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INGLATERRA: MÚSICA EM VINIL “VOLTOU”

São dados da última semana no mercado britânico. As vendas de música em vinil têm vindo a crescer nos últimos oito anos e agora, pela primeira vez desde 2007, ultrapassaram os downloads nas várias plataformas digitais. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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São dados da última semana no mercado britânico. As vendas de música em vinil têm vindo a crescer nos últimos oito anos e agora, pela primeira vez desde 2007, ultrapassaram os downloads nas várias plataformas digitais.

Na semana passada, as vendas de música em vinil ultrapassaram pela primeira vez os downloads em plataformas digitais, noticia a BBC a partir de dados do mercado britânico. Segundo dados divulgados pela Entertainment Retailers Association (ERA), as vendas de discos de vinil ascenderam a 2,4 milhões de libras, enquanto os downloads somaram por 2,1 milhões de libras.

As compras de Natal podem ser, de acordo com esta associação de retalhistas, a explicação para esta alteração nos padrões de consumo, mas a verdade é que, na mesma semana no ano passado o clássico vinil não foi além de 1,2 milhões de libras em vendas contra 4,4 milhões de libras em downloads. Em unidades, os downloads continuam a superar as vendas em vinil (295 mil músicas versus 120 mil álbuns), mas o diferencial de preços faz com que o vinil lidere em valor.

Além do fator sazonal, que podem explicar o aumento das vendas de discos de vinil, o download de músicas está a ser afetado por uma mudança mais estrutural nas preferências dos consumidores: a opção pelos serviços de streaming tem vindo a ganhar cada vez mais terreno.

“Esta é mais uma evidência da capacidade dos fãs de música nos surpreenderem a todos”, disse à BBC o responsável da ERA, Kim Bayley.

No topo das preferências dos melómanos que compram discos de vinil esteve na semana em análise o álbum de Kate Bush “Before The Dawn” ao preço de 52 libras. O mesmo álbum podem ser adquirido em download por 12 libras. Em unidades, os downloads continuam a superar as vendas em vinil (295 mil músicas versus 120 mil álbuns), mas o diferencial de preços faz com que o vinil lidere em valor.

Depois de quase extinto em 2007, o disco de vinil tem vindo a recuperar terreno: há oito anos que as vendas crescem sem parar, mesmo que em valores absolutos represente menos de 2% do mercado global de música. De acordo com um inquérito realizado pela BBC/ICM em abril deste ano, as pessoas que ouvem música em serviços de streaming têm maior propensão a comprar álbuns em vinil como prova de reconhecimento aos músicos da sua preferência. Para muitos, o vinil é um ícone da sua paixão pela música, mas do que um objeto utilitário que lhes permite ouvir os seus músicos e bandas favoritas. Isso explica que no mesmo inquérito 48% dos inquiridos tenham respondido que guardavam mas não ouviam a música comprada em vinil e 7% não tivessem sequer o também icónico gira-discos.

O mercado da música sofreu uma profunda mudança a partir do final dos anos 90, primeiro com plataformas como o Napster ou Kazaa. Nos anos seguintes, com a descida no preço de computadores e dos suportes de armazenamento digital, aumentaram os repositórios de música digital. O lançamento de lojas digitais de música, nomeadamente o iTunes em 2003, e de produtos como o iPod primeiro e o iPhone depois, provocaram novas ondas de choque e alteraram os padrões de consumo de música.

LUSA

INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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