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NACIONAL

LEGISLATIVAS: MARCELO APELOU AO VOTO CONTRA A ABSTENÇÃO

O Presidente da República apelou hoje ao voto nas eleições legislativas de domingo e considerou que “pedir aos portugueses que votem parece justo e mesmo urgente”, referindo que “desafios de peso” esperam o próximo Governo e o parlamento.

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O Presidente da República apelou hoje ao voto nas eleições legislativas de domingo e considerou que “pedir aos portugueses que votem parece justo e mesmo urgente”, referindo que “desafios de peso” esperam o próximo Governo e o parlamento.

Numa mensagem ao país de cerca de cinco minutos, Marcelo Rebelo de Sousa notou que a Assembleia da República que sairá das eleições de domingo “vai coincidir com realidades tão relevantes quanto a Conferência Mundial sobre os Oceanos” em Portugal em 2020, “a Presidência Portuguesa da União Europeia em 2021, o revigorar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa com cimeiras em 2020 e 2022, os debates essenciais nas Cimeiras Ibero-Americanas – também em 2020 e 2022 -, os mandatos de portugueses em organizações cruciais”.

Também o Governo que estará à frente do país na próxima legislatura terá “desafios de peso pela frente”, continuou o chefe de Estado, dando como exemplos a superação dos “efeitos negativos da quebra da natalidade e do envelhecimento das populações, das alterações climáticas e de crises vindas de fora”.

“Apostar em mais crescimento, em mais emprego, no combate à pobreza e às desigualdades entre pessoas, mas também entre setores litorais e interiores do continente, e entre áreas deste e as regiões autónomas”, são outras missões apontadas.

O Presidente da República assinalou que “assegurar melhor educação e melhor saúde, garantir segurança social para um futuro mais longo”, ou “preparar para as mudanças na ciência e na tecnologia que moldarão o futuro” deverão ser igualmente preocupações do próximo executivo.

“Perante tudo isto, pedir aos portugueses que votem parece justo e mesmo urgente”, sublinhou Marcelo Rebelo de Sousa, repetindo o apelo de maio no âmbito das eleições para o Parlamento Europeu, mas “agora por maioria de razão”.

Na sua ótica, não votar é entregar a outros uma decisão que é de cada um.

“Neste dia 05 de outubro, que simboliza liberdade de pensar e de decidir, e também democracia na escolha e na responsabilização de quem manda, o que vos peço é muito simples. Por convicção, por confiança, por rejeição, por realismo, por exclusão de partes, seja qual for a razão do vosso voto, não deixem de votar amanhã”, vincou, falando a partir do Palácio de Belém, em Lisboa.

Em causa, segundo o chefe de Estado, estão quatro anos da vida dos portugueses, decisivos para a vida do país.

Lembrando que nas anteriores eleições, em maio, “a percentagem dos abstencionistas foi muito elevada”, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que o apelo de hoje para que os portugueses se dirijam às urnas é feito “com ainda maior empenho”.

Para o Presidente da República, “os sinais económicos e políticos preocupantes, no mundo e na Europa, são hoje mais claros do que em maio”, e o “relacionamento imediato entre o Reino Unido e a União Europeia é hoje mais indefinido do que em maio”.

Também os “efeitos do ambiente internacional” na economia portuguesa “serão, certamente, importantes no período de quatro anos, aberto pelas eleições de amanhã”, alertou.

O chefe de Estado assinalou ainda que “o longo período de debate pré-eleitoral e eleitoral permitiu que listas e candidatos se desdobrassem em iniciativas de apresentação ou de confronto de ideias”, tendo as entrevistas e debates realizados proporcionado “oportunidades de observação e de ponderação dos eleitores”.

“Todos fizeram o que se encontrava ao seu alcance para conquistarem o voto para as suas causas”, vincou Marcelo.

Os portugueses, acrescentou, dispõem de várias escolhas, que “chegam a 21 nalguns círculos eleitorais”.

NACIONAL

DGS PUBLICA RECOMENDAÇÕES PARA DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

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A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

“A tuberculose na criança representa um desafio no seu diagnóstico e na decisão de tratar”, lê-se no documento publicado pelo Programa Nacional para a Tuberculose da DGS, que é dirigido aos pediatras, médicos de família e especialistas de Saúde Pública, Infecciologia e Pneumologia que trabalham com crianças e, especialmente, com menores com suspeita da doença.

O documento reúne contributos das várias sociedades científicas e estruturas de saúde relevantes da resposta à tuberculose, reforçando o seu papel como guia de orientação na prática clínica, com a atualização de alguns aspetos sobre a tuberculose infantil.

A DGS salienta o desafio de diagnosticar a doença na criança, adiantando que “as manifestações clínicas são frequentemente inespecíficas com consequente atraso no diagnóstico”, sendo a tosse o sintoma mais frequente, podendo apresentar-se de várias formas.

“A suspeita surge pela observação clínica de sintomatologia, como tosse e/ ou febre persistente, em que a tuberculose é um dos diagnósticos diferenciais ou após a identificação da criança como exposta a um caso infeccioso”, refere a DGS.

