NACIONAL
JORNADA DA JUVENTUDE LANÇA CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO JUNTO DOS JOVENS
A organização da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023 (JMJLisboa2023) anunciou hoje o lançamento de uma campanha de promoção do encontro, sob o lema “A Jornada Mundial da Juventude é para ti”.

A organização da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023 (JMJLisboa2023) anunciou hoje o lançamento de uma campanha de promoção do encontro, sob o lema “A Jornada Mundial da Juventude é para ti”.
A campanha “pretende dirigir o convite a todos os jovens no âmbito da abertura das inscrições da JMJ Lisboa 2023, que se iniciou com a inscrição do Papa Francisco no passado dia 23 de outubro”, informa, em comunicado, o Comité Organizador Local (COL) da Jornada.
A diretora de comunicação da JMJLisboa2023, Ana Alves, assume que a missão da organização “é que todos os jovens sejam convidados a estar neste grande encontro universal. Como tal, esta campanha foi desenhada para convidar todos os jovens do mundo a inscreverem-se na JMJLisboa2023 e será divulgada não só em Portugal, mas também internacionalmente, através das redes sociais”.
“Procurámos desenvolver uma imagem gráfica alegre e jovial, com cores vibrantes, e em que os protagonistas são jovens voluntários ou peregrinos que, através de uma mensagem direta e pessoal para outros jovens, transmitem alegria, inclusão e união e mobilizam para a JMJ Lisboa 2023”, acrescenta Ana Alves, citada na nota hoje distribuída.
A campanha “A Jornada Mundial da Juventude é para ti” vai estar visível, numa primeira fase, em mupis, nos concelhos de Lisboa e Loures, e nas plataformas digitais.
O Papa Francisco foi o primeiro peregrino a inscrever-se, no dia 23 de outubro, no Vaticano, para o encontro mundial agendado para a capital portuguesa entre 01 e 06 de agosto do próximo ano.
O gesto de Francisco ocorreu após a recitação do Angelus, na Praça São Pedro, no Vaticano, marcando a abertura das inscrições para a JMJ Lisboa 2023, considerado “o maior encontro de jovens de todo o mundo com o Papa”, que vai ter como tema “Maria levantou-se e partiu apressadamente”.
O anúncio do Papa, na janela do Palácio Apostólico, foi feito na companhia de duas jovens portuguesas estudantes do programa Erasmus em Roma – Maria de Assis, natural de Lisboa e estudante de arquitetura, e Diana Lourenço Gonçalves, natural de Braga e estudante de medicina, ambas na Universidade La Sapienza, segundo informação da organização da JMJLisboa2023.
Francisco fez a sua inscrição num tablet, convidando os jovens do mundo inteiro a inscreverem-se para o encontro de Lisboa.
“Convidei duas jovens portuguesas para que estejam aqui comigo, enquanto me inscrevo, o que vou fazer agora”, disse o Papa antes de dar o clique no tablet, após o que afirmou: “Estou inscrito!”.
Queridos jovens, convido-vos a inscreverem-se nesse encontro no qual, após um longo período de distanciamento e afastamento, encontraremos a alegria do abraço fraterno entre os povos e entre as gerações, o abraço da reconciliação, da paz, da qual temos tanta necessidade”, disse o Papa Francisco, perante milhares de fiéis presentes na Praça de São Pedro.
Dois dias depois, foi a vez do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, fazer a sua inscrição na JMJLisboa2023, no edifício onde funciona o COL, na antiga Manutenção Militar, no Beato, em Lisboa.
Na ocasião, o chefe de Estado considerou que a JMJLisboa2023 “vai ser o maior encontro coletivo jamais existente em Portugal”.
Quem pretenda inscrever-se (peregrinos, voluntários, participantes do Festival da Juventude ou da Feira das Vocações, bem como os bispos), pode fazê-lo `site` oficial da Jornada, em www.lisboa2023.org/pt/.
O COL já esclareceu que nenhum momento daquele encontro mundial com o Papa será pago.
No entanto, o “pacote” para a semana da JMJ, incluindo alojamento, alimentação, transportes locais, seguro de acidentes pessoais e kit do peregrino está fixado em 235 euros, com desconto de 10% até 31 de dezembro e 5% até 15 de março.
O preço sobe para 255 euros, se o peregrino necessitar de acrescentar um dia à permanência, antes ou depois da JMJ, nomeadamente devido à data das viagens.
O preço mais barato na inscrição é de 90 euros, para os peregrinos que apenas desejem seguro, transporte e kit.
Há ainda “pacotes” para o fim de semana (quatro dias), com valores entre os 100 e os 140 euros, e para apenas a vigília e a missa final, entre os 50 e os 60 euros.
Já os voluntários, com colaboração prevista por duas semanas, pagarão 145 euros, com direito a alojamento, transportes, alimentação, seguro e kit.
Nos transportes não está incluída a viagem dos locais de origem dos peregrinos para paraLisboa.
Quanto às refeições, a organização da Jornada está em diálogo com os restaurantes de Lisboa, para que, com um voucher os peregrinos possam tomar as refeições naqueles estabelecimentos.
A inscrição não é obrigatória para assistir aos eventos com a presença do Papa, no entanto os espaços dos diferentes momentos estarão divididos com locais com acesso prioritário para os peregrinos inscritos, e outros locais de acesso livre.
A JMJLisboa2023, que será encerrada pelo Papa, esteve inicialmente prevista para o verão deste ano, mas foi adiada um ano, devido à pandemia de covid-19.

