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JUDICIÁRIA DESMANTELA REDE INTERNACIONAL DE TRÁFICO DE DROGA

A Polícia Judiciária (PJ) concluiu e enviou para o Ministério Público, com pedido de acusação, a investigação que levou ao desmantelamento de uma rede internacional de tráfico de cocaína, com sete arguidos portugueses.

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A Polícia Judiciária (PJ) concluiu e enviou para o Ministério Público, com pedido de acusação, a investigação que levou ao desmantelamento de uma rede internacional de tráfico de cocaína, com sete arguidos portugueses.

Fonte da PJ disse hoje à agência Lusa que foi possível recolher muitos elementos de prova que “levaram ao desmantelamento de uma estrutura criminosa a atuar a partir de Portugal que se dedicava à introdução, por via marítima, designadamente através de contentores, de consideráveis quantidades de cocaína no continente europeu”.

Na sequência da investigação, a cargo da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE) foram constituídos sete arguidos, seis homens e uma mulher, com idades entre os 35 e os 60 anos, sendo que o alegado cabecilha está em prisão preventiva no âmbito de um outro processo e os restantes com medidas de coação variadas.

Segundo a mesma fonte da UNCTE, a organização desenvolvia a atuação criminosa “pelo menos desde 2015” e “conseguia retirar quantidades significativas de droga num porto marítimo nacional do interior de contentores antes de os mesmos serem inspecionados pelas autoridades competentes”.

A PJ concluiu que a droga era previamente colocada nos contentores em portos da América Latina, sobretudo do Brasil, após os mesmos serem controlados pelas autoridades locais.

“Este ‘modus operandi’, já bem conhecido da Polícia Judiciária e designado na gíria policial por ‘rip-on/rip-off’, implica o envolvimento de trabalhadores portuários”, sendo que o expedidor e o destinatário da mercadoria legítima que era transportada no interior dos contentores “são completamente alheios ao transporte de droga”.

Na sequência da investigação, foi possível aos investigadores da UNCTE recolher “abundantes elementos probatórios que permitiram imputar aos arguidos a prática de diversos tipos de crimes, nomeadamente tráfico de estupefacientes agravado, associação criminosa, branqueamento de capitais, corrupção ativa, falsificação de documentos e posse de armas proibidas”.

Entre os arguidos encontram-se dois profissionais liberais que tinham por função principal prestar assessoria para branqueamento dos proventos resultantes do tráfico de droga.

A mesma fonte da PJ esclareceu que em Portugal não foi possível apreender qualquer quantidade de droga, mas dos estupefacientes sinalizados levaram à apreensão de 230 quilos de cocaína na Turquia.

No decurso da investigação e com o apoio do Gabinete de Recuperação de Ativos que funciona junto da Polícia Judiciária, foi possível identificar e depois apreender 22 imóveis com um valor comercial global de vários milhões de euros (cuja quantia não foi divulgada) que haviam sido adquiridos com os proventos resultantes do tráfico de estupefacientes e cuja propriedade se encontrava formalmente registada a favor de uma sociedade comercial com sede em Angola e que também foi constituída como arguida.

Além dos imóveis, foram ainda “apreendidos 165 mil euros em dinheiro, várias armas de fogo, automóveis, computadores, telemóveis e diversa documentação”, refere a PJ.

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DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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