O documento, publicado do site da DGS, refere que a ocorrência de tuberculose em idade pediátrica “é um indicador de falência dos programas de controlo da doença na comunidade, dado que significa a existência de um caso infeccioso recente na comunidade e a falha na identificação da criança como exposta e candidata a rastreio e tratamento preventivo”.

As crianças, sobretudo até aos cinco anos, apresentam risco acrescido de infeção, ainda que com exposição inferior a 15 minutos e nos primeiros anos de vida.

“O risco de progressão para doença ativa ocorre em 30-40% das crianças com idade inferior a um ano e o risco de evolução para formas graves (miliar ou meníngea) em cerca de 10-20% casos”, lê-se no referencial, que incide maioritariamente sobre a tuberculose pulmonar, a forma de apresentação mais frequente da doença.

A DGS refere que o diagnóstico e a decisão de iniciar tratamento dependem, frequentemente, da conjugação de dados epidemiológicos, clínicos, laboratoriais e imagiológicos.

Deve ser também elaborada “uma história clínica completa e cuidadosa” da criança na procura de todos os dados que possam contribuir para o diagnóstico, clarificação da clínica e pesquisa de contactos.

A história dos contactos deverá incluir os familiares que convivem com a criança, os contactos na escola e nas atividades extracurriculares, bem como outros contactos como amigos ou vizinhos.

“Deverá ser averiguada história de tuberculose diagnosticada ou suspeita, nomeadamente a presença de tosse persistente e outros sintomas gerais em investigação (febre, perda ponderal), infeção por VIH, alcoolismo e história de viagens a países de elevada incidência de TB)”, recomenda.

A tuberculose mantém-se como uma das 10 principais causas de morte a nível mundial e estima-se que um quarto da população mundial esteja infetado.

Em 2022, foram notificados 10,6 milhões de casos e cerca de 1,3 milhões de mortes, refere a DGS, sublinhando que cerca de 12% dos casos ocorrem em crianças até aos 15 anos.

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NOVO CANAL DE TELEVISÃO “NEWS NOW” RECEBE LUZ VERDE DA ERC

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deu luz verde ao novo canal de informação News Now, da Medialivre, que detém o Correio da Manhã, entre outros, que irá criar 58 empregos, segundo a deliberação divulgada nesta quinta-feira.

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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deu luz verde ao novo canal de informação News Now, da Medialivre, que detém o Correio da Manhã, entre outros, que irá criar 58 empregos, segundo a deliberação divulgada nesta quinta-feira.

O novo canal vai partilhar as instalações, equipamentos e sistemas e funcionar na sede da Medialivre, em Lisboa, e nos estúdios do Porto, Viseu e Portimão, lê-se na deliberação que autoriza a atividade “de televisão através do serviço de programas temático de cobertura nacional e acesso não condicionado com assinatura, denominado News Now, nos termos requeridos” pela empresa de media.

Sobre os meios afetos ao projeto, a Medialivre”prevê a criação de um total de 58 novos postos de trabalho (…), 26 integrarão a área editorial e 32 integrarão áreas técnicas e de apoio (…) implicará, igualmente, a criação de um núcleo de comentadores (…)”, lê-se no documento.

O News Now pretende posicionar-se “num segmento informativo, para ‘reforçar a informação de qualidade e de referência para os públicos mais qualificados, colocando o foco principal da grelha noticiosa nas temática políticas, económicas, nos grandes desafios da civilização, como o aquecimento global ou a inteligência artificial, na informação internacional, em particular a relacionada com o espaço europeu (…)’”.

O projeto “criará ainda o ambiente mais propício à inovação digital e ao aprofundamento da oferta online e multiplataforma (…) um caminho para a informação de qualidade”, de acordo com a informação enviada pela Medialivre à ERC.

“Numa equipa cuja responsabilidade de programação e informação está a cargo do diretor-geral, Carlos Rodrigues, assessorado por três diretores-adjuntos, todos com carteira profissional de jornalista”, e vai contar com parceiros estratégicos que dão apoio em várias áreas de acordo com as necessidades, como gestão, jurídica, financeira, eletrónica, ou mesmo reforço de equipa de produção, de acordo informação enviada pela Medialivre à ERC.

A Medialivre, que comprou os títulos da Cofina Media Correio da Manhã, Correio da Manhã TV (CMTV), Jornal de Negócios, entre outros, tinha requerido à ERC, em 16 de fevereiro de 2024, autorização para o exercício da atividade de televisão através de um serviço de programas temático de cobertura nacional e acesso não condicionado com assinatura, designado Canal9.

Em 12 de abril de 2024, a Medialivre veio requerer a alteração de denominação de Canal9 para News Now, “uma vez que a denominação constitutiva do processo inicial seria provisória”.

Nesse sentido, a Medialivre decidiu “revogar a Deliberação ERC/2024/169 (AUT-TV), de 10 de abril, que autorizou o exercício da atividade de televisão através de um serviço de programas televisivo temático, de cobertura nacional e acesso não condicionado com assinatura, denominado Canal9, uma vez que sobre esta Deliberação não foi executado qualquer ato administrativo subsequente”.

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