NACIONAL
MAIS DE 130 MIL ACIDENTES RODOVIÁRIOS E 474 MORTOS EM 2022
Mais de 130 mil acidentes rodoviários ocorreram no ano passado, o que significa um aumento de quase 13% em relação a 2021, mas diminuiu para cerca de 8% quando comparada com 2019, ano pré-pandemia, foi hoje anunciado.

Mais de 130 mil acidentes rodoviários ocorreram no ano passado, o que significa um aumento de quase 13% em relação a 2021, mas diminuiu para cerca de 8% quando comparada com 2019, ano pré-pandemia, foi hoje anunciado.
Na conferência de imprensa realizada após a reunião do Conselho Superior de Segurança Interna, onde foi analisado o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2022, o ministro José Luís Carneiro afirmou que no ano passado se registaram 130.102 acidentes rodoviários, mais 14.855 desastres que em 2021 (+12.9%).
No entanto e quando comparado com 2019, uma vez que 2020 e 2021 foram anos marcados por restrições na circulação devido à pandemia de covid-19, ocorreram menos 11.757 acidentes (-8,3%), afirmou o ministro da Administração Interna.
Estes dados, que constam do RASI que vai ser entregue na sexta-feira na Assembleia da República, mostram também que morreram nas estradas 474 pessoas em 2022, mais 18,2 % que em 2021, o que se traduz em 73 vítimas mortais, mas em relação a 2019 registaram-se menos 8,8%, ou seja, menos 46 vítimas mortais, segundo o governante.
José Luís Carneiro disse também que os acidentes em 2022 provocaram 2.429 feridos graves, mais 5,7 % do que em 2021 (+132), e face a 2019 ocorreram menos 4,1% do que em 2019.
No ano passado, 40.100 pessoas sofreram ferimentos ligeiros em desastres, mais 11,8 % que em 2021 e menos 10,8% do que em 2019.
Segundo os dados hoje divulgados e que constam do RASI, a criminalidade geral aumentou 14,1% e a violenta e grave subiu 14,4% no ano passado em relação a 2021, mas, em comparação com 2019, mantém-se a tendência descendente dos crimes graves e violentos.
NACIONAL
RELATÓRIO: A CRIMINALIDADE VIOLENTA E GRAVE AUMENTOU EM 2022
A criminalidade geral aumentou 14,1% e a violenta e grave subiu 14,4% no ano passado em relação a 2021, mas, em comparação com 2019, mantém-se a tendência descendente dos crimes graves e violentos, foi hoje anunciado.

A criminalidade geral aumentou 14,1% e a violenta e grave subiu 14,4% no ano passado em relação a 2021, mas, em comparação com 2019, mantém-se a tendência descendente dos crimes graves e violentos, foi hoje anunciado.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2022 foi hoje analisado no Conselho Superior de Segurança Interna, numa reunião presidida pelo ministro da Administração Interna.
Em conferência de imprensa após a reunião, o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI), Paulo Vizeu Pinheiro, explicou que, para fazer a análise da criminalidade registada pelas forças e serviços de segurança em 2022, é “necessário existir uma comparação com 2019”, uma vez que 2020 e 2021 foram influenciados por medidas restritivas devido à pandemia da covid-19.
No entanto, o RASI de 2022, que vai ser entregue na sexta-feira na Assembleia da República, mantém a estrutura de comparação anual, precisou.
Segundo o secretário-geral do SSI, o ano 2022 apresentou um aumento da criminalidade geral na ordem dos 14,1%, com o registo de mais 42.451 participações relativamente a 2021, enquanto em comparação com 2019 verificou-se uma subida de 2,5%.
Em relação à criminalidade violenta e grave, verificou-se no ano passado um aumento de 14,4% face a 2021, mas em relação 2019 registou-se uma descida de 7,8%.
“Em termos comparativos de pós e pré-pandemia, a tendência relativa a crimes graves e violentos prossegue ainda numa curva descendente”, disse Paulo Vizeu Pinheiro, considerando que “importa manter os níveis de vigilância e evitar complacências”.
Entre os crimes que mais subiram em 2022 constam o roubo na via pública e roubo por esticão, que representam 53% da criminalidade violenta e grave, a violência doméstica, que subiu 15% em relação a 2021 (+3.968 casos), criminalidade grupal, com uma subida de 18% (+898 participações), e delinquência juvenil, que aumentou 50,6% em relação a 2021, com mais 567 participações.
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