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ECONOMIA & FINANÇAS

INSOLVÊNCIAS DE EMPRESAS CAEM 4,6% EM 2021 E CONSTITUIÇÕES AUMENTAM 10,4%

As insolvências de empresas recuaram 4,6% em 2021 face ao ano anterior, para 4.770, o número mais baixo desde 2018, e foram criadas mais 41.507 empresas, revelou esta quinta-feira a Iberinform.

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As insolvências de empresas recuaram 4,6% em 2021 face ao ano anterior, para 4.770, o número mais baixo desde 2018, e foram criadas mais 41.507 empresas, revelou esta quinta-feira a Iberinform.

No ano passado, no que respeita às insolvências há a registar uma queda de 230 em relação a 2020, esclarece a Iberinform em comunicado, lembrando que o número de insolvências observado é o mais baixo desde 2018.

A filial da Crédito y Caución refere ainda que o mês de novembro do ano passado foi aquele com maior número de insolvências (510) ao longo do ano, sendo que a média mensal se situou nas 434 insolvências.

Os dados permitiram ainda apurar que houve um decréscimo de 3,5% nas insolvências requeridas por terceiros que totalizaram 879 pedidos, enquanto as insolvências apresentadas pelas próprias empresas 17,8%, passando de 1.129 em 2020 para 928 em 2021.

Além disso, foi decretada a insolvência de 2.912 empresas (conclusão de processos), sendo que o ano passado terminou com um total de 51 Planos de Insolvência aprovados, mais 10,8% na comparação com 2020.

Porto e Lisboa apresentam os valores de insolvência mais elevados, com 1.200 e 1.110, respetivamente.

Relativamente a 2020, verifica-se um aumento de 9,4% em Lisboa e uma diminuição de 6,6% no Porto, lê-se no comunicado.

Os dados apurados pela Iberinform permitiram também saber que em Portugal, os distritos em que as insolvências diminuíram representaram 59,1% do total.

No caso da Horta há a registar uma queda de 62,5% nas insolvências, seguindo-se Bragança (-61%), Faro (-32,2%), Beja (-25%), Madeira (-18,8%), Viana do Castelo (-14,7%), Santarém (-14,3%), Leiria (-13,9%), Évora (-13%), Angra do Heroísmo (-10,5%), Braga (-8,8%) e Aveiro (-7,7%).

Já os aumentos de insolvências registados no ano passado, face ao ano anterior verificaram-se em Setúbal, um acréscimo de 19%, seguindo-se Portalegre (10,3%), Ponta Delgada (8,1%), Castelo Branco (6,9%), Coimbra (4,7%) e Guarda (2,7%).

No que toca aos distritos de Viseu e Vila Real, é de realçar que os números estabilizaram face a 2020, mantendo um total anual de 105 e 53 insolvências, respetivamente.

A nota da Iberinform refere ainda que o número mais significativo de novas constituições se observou em Lisboa, com 13.384 empresas e um aumento de 12,4%, e no Porto, com 7.267 empresas e um crescimento de 8,8%.

Há ainda a destacar em termos de novas constituições, a Madeira, com um aumento de 40,2%, seguindo-se a Horta (35,9%), Setúbal (19,6%), Angra do Heroísmo (18,7%), Viana do Castelo (17,7%), Bragança (15,5%), Ponta Delgada (15,2%), Leiria (14,3%), Aveiro (8,2%), Braga (8,2%), Santarém (6,9%), Faro (6,7%), Viseu (6,2%), Guarda (2,9%), Évora (2,3%) e Portalegre (1,9%).

Os distritos em Portugal que apresentam diminuições ao nível de novas constituições de empresas foram Vila Real (-6,2%), Coimbra (-4,3%), Beja (-4%) e Castelo Branco (-4%).

ECONOMIA & FINANÇAS

TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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ENERGIA: MERCADO LIVRE DE ELETRICIDADE CRESCEU 2,5% EM JANEIRO

O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.

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O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.

Em termos de consumo, registou-se um acréscimo de 212,4 gigawatts-hora (GWh) face ao último mês de 2023, atingindo 43.638 GWh em janeiro, informou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

O consumo no mercado livre representou, em janeiro, mais de 94% do consumo total registado em Portugal continental.

A EDP Comercial manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em número de clientes (67%) e em consumo (38%).

Em janeiro, a EDP Comercial manteve a liderança no segmento de clientes industriais (23%), enquanto o segmento dos grandes consumidores foi liderado pela Iberdrola (30%).

Já quanto ao mercado liberalizado de gás natural, em janeiro, verificou-se uma redução para um número acumulado de mais de 1,1 milhões de clientes, com uma quebra de 1.466 clientes face a dezembro de 2023.

Em termos de consumo, registou-se um decréscimo de 105 GWh face a dezembro, atingindo 29.288 GWh em janeiro, tendo representado cerca de 95% do consumo total registado em Portugal continental.

A Galp manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em consumo (51%), enquanto a EDP Comercial manteve a sua posição de liderança em número de clientes (43%).

No segmento de clientes industriais, a Galp manteve a liderança (38%), bem como no segmento dos grandes consumidores (56%), enquanto a EDP manteve a liderança no segmento das pequenas e médias empresas (39%) e no residencial (41%).

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