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IPP VAI DISPONIBILIZAR BICICLETAS ELÉCTRICAS AOS ALUNOS

O Instituto Politécnico do Porto vai comprar 200 bicicletas elétricas para os seus estudantes, num investimento de 430 mil euros, informou hoje o administrador do estabelecimento de ensino superior, Paulo Ferraz.

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O Instituto Politécnico do Porto vai comprar 200 bicicletas elétricas para os seus estudantes, num investimento de 430 mil euros, informou hoje o administrador do estabelecimento de ensino superior, Paulo Ferraz.

Segundo a fonte, o projeto – designado biP.PORTO e financiado em 85% pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) – pretende “alterar as formas de mobilidade dos estudantes”.

Em declarações à agência Lusa, o administrador referiu que qualquer estudante das oito escolas do Politécnico do Porto pode usufruir, gratuitamente, das bicicletas, que têm um período de utilização de um semestre a um ano letivo.

Para o empréstimo das bicicletas elétricas, os estudantes terão um processo de candidatura que, de acordo com Paulo Ferraz, irá ser aberto em janeiro.

Em comunicado alusivo, o Instituto Politécnico explica que o meio de transporte atual, o período de utilização requerido, o tipo de utilização e os quilómetros previstos representam as questões “relevantes” na avaliação do pedido.

Quanto à distribuição das bicicletas elétricas, será feita de acordo com a percentagem de alunos por escola, refere o comunicado.

As oito escolas do Politécnico do Porto vão ter parques exclusivos para as bicicletas, assim como postos de carregamento elétrico.

Nas suas declarações à Lusa, o administrador Paulo Ferraz revelou que dois estudantes da área do Design do Politécnico do Porto vão desenhar o capacete e o colete a usar pelos utilizadores das bicicletas.

Para Paulo Ferraz, a utilização de bicicletas elétricas por parte da comunidade académica do Politécnico do Porto vai contribuir para uma “redução das emissões de gases” com efeito de estufa.

Este projecto conta como parceiros a Área Metropolitana do Porto, a Federação Académica do Porto e a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa.

VEJA AINDA: EM BRAGANÇA O IPB APOSTA NAS BICICLETAS ELÉCTRICAS

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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