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NACIONAL

LEGISLATIVAS: PAN NÃO ESTÁ DISPONÍVEL PARA ‘GERINGONÇAS’

O porta-voz do PAN, André Silva, mostrou-se hoje favorável a que o secretário-geral do PS, António Costa, seja indigitado primeiro-ministro, caso consiga garantir “um Governo de estabilidade”, mas descartou coligações partidárias ou acordos para a legislatura.

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O porta-voz do PAN, André Silva, mostrou-se hoje favorável a que o secretário-geral do PS, António Costa, seja indigitado primeiro-ministro, caso consiga garantir “um Governo de estabilidade”, mas descartou coligações partidárias ou acordos para a legislatura.

“O PAN transmitiu que não se opõe a que António Costa seja indigitado como primeiro-ministro. Trata-se do líder partidário do partido mais votado e também, a avaliar por aquilo que são as declarações quer do Partido Socialista quer de outros partidos à sua esquerda, e partindo do princípio que António Costa, logo à tarde, junto do senhor Presidente da República, garantirá um governo de estabilidade, e partindo de todos estes pressupostos, o PAN não se opõe a esta indigitação”, disse André Silva aos jornalistas no final da audiência com o Presidente da República, no Palácio de Belém.

O partido Pessoas-Animais-Natureza “não está, à partida, disponível para fazer um apoio de governo, de coligações partidárias para os próximos quatro anos”, mas não descarta “acordos pontuais”.

“Queremos contribuir para a estabilidade governativa, mantendo o relacionamento que temos tido com o Partido Socialista, como com outros partidos, e estamos disponíveis para, sendo vontade do Partido Socialista ou de outros partidos, fazermos acordos pontuais, seja em processo legislativo ordinário, seja ao nível do orçamento de Estado”, vincou André Silva, notando que o objetivo do PAN é continuar o trabalho “feito ao longo dos últimos quatro anos” mas de “forma mais aprofundada, mais madura”.

O PAN, continuou o líder, “tem um compromisso forte com os eleitores, que é fazer cumprir o seu programa”.

“Esse é o nosso caderno de encargos e, nos próximos quatro anos, fazer avançar essas propostas. O PAN não está à partida disponível para estabelecer coligações partidárias e acordo de legislatura”, insistiu.

De acordo com André Silva, “isso não impede que continuemos a ter uma postura sempre proativa e muito construtiva de diálogo e de pontes com o Partido Socialista, assim o Partido Socialista o pretenda”.

Não querendo especificar que garantias é que o PAN poderá dar a um governo socialista, o porta-voz e até agora deputado único — o partido elegeu quatro deputados nas eleições legislativas de domingo — afirmou não estar “em condições” a esta questão e que vai esperar para ouvir o que António Costa terá para dizer no encontro que pediu ao PAN.

“Nós queremos ouvir o que é que o Partido Socialista pretende da reunião com o PAN [marcada para quarta-feira] e, em função disso, agiremos em conformidade”, assinalou.

Além de André Silva, a comitiva que o PAN levou ao Palácio de Belém contou com as restantes três eleitas – Inês Real, Bebiana Cunha e Cristina Rodrigues.

Marcelo Rebelo de Sousa recebe hoje os 10 partidos com representação parlamentar saídos das eleições legislativas de domingo, com vista à indigitação do primeiro-ministro. O Livre foi a primeira força política a ser recebida e o PS será a última, por ordem de votação.

NACIONAL

PORTUGAL DEVE PREPARAR-SE PARA OS PIORES FENÓMENOS CLIMÁTICOS EXTREMOS

O vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse hoje à Lusa que, devido às mudanças climáticas, Portugal deve preparar-se para mais e piores fenómenos extremos como que o causou inundações em Lisboa na quinta-feira.

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O vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse hoje à Lusa que, devido às mudanças climáticas, Portugal deve preparar-se para mais e piores fenómenos extremos como que o causou inundações em Lisboa na quinta-feira.

A região da Grande Lisboa registou 197 ocorrências na quinta-feira devido ao mau tempo, incluindo quedas de árvore, inundações e quedas de estruturas, tendo-se ainda registado um fenómeno extremo de vento na bacia do Tejo.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera está a analisar o fenómeno, pois poderá configurar do ponto de vista técnico um tornado.

“Sempre houve inundações, mas nos anos mais recentes há uma frequência e uma maior severidade”, disse José Carlos Pimenta Machado, à margem do Fórum e exposição internacional de cooperação ambiental de Macau 2024.

