CIÊNCIA & TECNOLOGIA
JAPÃO: COMBOIO INVISÍVEL
Centésimo aniversário da companhia que gere as linhas ferroviárias japonesas motivou a criação deste comboio do futuro. Se há alguém, ou neste caso um país, que sonhe com transportes do futuro, esse alguém é sem dúvida o Japão. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

Centésimo aniversário da companhia que gere as linhas ferroviárias japonesas motivou a criação deste comboio do futuro.
Se há alguém, ou neste caso um país, que sonhe com transportes do futuro, esse alguém é sem dúvida o Japão.
Uma conceituada arquiteta japonesa, Kazuyo Sejima, desenhou um comboio futurista invisível que deve chegar ao país ainda em 2018, avança a Fox News. Como é óbvio, o efeito de invisibilidade deste comboio não é literal e só é conseguido graças à utilização de materiais super reflectores.
Segundo a criadora, a ideia é que o veículo se adapte aos diferentes cenários por onde circula durante as viagens por todo o território.
“O comboio passa por diferentes cenários, desde as montanhas de Chichibu ao centro de Tóquio, logo pensei que seria bom se este conseguisse co-existir com esta grande variedade de cenários”, explica a arquiteta num comunicado.
A arquiteta, que ganhou o prémio Pritzker em 2010, foi convidada pela Seibu, companhia que gere as linhas ferroviárias japonesas, para criar este comboio como uma forma de celebrar o 100.º aniversário da empresa.
“Também espero que o interior deste comboio seja propício para que os seus passageiros possam relaxar durante a viagem, como se fosse uma espécie de sala de estar, para que possam pensar para si mesmos ‘Espero andar neste comboio outra vez’”, afirma.
Sejima é conhecida pelas suas obras “clean” e com grande recurso a materiais como o vidro ou o metal. Algumas das suas criações podem ser vistas um pouco por todo o mundo como, por exemplo, o Le Louvre Lens Museum, em França, ou o Pavilhão Serpentine, em Londres.
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CIÊNCIA & TECNOLOGIA
EMPRESA DE ELON MUSK VAI TESTAR IMPLANTES CEREBRAIS EM HUMANOS
A Neuralink, uma das novas empresas do bilionário Elon Musk, anunciou na quinta-feira, dia 25, ter recebido a aprovação das autoridades sanitárias dos Estados Unidos para testar implantes cerebrais em seres humanos.

A Neuralink, uma das novas empresas do bilionário Elon Musk, anunciou na quinta-feira, dia 25, ter recebido a aprovação das autoridades sanitárias dos Estados Unidos para testar implantes cerebrais em seres humanos.
“Este é um primeiro passo importante que permitirá um dia que a nossa tecnologia ajude muitas pessoas”, declarou a empresa californiana na rede social Twitter, acrescentando que “o recrutamento para ensaios clínicos ainda não está aberto”.
A Neuralink concebe dispositivos para implantar no cérebro e comunicar com computadores diretamente através do pensamento.
O objetivo inicial é ajudar as pessoas paralisadas ou que sofrem de doenças neurológicas.
A ‘start-up’ pretende depois tornar estes implantes suficientemente seguros e fiáveis para serem utilizados e “equipar” os cérebros com capacidade informática.
Para Elon Musk, estes ‘chips’ deviam permitir à humanidade alcançar uma “simbiose com a inteligência artificial (IA)”, de acordo com uma intervenção na conferência anual da empresa, em 2022.
O bilionário disse temer que os sistemas de IA possam ultrapassar os humanos e assumir o controlo.
Em março, fundou a X.AI, uma nova empresa especializada em IA, presumivelmente para rivalizar com a OpenAI, a empresa que concebeu o ChatGPT, um programa bem sucedido de IA capaz de interagir com humanos e produzir todo o tipo de textos a pedido.
CIÊNCIA & TECNOLOGIA
ENTIDADE DE SEGURANÇA NO CIBERESPAÇO ALERTA PARA RISCOS NO 5G
A Comissão de Avaliação de Segurança, no âmbito do Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço, considerou de “alto risco” para a segurança de redes e serviços 5G o uso de equipamentos de países fora da UE, NATO ou OCDE.

A Comissão de Avaliação de Segurança, no âmbito do Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço, considerou de “alto risco” para a segurança de redes e serviços 5G o uso de equipamentos de países fora da UE, NATO ou OCDE.
Segundo uma deliberação publicada no site do Gabinete Nacional de Segurança, a entidade alerta para o “alto risco para a segurança das redes e serviços nacionais decorrentes da implementação e uso da tecnologia 5G, a utilização de equipamentos e serviços que provenham de fornecedor ou prestador que preencha” um ou vários critérios.
O primeiro referido é que “o ordenamento jurídico do país em que está domiciliado ou ao qual está, de qualquer outra forma relevante, vinculado, permite que o Governo exerça controlo, interferência ou pressão sobre as suas atividades a operar em países terceiros”.
O segundo critério é que o fornecedor “esteja domiciliado ou, de qualquer outra forma relevante, vinculado, a um país que não seja Estado-membro da União Europeia (UE), da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) ou da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)”.
A organização alerta ainda para países que não dispõem “de legislação ou de acordos diplomáticos com Portugal ou com a UE em matéria de proteção de dados, ou de cibersegurança, ou de proteção de propriedade intelectual”.
De “alto risco”, considerou também, são países reconhecidos por Portugal, UE ou OTAN (NATO) como responsáveis “por ações hostis à segurança e defesa nacional de Portugal ou dos seus aliados, designadamente atos de espionagem ou de sabotagem”.
Por fim, alertou para países que praticam “de forma reiterada ações contrárias ao direito internacional e, em particular, à Carta da Organização das Nações Unidas e respetivas soluções destinadas a promover um comportamento responsável num ciberespaço aberto, seguro e protegido”, que tenham “falta de transparência na sua governança corporativa” e cujas cadeias de produção e fornecimento estejam dependentes de algum destes países.
A entidade realizou uma avaliação de segurança, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 62.º da Lei das Comunicações Eletrónicas, aprovada pela Lei n.º 16/2022, de 16 de agosto, relativa à utilização de equipamentos em redes públicas de comunicações eletrónicas da 5.ª geração de telecomunicações (5G) em Portugal, da qual resultaram estas conclusões.
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