas e atualmente a taxa de poupança está a regressar aos níveis pré-pandemia.

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A DBRS prevê ainda que o desemprego volte a subir, vendo o mercado de trabalho da zona euro como resiliente.

Carlo Capuano, vice-presidente sénior da DBRS, acrescentou que, “no entanto, as melhorias anteriores na desalavancagem da dívida, as economias acumuladas durante a pandemia e um mercado de trabalho até agora resiliente irão mitigar o impacto do menor poder de compra”.

“Além disso, uma quantidade considerável de ativos líquidos irá amortecer até certo ponto o impacto do aumento do custo de vida à medida que o crescimento dos salários reais se tornar negativo”, indica.

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MERCADO DE BENS TECNOLÓGICOS DE CONSUMO CRESCEU 2,5% EM 2022 – ESTUDO

O mercado de bens tecnológicos de consumo cresceu 2,5% no ano passado em Portugal, atingindo uma faturação de 3,3 mil milhões de euros, “o valor mais alto de sempre”, de acordo com um estudo hoje apresentado pela GfK.

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O mercado de bens tecnológicos de consumo cresceu 2,5% no ano passado em Portugal, atingindo uma faturação de 3,3 mil milhões de euros, “o valor mais alto de sempre”, de acordo com um estudo hoje apresentado pela GfK.

Segundo a tecnológica, no ano passado, em Portugal, o mercado de bens tecnológicos de consumo atingiu “o valor mais alto de sempre”, com uma faturação total de 3,336 mil milhões, “mais 2,5% do que no período homólogo”.

Assim, “foi na área das telecomunicações e dos eletrodomésticos que se registou o maior crescimento, tendo estes bens sido adquiridos sobretudo em lojas físicas”, referiu.

De acordo com a GfK, “as marcas próprias recuperaram representatividade, com um preço de venda médio em crescimento em todas as áreas de negócio”, sendo que, em relação aos preços médios, aumentaram em todas as áreas, “com especial destaque para eletrodomésticos de consumo e grandes domésticos (+18%) e ainda os pequenos domésticos (+17%)”.

Segundo a consultora, em termos globais, este mercado, em 2023, “depois do pico de vendas em 2021, encaminha-se para uma desaceleração da procura, sendo a tendência para estabilização, ainda que se possa ter algum crescimento em determinados meses do segundo semestre”, destacou.

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“Apesar dos sinais de sensibilidade ao preço serem percetíveis”, indicou a GfK, “o consumidor vai contribuir para a estabilização do mercado”.

Assim, “as estratégias promocionais vão continuar a orientar os níveis de saturação e a pressão dos preços e o comportamento dos consumidores em ‘esperar para comprar’ vai progredir”, estimou.

A GfK adiantou ainda que, “apesar da evolução do mercado global se apresentar negativa em 2022 (-6%), a previsão é que este se situe entre os 0 e os 2%, em 2023”, sendo que “no caso de Portugal, estima-se uma estabilização dos valores de evolução, entre os 0 e os 3%, à semelhança do valor registado em 2022”.

Os dados deste estudo referentes a Portugal são provenientes de mais de 2.000 lojas de um painel retalhista, segundo a consultora.

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UE VAI PROIBIR VENDAS DE NOVOS CARROS A COMBUSTÃO A PARTIR DE 2035

O Conselho da União Europeia (UE) decidiu hoje proibir, a partir de 2035, a venda de automóveis ligeiros novos com motor a combustão, sendo só permitidos os de emissões zero de dióxido de carbono (CO2).

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O Conselho da União Europeia (UE) decidiu hoje proibir, a partir de 2035, a venda de automóveis ligeiros novos com motor a combustão, sendo só permitidos os de emissões zero de dióxido de carbono (CO2).

Os ministros do Ambiente da UE, reunidos em conselho, em Bruxelas, acordaram ainda que, entre 2030 e 2034, as emissões de CO2 por carros novos deve ser reduzida em 55%, comparado com níveis de 2021.

O texto aprovado prevê ainda, segundo um comunicado, “um mecanismo de incentivo regulamentar para veículos com emissões zero e baixas, que estará em vigor a partir de 2025 até ao final de 2029”.

Como parte deste mecanismo, integrado no pacote ‘Fit for 55’ (Objetivo 55), se um fabricante cumprir determinados padrões de referência para as vendas de veículos com emissões zero e baixas, poderá ser recompensado com objetivos menos rigorosos de emissões de CO2, sendo o valor de referência fixado em 25% para automóveis e 17% para furgonetas.

O documento aborda ainda o tema dos combustíveis ecológicos, prevendo que a Comissão Europeia apresente uma “proposta de registo de veículos que funcionem exclusivamente com combustíveis neutros em termos de CO2, após 2035, em conformidade com a legislação da UE, fora do âmbito das normas da frota, e em conformidade com o objetivo de neutralidade climática da UE”.

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O pacote Objetivo 55 é um conjunto de propostas destinadas a rever e atualizar a legislação da UE e a criar novas iniciativas com o objetivo de assegurar que as políticas da UE estejam em consonância com os objetivos climáticos acordados pelo Conselho e pelo Parlamento Europeu.

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