O vice-presidente da APA recordou que, entre o final de outubro e o início de novembro, “em 15 dias choveu mais no [rio] Lima do que chove em dois anos no Algarve”.

“O risco aumentou, por isso temos que viver com o risco e aumentar os projetos de proteção”, sublinhou Pimenta Machado. “Prevenção e muito ordenamento do território, é mesmo a nossa grande aposta”, acrescentou.

“Temos que preparar as cidades, territórios e infraestruturas para esta nova realidade, para viver com picos de precipitação, longos períodos de seca e ondas de calor”, disse o dirigente.

Pimenta Machado defendeu que Lisboa “está a fazer o seu caminho e bem”, dando como exemplo a implementação do plano geral de drenagem, que vai “drenar as zonas de mais vulnerabilidade”.

O plano, no valor 130 milhões de euros, prevê a construção de dois túneis de drenagem do excesso de água das chuvas para o rio Tejo, um com cinco quilómetros entre Campolide e Santa Apolónia e outro de um quilómetro, de Chelas ao Beato.

O dirigente sublinhou ainda a importância de “criar mais zonas verdes para aumentar a infiltração, aumentar as bacias de retenção”, e deu como exemplo a Praça de Espanha, que “já foi testada este ano e funcionou muito bem”.

Pimenta Machado mencionou também o plano para construir a barragem de Girabolhos, em Seia, para “permitir minimizar as cheias” na zona do Baixo Mondego.

Pelo contrário, sublinhou o vice-presidente da APA, o Algarve continua a atravessar “a pior seca de sempre”, apesar das recentes chuvas.

Pimenta Machado referiu também que Portugal já perdeu para o mar uma área de 12,2 quilómetros quadrados — “equivalente a 1.700 campos de futebol” — e que 20% da costa, 180 quilómetros, estão em risco de erosão costeira.

“Esta guerra entre a terra e o mar sempre existiu, mas é atualmente potenciada pelas mudanças climáticas”, alertou o dirigente.

Pimenta Machado defendeu a necessidade de “não aumentar as construções na costa” e de apostar em “colocar areia nas praias” em vez de, como no passado, em “muitas obras pesadas, esporões e quebra-mares”.

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NACIONAL

UM MORTO E 79 FERIDOS NO PRIMEIRO DIA DA “OPERAÇÃO PÁSCOA” DA GNR

A GNR registou na quinta-feira 270 acidentes rodoviários, que causaram a morte de uma jovem de 26 anos e 79 feridos, dos quais três em estado grave, segundo dados provisórios da operação “Páscoa 2024” hoje divulgados.

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A GNR registou na quinta-feira 270 acidentes rodoviários, que causaram a morte de uma jovem de 26 anos e 79 feridos, dos quais três em estado grave, segundo dados provisórios da operação “Páscoa 2024” hoje divulgados.

O acidente que provocou a morte da jovem ocorreu às 21:56, na autoestrada 16, ao quilómetro 1,100 no sentido Cascais-Sintra, e resultou de uma colisão entre dois veículos, adianta em comunicado a GNR.

No âmbito da Operação “Páscoa 2024”, os militares da GNR realizaram entre as 00:00 e as 23:59 de quinta-feira várias operações de “fiscalização e patrulhamento intensivo” nas estradas do país para que os condutores “cheguem aos seus locais de destino em segurança”.

Segundo os dados, foram fiscalizados 4.910 condutores, 25 dos quais conduziam com excesso de álcool e, destes, 10 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.

Foram ainda detidas seis pessoas por conduzirem sem habilitação legal, refere a Guarda Nacional Repulicana.

Das 855 contraordenações rodoviárias detetadas, a GNR destaca 128 por excesso de velocidade, 148 por falta de inspeção periódica obrigatória, 31 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, 36 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução.

Realça ainda que 21 contraordenações foram por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança ou cadeirinha e 44 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

A GNR aconselha “a uma condução atenta, cautelosa e defensiva, para que o período festivo seja passado em segurança”.

Para um deslocamento em segurança nesta época festiva, a GNR aconselha, em especial, “adequar a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário” e “evitar manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes”.

Adianta ainda, no comunicado, que “terá especial preocupação com os comportamentos de risco dos condutores, sobretudo os que ponham em causa a sua segurança e a de terceiros”.

Assim, os militares da Guarda estarão particularmente atentos a manobras perigosas, como a condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas, excesso de velocidade, manobras de ultrapassagem, bem como à utilização indevida do telemóvel, a não utilização do cinto de segurança e da cadeirinha para as crianças e as condições de segurança dos veículos.

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