NACIONAL
LEGISLATIVAS: EM VILA REAL PSD ELEGE 3 DEPUTADOS E O PS 2 DEPUTADOS
O PSD manteve-se como o partido mais votado no distrito de Vila Real, conquistando hoje três dos cinco mandatos atribuídos a este círculo eleitoral onde, apenas em 2005, o PS ganhou as eleições legislativas.
O PSD manteve-se como o partido mais votado no distrito de Vila Real, conquistando hoje três dos cinco mandatos atribuídos a este círculo eleitoral onde, apenas em 2005, o PS ganhou as eleições legislativas.
Para estas eleições, foram 17 os partidos e coligações que apresentaram candidatura pelo círculo eleitoral de Vila Real e onde os maiores partidos repetiram os cabeças-de-lista, Luís Leite Ramos (PSD) e Ascenso Simões (PS).
O PSD conquistou três mandatos, elegendo Luís Leite Ramos, Cláudia Bento e Artur Soveral de Andrade e o PS alcançou dois mandatos, reelegendo os atuais deputados Ascenso Simões e Francisco Rocha.
Os sociais-democratas conseguiram 39.143 votos (39,04%), enquanto o PS atingiu 37.306 votos (37,21%).
Vila Real é um distrito historicamente social-democrata. Só em 2005, na primeira maioria absoluta de José Sócrates, é que o PS conseguiu eleger mais um deputado do que o PSD.
Apesar do PSD ter vencido hoje as eleições no distrito, foi o PS que ganhou na maioria dos 14 concelhos, nomeadamente em Mesão Frio, Peso da Régua, Ribeira de Pena, Santa Marta de Penaguião, Alijó, Sabrosa, Mondim de Basto, Montalegre.
O PSD conquistou os municípios de Boticas, Valpaços, Murça, Vila Pouca de Aguiar, Chaves e Vila Real.
No distrito, os concelhos de Boticas e Valpaços fazem a diferença para o PSD, pois são territórios onde o partido consegue vitórias muito expressivas.
Em Boticas, conseguiu ganhar por uma percentagem de 61,54% e o PS obteve 24,70% e, em Valpaços, o PSD ganhou com 53,54% enquanto o PS obteve 26,46% dos votos.
Nas legislativas de hoje o Bloco de Esquerda confirmou-se como a terceira força política mais votada no distrito com 6.078 votos (6,06%), seguindo-se o CDS-PP com 4.510 (4,50%), a CDU com 2.519 (2,51%) e o PAN com 1.651 votos (1,65%).
Do total de 219.087 inscritos neste círculo eleitoral para as legislativas, foram votar 100.260 eleitores (45,76%).
Em 2015, a coligação PSD/CDS-PP ganhou as eleições no distrito de Vila Real, conseguindo 51,02% dos votos (56.262 votos) e elegendo três deputados, enquanto o PS obteve 33,06% dos votos (36.461 votos) e elegeu dois deputados.
O Bloco de Esquerda conseguiu 5,18% dos votos, a CDU 2,95% e o PAN 0,60%.
O Túnel do Marão, o maior túnel rodoviário de Portugal, rasgou as entranhas da serra e, em 2016, encurtou a distância pela Autoestrada 4 (A4) entre o Litoral e o distrito transmontano Vila Real.
As acessibilidades melhoraram, mas o território mantém a tendência de perda de população e, em 2018, contabilizava 192.465 residentes espalhados pelos 14 concelhos, segundo dados do EyeData, uma ferramenta de análise de dados estatísticos criada pela Social Data Lab para a agência Lusa.
Em 2011, de acordo com o portal Pordata, aquando da realização dos últimos censos, residiam neste distrito 206.397 pessoas e, em 2017, 193.715.
O despovoamento a par do envelhecimento são das principais preocupações deste território do Interior de Portugal.
Dados do EyeData de 2018, mostram que a população residente com mais de 65 anos era de 26,42%, enquanto a média nacional se fixava nos 21,67%.
