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NACIONAL

LEGISLATIVAS: SONDAGEM VÁ VITÓRIA A ANTÓNIO COSTA SEM MAIORIA ABSOLUTA

O PS venceria as eleições legislativas, se fossem hoje, mas não teria maioria absoluta, enquanto o PSD obteria o pior resultado de sempre, de acordo com sondagens publicadas hoje pelo Correio da Manhã/Jornal de Negócios e pelo Jornal Económico.

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O PS venceria as eleições legislativas, se fossem hoje, mas não teria maioria absoluta, enquanto o PSD obteria o pior resultado de sempre, de acordo com sondagens publicadas hoje pelo Correio da Manhã/Jornal de Negócios e pelo Jornal Económico.

A sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios coloca o PS a dois deputados da maioria absoluta (114 e 37,9% dos votos), enquanto o PSD alcançaria 23,6% e 67 parlamentares, o pior resultado do partido em eleições legislativas.

O BE com 9,8% (18 deputados), a CDU com 8,6% (16), o CDS-PP com 6,3% (16) e o PAN com 5,2% (seis deputados), fecham a representação na Assembleia da República dos partidos concorrentes às legislativas de 06 de outubro.

A sondagem da InterCampus foi feita com 801 entrevistas telefónicas realizadas no continente entre 02 e 11 de setembro e tem uma margem de erro de 3,5%.

O estudo feito pela Aximage para O Jornal Económico regista um aumento da vantagem do PS sobre o PSD, mas também abaixo da maioria absoluta.

Os socialistas alcançariam 38,4% dos votos, enquanto o PSD ficar-se-ia pelos 20,6%, o pior resultado de sempre em eleições para a Assembleia da República.

Na sondagem da Aximage, o PAN ultrapassa o CDS-PP nas intenções de voto, 4,9% contra 4,6% dos centristas. O BE fica no terceiro lugar com 10,2% e a CDU com 5,4% fecham o leque dos partidos representados no parlamento.

A amostra da sondagem da Aximage para O Jornal Económico foi constituída por 985 entrevistas telefónicas realizadas entre 01 e 08 de setembro e a margem de erro é de 3,10%.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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