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INVESTIGADORA DIZ QUE O ‘LÍTIO’ É O ‘NOVO PETRÓLEO’ DE PORTUGAL

Marina Brito, do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, defende que o país pode ‘assumir um lugar cimeiro’ na produção de baterias, sendo dos únicos com condições para cobrir todo o ciclo, desde a mineração à reciclagem.

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Marina Brito, do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, defende que o país pode “assumir um lugar cimeiro” na produção de baterias, sendo dos únicos com condições para cobrir todo o ciclo, desde a mineração à reciclagem.

Uma investigadora do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), em Braga, considerou hoje que o lítio pode ser o petróleo de Portugal, podendo o país “assumir um lugar cimeiro” na produção de baterias.

No âmbito da Battery Summit 2030, encontro internacional que se vai realizar na sexta-feira no INL, em cooperação com a Agência Nacional de Inovação, Marina Brito salientou que Portugal é “dos únicos” países que tem condições para “cobrir todo o ciclo das baterias, desde da mineração (lítio) à reciclagem” dos equipamentos, apontando que “há toda a economia circular” com base nas baterias.

Segundo referiu, um dos motivos da conferência é conseguir que “seja um passo” para Portugal aderir ao ‘Fet Baterry 2030 Manifesto’, sendo que a comunidade científica “está focada” em quatro áreas de investigação: aceleração da descoberta de novos materiais e interfaces, sensorização inteligente e capacidade de autorregeneração, capacidade de fabrico e capacidade de reciclagem.

“Portugal tem o potencial para percorrer o ciclo todo, porque é o único país que tem minas de lítio”, destacou.

Para Marina Brito, “se olharmos para os países da Arábia Saudita e dessa zona, vemos que o petróleo não é uma coisa má”.

“Tem é que ser muito bem pensada a forma como vai ser gerido esse mineral, porque o lítio é o futuro”, sublinhou.

A investigadora quer “chamar ao INL à discussão e mostrar” que o instituto pode também estar na vanguarda da questão.

“Aqui no INL temos um ‘cluster’ de energia que está interessado não só na captação da energia solar, mas também em novas formas de armazenamento de energia. Já temos a decorrer investigação solar há algum tempo e tendo em conta que o mundo inteiro está agora a focar nestas novas diretrizes para captação e armazenamento de bateria, achamos que há compatibilidade com as nossas diretrizes”, explicou a responsável.

Marina Brito admitiu que “o INL gostava era encontrar novas baterias que não passem só pelo lítio ou chumbo ácido”.

Segundo salientou, “há baterias em quase tudo o que se faz hoje em dia, desde o carro, ao telemóvel, ao portátil, ao ‘tablet’, tudo tem uma bateria. O problema é que essas baterias não são eternas e a energia acaba”.

Pegando na questão da mobilidade, “talvez aquela em que mais se discute o uso das baterias e as suas vantagens e desvantagens”, Marina Brito explicou que o grande problema é “precisamente a pouca autonomia, o baixo nível de armazenamento de energia das baterias” dos automóveis.

“As baterias são de duração limitada, ainda não temos a capacidade de controlar bem a ‘saúde’ da bateria. É preciso criar as ‘smart batteries’ que digam o estado da bateria”, disse, referindo-se a uma das diretivas da Europa que prevê a regeneração destes produtos.

Marina Brito explicou que as baterias “podem ser recicladas, mas é limitada a forma como o são até porque há vários tipos de baterias”.

“O que se faz hoje em dia é a chamada segunda vida das baterias. Portanto, as baterias que não servem para mobilidade podem ser utilizadas para outras coisas. Há uma economia circular que está a ser desenvolvida e que pode ser otimizada”, explicou.

O evento, que decorrerá durante todo o dia e que deverá ter a participação do secretário de Estado João Galamba, do Ministro Manuel Heitor e da nova presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Helena Pereira.

LUSA

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PORTO: HOMEM CONDENADO A SEIS ANOS DE PRISÃO POR TENTAR MATAR IRMÃO

Um homem de 76 anos foi condenado esta quinta-feira a seis anos de prisão por tentar matar a tiro o irmão, de 60, no interior de uma tabacaria do Porto em abril de 2023.

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Um homem de 76 anos foi condenado esta quinta-feira a seis anos de prisão por tentar matar a tiro o irmão, de 60, no interior de uma tabacaria do Porto em abril de 2023.

O arguido, que está em prisão domiciliária, vai ter ainda de pagar uma indemnização de 25 mil euros ao irmão por danos não patrimoniais.

Durante a leitura do acórdão, que decorreu no Tribunal São João Novo, no Porto, a presidente do coletivo de juízes vincou que a vítima só não morreu por sorte, tendo, contudo, ficado com sequelas.

A magistrada referiu que o arguido demonstrou ter uma “personalidade obstinada”, tendo “feito um teatrinho de princípio ao fim e uma defesa à sua maneira” ao longo de todo o julgamento. Apesar disso, e atendendo à sua idade e ao facto de não ter antecedentes criminais, o tribunal “até foi benevolente“, frisou.

A juíza presidente lembrou que a 8 de abril de 2023, pelas 9h10, o arguido “entrou de rompante” na tabacaria da qual o irmão é proprietário e onde estava a trabalhar e disparou vários tiros na sua direção, atingindo-o na cabeça e pescoço.

A vítima, que estava atrás do balcão, conseguiu sair de lá e tirar-lhe o revolver da mão, mas o arguido tirou uma pistola automática modificada que trazia consigo e só não disparou porque entrou uma pessoa no estabelecimento, continuou. Isto demonstra, segundo a magistrada, a “frieza de ânimo” do arguido e a “vontade de vingança”. “E a tenacidade em alcançar os resultados pretendidos”, sublinhou.

Dizendo que agiu de forma “livre, consciente e deliberadamente”, a juíza que presidiu ao coletivo recordou que o arguido ficou revoltado com a família por motivos relacionados com heranças e aproveitou para se vingar naquele irmão. “A comunidade não entende os inúmeros casos de atentado contra a vida humana”, concluiu.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ INVESTIGA DESACATOS COM DOIS ESFAQUEADOS NO METRO

A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.

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A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.

Os dois feridos, um dos quais em estado considerado grave, de 28 e 30 anos, respetivamente, foram transportados para a Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho.

Fonte da PSP disse à Lusa que os incidentes envolveram dois grupos, mas não se sabe o que terá motivado as agressões.

De acordo com a mesma fonte, os agressores ainda não foram identificados.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21h37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

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