Por sua vez, a população residente com menos de 15 anos era, no mesmo ano, de 10,66% enquanto a média nacional ascendia aos 13,77%.
O saldo populacional natural por 1.000 habitantes era de menos 77,21%, fixando-se a nível nacional nos menos 25,26%.
Neste distrito, a principal atividade económica é a agricultura, com destaque para a produção de vinho em duas regiões: a sul o Douro e a Norte Trás-os-Montes, e o turismo tem vindo a consecutivamente a ganhar expressão.
NACIONAL
LISTA OFICIAL DOS 17 MINISTROS DO GOVERNO DE LUÍS MONTENEGRO
O Presidente da República aceitou hoje a lista de 17 ministros proposta pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, para o XXIV Governo Constitucional.
O Presidente da República aceitou hoje a lista de 17 ministros proposta pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, para o XXIV Governo Constitucional.
A posse dos ministros do XXIV Governo Constitucional está prevista para terça-feira e a dos secretários de Estado para dois dias depois.
A lista de nomes propostos por Luís Montenegro para ministros do XXIII Governo Constitucional é a seguinte:
Primeiro-ministro
Luís Montenegro
Ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros
Paulo Rangel
Ministro de Estado e das Finanças
Joaquim Miranda Sarmento
Ministro da Presidência
António Leitão Amaro
Ministro Adjunto e da Coesão Territorial
Manuel Castro Alemida
Ministro dos Assuntos Parlamentares
Pedro Duarte
Ministro da Defesa Nacional
Nuno Melo
Ministra da Justiça
Rita Júdice
Ministra da Administração Interna
Margarida Blasco
Ministro da Educação, Ciência e Inovação
Fernando Alexandre
Ministra da Saúde
Ana Paula Martins
Ministra das Infraestruturas e Habitação
Miguel Pinto Luz
Ministro da Economia
Pedro Reis
Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Maria do Rosário Palma Ramalho
Ministra do Ambiente e Energia
Maria da Graça Carvalho
Ministra da Juventude e Modernização
Margarida Balseiro Lopes
Ministro da Agricultura e Pescas
José Manuel Fernandes
Ministra da Cultura
Dalila Rodrigues
NACIONAL
LUÍS MONTENEGRO APRESENTA HOJE COMPOSIÇÃO DO NOVO GOVERNO
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta hoje ao Presidente da República a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta hoje ao Presidente da República a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.
Este calendário foi anunciado pelo próprio presidente do PSD, após a audiência com Marcelo Rebelo de Sousa na qual foi indigitado como primeiro-ministro, na sequência das eleições legislativas antecipadas de 10 de março que deram a vitória à Aliança Democrática (coligação PSD, CDS-PP e PPM).
Nessa altura, Luís Montenegro disse ter expectativa de formar Governo com base na maioria “constituída pelos deputados do PSD e do CDS-PP”, uma vez que não dispõe do apoio de uma maioria absoluta no parlamento.
Montenegro e os ministros do XXIV Governo Constitucional tomam posse na terça-feira e os secretários de Estado dois dias depois.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro cessante, António Costa, depois de um mandato de cerca de oito anos, recebeu Luís Montenegro na residência oficial de São Bento, uma espécie de passagem de testemunho na liderança do executivo.
Já no dia anterior, o PSD e a Iniciativa Liberal informaram que não vão avançar “nesta altura para a celebração de entendimentos alargados”, incluindo os que diziam respeito à formação do novo Governo.
Depois da tomada de posse na próxima semana, o passo seguinte será a apresentação do programa do Governo.
Segundo a Constituição, esse documento com as linhas orientadoras da governação para os próximos quatro anos é submetido à apreciação da Assembleia da República no prazo máximo de dez dias após a sua nomeação, o que deverá acontecer nos primeiros 12 dias de abril.
A Constituição determina também que um Governo só entra em plenitude de funções após a apreciação do seu programa pelo parlamento, se não for rejeitado.
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